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Notícias em 1 parágrafo!

Melancia: o símbolo de resistência pró-Palestina em universidades americanas

Estudantes em protestos pró-Palestina em universidades americanas utilizam desenhos e representações de melancias como forma de resistência desde 1967. As manifestações começaram na Universidade Columbia, em Nova York, e se espalharam por faculdades nos EUA e na França. A fruta se tornou um símbolo de força e resistência palestina após a Guerra dos Seis Dias em 1967 e representa o espírito inquebrável do povo palestino em meio ao conflito com Israel. O uso das cores da bandeira e até mesmo do emoji de melancia se tornaram populares entre ativistas em busca de solidariedade e liberdade de expressão.

Manifestantes queimam boneco de Arthur Lira em protesto contra projeto de lei antiaborto

Manifestantes contrários ao PL 'antiaborto' 1.904 de 2024 queimaram um boneco do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, na avenida Paulista, em São Paulo. O ato pede o arquivamento do projeto e a saída de Lira do cargo. O presidente foi criticado pela aprovação, em votação rápida, de um requerimento de urgência do texto que equipara o aborto após 22 semanas ao crime de homicídio. Após a repercussão negativa, Lira afirmou que o PL será analisado apenas no 2º semestre de 2024.

Agentes da PF relatam constrangimento em ação que prendeu manifestantes do 8/1

Durante a mais recente fase da Lesa Pátria, 49 manifestantes do 8 de janeiro foram mandados para a cadeia, com agentes da Polícia Federal manifestando desconforto ao prender doentes e idosos. Membros da PF relatam constrangimento e incredulidade ao prender pessoas nessas condições em 18 Estados mais o Distrito Federal, conforme depoimentos feitos à reportagem. A ação foi autorizada por Alexandre de Moraes, com mais de 200 mandados expedidos para evitar fuga dos manifestantes, após notícias de possíveis foragidos na Argentina e Uruguai.

Protesto de professores e bolsonaristas durante visita de Lula em Nova Lima gera manifestações pacíficas

Professores, sindicalistas e bolsonaristas fizeram protesto durante a visita do presidente Lula a uma fábrica de insulina em Nova Lima. Os manifestantes de esquerda e direita pediram melhores condições de trabalho, reajuste salarial e criticaram o governo atual. Em um tom diferente, os grupos expressaram suas demandas e críticas de forma pacífica, com placas e faixas. Enquanto os professores pediam respeito à educação e reestruturação da carreira, os bolsonaristas criticavam o governo petista e a atuação do presidente do Congresso Nacional. A Polícia Militar acompanhou o protesto que ocorreu de forma separada e sem incidentes.