A Arena MRV, estádio do Atlético-MG, foi interditada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) após incidentes na final da Copa do Brasil, incluindo arremessos de objetos e invasão de campo. O Atlético-MG anunciou que vai recorrer da decisão, alegando falta de defesa. A interdição exige que o clube jogue em outro local sem torcida até que comprove melhorias na segurança. O STJD deu dois dias para o clube apresentar uma resposta, e essa decisão poderá afetar o próximo confronto do Athletico contra o Atlético-MG no Campeonato Brasileiro, programado para o dia 16.

O árbitro Paulo Cesar Zanovelli, responsável por um erro grave na partida entre Fluminense e São Paulo, teve sua suspensão aumentada de 15 para 30 dias pelo STJD. O erro ocorreu no primeiro gol do Fluminense, em que deixou de marcar um toque de mão de Thiago Silva, mesmo após ser alertado pelo VAR. O São Paulo havia solicitado a anulação da partida, mas o pedido foi negado em razão da relevância do erro. O tribunal decidiu que houve um erro de direito, justificando a pena ampliada após reconsideração do caso.

O STJD decidiu, neste sábado, conceder efeito suspensivo a três jogadores envolvidos em uma confusão durante a partida entre Corinthians e Flamengo no Campeonato Brasileiro. O meia Carlos Alcaráz, do Flamengo, e os atacantes Cacá e Yuri Alberto, do Corinthians, estão liberados para jogar até que ocorra o julgamento em segunda instância, cuja data ainda não foi definida. O trio havia sido punido por agressões e atos hostis, mas a decisão do STJD permitiu que eles participem da semifinal da Copa do Brasil programada para amanhã às 16h de Brasília.

O São Paulo lamentou a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que negou o pedido do clube para anular a partida contra o Fluminense, que ocorreu no Maracanã. No julgamento realizado em 11 de outubro, o tribunal concluiu que não houve erro suficiente do árbitro para justificar uma nova disputa. A análise do caso foi interrompida anteriormente, e mesmo com o reconhecimento de erro, o STJD considerou que não havia relação de causalidade entre esse erro e o resultado final. O São Paulo expressou sua insatisfação em nota oficial após o veredicto.

O STJD rejeitou o pedido do São Paulo para anular o jogo contra o Fluminense no Brasileirão, ocorrido na 25ª rodada, onde o Fluminense venceu por 2 a 0. O pedido se baseou em uma suposta infração do árbitro Paulo Cesar Zanovelli, que teria errado ao não anular o primeiro gol do Fluminense. Contudo, a solicitação foi feita fora do prazo e, após análise, o tribunal decidiu manter o resultado, com uma votação de 9 a 0 contra a anulação. O presidente do Fluminense declarou que a decisão era esperada e que o pedido não tinha fundamento sólido.

O árbitro Paulo Cesar Zanovelli foi suspenso pelo STJD por quinze dias após um julgamento relacionado à sua atuação na partida entre Fluminense e São Paulo, ocorrida em 1º de setembro. Ele foi acusado de não observar as regras do jogo ao validar um gol do Fluminense. Durante o julgamento, Zanovelli admitiu ter cometido uma falha de comunicação e não poderia anular o gol devido a um erro de sua própria parte. A suspensão limita-se a competições nacionais, permitindo que ele atue em um jogo das Eliminatórias da Copa do Mundo no dia 10 de outubro.

Durante a cerimônia do programa Fim de Papo, a jornalista Marília Ruiz anunciou que a CBF e o Flamengo foram notificados pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para se manifestarem sobre a mudança das datas dos jogos de volta na semifinal da Copa do Brasil. A entidade solicitou esclarecimentos sobre os pedidos de liminar para cancelar as alterações. O Flamengo se posicionou como assistente da CBF, e suas equipes jurídicas estão trabalhando para definir os argumentos que serão utilizados na defesa. O desfecho ainda é incerto, pois não há informações disponíveis.

Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, foi suspenso por dois jogos após ser flagrado pelo VAR fazendo um gesto obsceno durante a partida contra o Flamengo na Copa do Brasil em agosto. Ele foi expulso e posteriormente condenado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em primeira instância. A denúncia foi baseada no artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que trata de condutas antiéticas no futebol. O Palmeiras discorda da punição, que se aplicaria a jogos do Brasileirão e afirma que irá recorrer para tentar anular a decisão do tribunal.

O árbitro Paulo César Zanovelli, que apitou o jogo entre Fluminense e São Paulo, está sendo denunciado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por não observar regras da arbitragem. Essa denúncia pode resultar em uma suspensão de 15 a 120 dias, e em caso de reincidência, a pena pode aumentar para até 240 dias, além de multa. A polêmica surgiu quando Zanovelli anulou uma falta e validou um gol, o que gerou críticas. O São Paulo até solicitou a anulação da partida, e não há data definida para o julgamento do árbitro.

A polêmica em torno do jogo entre Fluminense e São Paulo, que terminou com a vitória do Fluminense por 2 a 0, está gerando debates acalorados. O São Paulo acredita que um erro de direito do árbitro Paulo Cesar Zanovelli ao validar o primeiro gol, marcado por Kauã Elias, poderia resultar na anulação do jogo. A diretoria paulista argumenta que, ao dar vantagem no lance, Zanovelli deveria ter anulado o gol após o zagueiro Thiago Silva tocar a bola com a mão. O São Paulo decidiu acionar o STJD, apesar das dificuldades práticas para a anulação.

O Palmeiras foi multado e teve suspensões severas aplicadas a Zé Rafael, João Martins e Anderson Barros, devido a incidentes durante o Choque-Rei contra o São Paulo. O STJD decidiu punir Zé Rafael com quatro jogos de suspensão e uma multa ao clube de R$ 20 mil por atos discriminatórios. João Martins recebeu três partidas, enquanto Barros enfrentou 15 dias de suspensão. Gandulas também foram punidos por iniciarem uma confusão. As multas totais somam R$ 55 mil, enquanto o jogador Sabino do São Paulo sofreu cinco jogos de suspensão por sua participação nos alegados incidentes.

O STJD denunciou o Botafogo após o incidente em que bonecos enforcados, representando a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, e Ednaldo Rodrigues, foram expostos por torcedores antes do jogo contra o Palmeiras. O clube é acusado de não ter tomado action para prevenir tal ato, que foi interpretado como uma tentativa de incitar violência. A Procuradoria do STJD busca punição severa, incluindo multa e a perda de até dez mandos de campo. Apesar da nota de repúdio do Botafogo, não foram apresentadas provas de ações concretas para identificar e punir os responsáveis pelo ato.