O Japão finalmente disse adeus aos disquetes, que saíram de moda na década de 1990. Até o mês passado, ainda se exigia que documentos fossem enviados ao governo usando esses dispositivos ultrapassados. Com mais de mil regulamentações exigindo seu uso, as regras foram finalmente eliminadas pelo ministro de Assuntos Digitais. O país tem ficado para trás na transformação digital global devido à resistência à mudança, favorecendo aparelhos de fax em vez de e-mails. Criados na década de 1960, os disquetes foram substituídos por soluções de armazenamento mais eficientes e a última fabricante encerrou a produção em 2011.

No Dia do Orgulho LGBTQIAPN+, celebrado em 28 de junho, o G1 convidou representantes de cada letra da sigla para explicar seus significados e contar suas histórias. A data foi escolhida em referência à rebelião de Stonewall Inn, em 1969, quando a comunidade LGBTQIAPN+ se revoltou contra a violência policial. Jovens do Distrito Federal compartilham os preconceitos enfrentados e os desafios de serem LGBTQIAPN+. A reportagem apresenta pessoas que se identificam com cada letra da sigla, discutindo suas jornadas de autoaceitação e resistência ao preconceito.

Com muitos soldados mortos, feridos ou exaustos, o governo ucraniano intensificou os esforços para mobilizar mais homens, resultando em muitas pessoas se escondendo para evitar a guerra. No casamento de Serhiy e Tania, metade dos convidados não compareceu devido ao medo dos esquadrões de recrutamento. Enquanto o número de mortos aumenta, a nova lei exige registro de homens para convocação militar, levando muitos a se esconder. A desconfiança cresce entre aqueles que evitam o recrutamento, gerando divisões na sociedade, confrontos e resistência. A ameaça da guerra se aproxima cada vez mais, criando um clima de tensão e medo na Ucrânia

Estudantes em protestos pró-Palestina em universidades americanas utilizam desenhos e representações de melancias como forma de resistência desde 1967. As manifestações começaram na Universidade Columbia, em Nova York, e se espalharam por faculdades nos EUA e na França. A fruta se tornou um símbolo de força e resistência palestina após a Guerra dos Seis Dias em 1967 e representa o espírito inquebrável do povo palestino em meio ao conflito com Israel. O uso das cores da bandeira e até mesmo do emoji de melancia se tornaram populares entre ativistas em busca de solidariedade e liberdade de expressão.