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Stalking: O crime que abre as portas para a violência de gênero no Brasil

O caso de stalking envolvendo o perseguidor de Isis Valverde revela um problema alarmante no Brasil, onde 95 mil casos foram registrados em 2024, um aumento de 18,2%. O crime é um indicativo inicial da violência de gênero, com especialistas apontando que stalking pode levar a feminicídios. Apesar da Lei do Stalking, que aumenta as penas em casos de motivação de gênero, o problema persiste com altas taxas de subnotificação. Especialistas aconselham vigilância e denúncia, destacando que 10 mulheres enfrentam essa violência a cada hora, clamando por atenção e medidas efetivas para a proteção das vítimas.

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Senador pede rejeição total do PL da Dosimetria

O senador Alessandro Vieira (MDB-SE), relator do PL Antifacção, defendeu na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado a rejeição total do PL da Dosimetria, que propõe reduzir penas para condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Vieira argumenta que as correções feitas na Câmara não resolvem os problemas da proposta. A mudança na Lei de Execução Penal, segundo ele, pode acelerar a progressão de regime também para condenados por crimes violentos, criando vulnerabilidades. Ele sugere um novo texto em substituição ao defendido na proposta dos deputados, garantindo mais segurança jurídica.

Assassinato em emboscada choca a operação de desintrusão no Pará

O vaqueiro Marcos Antônio Pereira da Cruz, que trabalhava para o Ibama, foi assassinado em uma emboscada na Terra Indígena Apyterewa, durante uma operação de desintrusão. A Funai pediu apoio da Polícia Federal para investigar o crime, que ocorreu enquanto o vaqueiro ajudava a retirar gado de área invadida. Apesar dos esforços do poder público para desocupar a terra, invasores ainda atuam na região. O Ibama lamentou a morte e se comprometeu a tomar as medidas necessárias para identificar os responsáveis. A situação continua tensa, com atentados contra autoridades e indígenas na área.

Operação Unha e Carne: PF avança em investigação de vazamentos sigilosos

A Polícia Federal deflagrou a segunda fase da Operação Unha e Carne nesta terça-feira, 16 de dezembro de 2025. A investigação busca apurar o vazamento de informações sigilosas por agentes públicos, que resultou na obstrução da Operação Zargun, iniciada em setembro. Na ação, são cumpridos um mandado de prisão preventiva e dez mandados de busca e apreensão, definidos pelo Supremo Tribunal Federal. Esta operação está alinhada à decisão do STF em relação à ADPF 635/RJ, que ordenou investigações sobre a atuação de grupos criminosos violentos no estado, incluindo suas conexões com autoridades públicas.

Câmara adia votação de projetos de segurança pública para 2026

A Câmara dos Deputados adiou a análise do Projeto de Lei Antifacção e da Proposta de Emenda Constitucional da Segurança Pública para 2026. Essa decisão ocorreu após uma reunião entre líderes de bancada e o presidente da Câmara, Hugo Motta, realizada na segunda-feira, 15 de dezembro. O adiamento das propostas foi acordado tanto pelo governo quanto pela oposição, e a expectativa é que as matérias sejam revisitadas apenas após o recesso parlamentar. Nesta última semana de atividades, os deputados focarão na agenda econômica e na análise do orçamento federal.

Austrália toma medidas drásticas contra armas após massacre em Sydney

A Austrália anunciou novas medidas para endurecer suas leis sobre controle de armas, após um massacre ocorrido em Sydney, que deixou ao menos quinze mortos. O primeiro-ministro Anthony Albanese revelou que a proposta restringe a posse de armas a cidadãos australianos, além de impor limites ao número e ao tipo de armas adquiridas. Licenças de porte de armas sem prazo determinado também serão revisadas, exigindo revalidações periódicas. As alterações representam a primeira grande revisão das leis desde 1996, objetivando aumentar a segurança e a eficácia no registro de proprietários e armamentos no país.

Ataque em Sydney revela relação familiar entre atiradores

No ataque mais mortal da Austrália desde 1996, um pai e seu filho foram identificados como os autores do tiroteio em Sydney, que deixou ao menos 15 pessoas mortas, incluindo uma criança de 10 anos. O ataque ocorreu na praia de Bondi durante um evento de Hanukkah, surpreendendo centenas de participantes. O comissário de polícia afirmou que Sajid Akram, de 50 anos, possuía legalmente seis armas de fogo e foi morto. Seu filho, Naveed, de 24 anos, ficou ferido. O primeiro-ministro descreveu o incidente como um ato de antissemitismo e um ataque terrorista contra a comunidade judaica local.

Funcionário da Enel é preso por cobrar propina para religar luz de restaurante

Um funcionário da Enel foi preso após cobrar R$ 2.500 para religar a luz do restaurante Rancho da Empada na Vila Mariana, em São Paulo. A ocorrência aconteceu na tarde de quinta-feira (11), após uma ventania que deixou mais de 2 milhões de clientes sem energia elétrica. Segundo o boletim de ocorrência, o dono do restaurante concordou em fazer o pagamento e o funcionário conseguiu religar a luz em apenas 15 segundos. Investigações analisam mensagens e vídeos, enquanto a Enel esclarece que essa prática é contra suas normas, e o funcionário enfrenta investigação por corrupção passiva.