O reality musical 'Estrela da Casa', da Globo, estreou recentemente e apresentou Nick Cruz, um homem transgênero que utiliza fitas pretas em seu peitoral. Com 26 anos, Nick se destacou ao se apresentar como homem trans, citando seu nome artístico e de registro. Em transição desde 2020, ele aguarda a mastectomia pelo SUS e, enquanto isso, recorre às fitas pretas como alternativa ao binder. Em sua canção 'Sol no Peito', ele reflete sobre a transfobia e as dificuldades enfrentadas ao estar sem camiseta ao sol, demonstrando sua vontade de viver plenamente sua identidade.

Na estreia do reality show 'Estrela da Casa', Nick Cruz, um homem trans, rapidamente se destacou e conquistou o coração dos espectadores. O cantor e pedreiro de 26 anos, oriundo do Espírito Santo, falou sobre sua identidade de forma autêntica, levantando a bandeira da representatividade. As redes sociais reagiram de forma efusiva ao seu carisma e presença de palco, com internautas expressando paixão por sua beleza e talento. A atração, comandada por Ana Clara Lima, estreou em 13 de agosto de 2024, apresentando 14 participantes prontos para se tornar a nova estrela nacional da música.

A atriz Edvana Carvalho, conhecida por interpretar Inácia em 'Renascer', mostra sua dualidade entre a personagem soturna e sua personalidade esfuziante em um ensaio poderoso para a Canal Extra. Com raízes no bairro pobre do Curuzu, em Salvador, ela superou dificuldades e crises de depressão para brilhar na TV. Em uma entrevista emocionante, fala sobre sua jornada na arte, a luta contra o racismo e a importância da representatividade negra na televisão. Aos 57 anos, Edvana exala autoconfiança e glamour, mostrando que a idade não é empecilho para ser feliz e bem consigo mesma.

Tati Machado, após um empate inédito, tornou-se a grande campeã da Dança dos Famosos 2024 na nota do público. Antes de sua apresentação, ela recordou os tempos como jornalista nos bastidores do Domingão, expressando sua realização. Ao vencer, destacou a importância da representatividade na televisão, principalmente para pessoas gordas. A repórter do Fantástico, Renata Ceribelli, mostrou os bastidores da final, com correria, expectativa e momentos divertidos. Tati falou sobre sonhos realizados e liberdade conquistada. A vitória da representatividade na televisão.

Encerrando o Mês do Orgulho LGBTQIAPN+, a revista WOW chocou a web com o ator Reynaldo Gianecchini posando nu e maquiado, segurando uma meia calça. Gianecchini se assumiu pansexual e fez uma homenagem às artistas drag queens. Recebendo críticas por sua orientação sexual, o ator reforçou pertencer à comunidade LGBT+. A produção gerou polêmica e debates sobre representatividade e liberdade de expressão, sendo um marco no cenário artístico nacional.

O ator Rodrigo Simas, em entrevista ao EXTRA, fala sobre sua bissexualidade e a importância de representar a letra B da abreviatura LGBTQIAPN+. Ele destaca que muitos tentam existir em uma sociedade que pressiona muito e a significância de uma simples letra na sigla para fazer uma pessoa se sentir parte do mundo. Simas revela o alívio de ser ele mesmo e o apoio que recebeu da família ao falar publicamente sobre sua orientação sexual.

A segunda parte da terceira temporada de 'Bridgerton' estreou com mais romance e representatividade, trazendo o casal Polin anunciando seu casamento e tendo momentos íntimos. A atriz Nicola Coughlan destaca a importância da diversidade na série, enquanto o ator Luke Newton comenta sobre o desenvolvimento de seu personagem. Além disso, a trama também apresenta novas intrigas, como a revelação da identidade de Lady Whisteldown. Os astros da série revelam suas inspirações para crossovers e comentam sobre a inserção de músicas pop nas cenas românticas, prometendo mais emoções e reviravoltas ao longo da temporada.

Após vencer o Big Brother Brasil 24, Davi se tornou o primeiro homem negro retinto a conquistar o reality show, recebendo não apenas o prêmio em dinheiro, mas também enchendo de representatividade uma sociedade marcada pelo racismo. Durante o programa, Davi enfrentou confrontos e exclusão, denunciou ataques racistas e compartilhou experiências de discriminação. Sua vitória representa a possibilidade de perspectiva, sonhos e mudanças para a juventude, além de descontruir estereótipos negativos. A importância de um negro retinto como vencedor vai além do entretenimento, sendo um marco para a representatividade da população preta.

O Dia do Beijo, comemorado em 13 de abril, celebra a conexão e o amor entre as pessoas, especialmente para a comunidade LGBTQIA+. Apesar dos avanços, a comunidade ainda enfrenta discriminação e violência. A representatividade LGBTQIA+ cresce cada vez mais na mídia, com cenas de beijos marcantes em filmes, séries, jogos e novelas brasileiras. A produção de conteúdo torna-se uma ferramenta importante para a conscientização social e dissolução de barreiras, desafiando estereótipos e promovendo a aceitação e a normalização do afeto entre pessoas LGBTQIA+.