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O influenciador Felipe Neto anunciou sua pré-candidatura à Presidência do Brasil em um vídeo postado nas redes sociais, gerando reações diversas entre seus seguidores. Ele afirmou que quer utilizar sua influência para trazer à tona a verdade, considerando as redes sociais como sua principal arma. Neto, que já possui um legado no mundo da comunicação, acredita que sua candidatura não é um ato de vaidade. Além disso, ele revelou a criação de uma nova rede social chamada Nova Fala, destinada a coletar informações sobre as preferências dos cidadãos brasileiros.

Ronaldo Fenômeno, na busca por apoio para sua candidatura à presidência da CBF, encontrou resistência das federações estaduais, que rejeitaram seu convite para reuniões. Ele enviou um e-mail às 27 federações, criticando a atual gestão de Ednaldo Rodrigues e afirmando que a falta de transparência compromete o futebol brasileiro. Apesar de seu apelo, 25 das entidades se opuseram, apoiando o atual presidente e demonstrando desinteresse em discutir suas propostas. A ausência de diálogo dificulta sua chance de obter as quatro assinaturas necessárias para registrar sua chapa, essencial para seguir em frente com sua candidatura.

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) retirou sua candidatura à presidência do Senado, denunciando censura e perseguição política como razões principais. Segundo Do Val, ele enfrenta restrições há dois anos, incluindo bloqueio de redes sociais e apreensão de seu passaporte. Ele alegou que essas sanções ferem garantias constitucionais de liberdade de expressão. A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), que também desistiu da competição, reconheceu a falta de força individual para promover mudanças. Ambas as decisões foram consideradas como uma estratégia coletiva, buscando fortalecer a atuação no Congresso.

No dia 27 de janeiro de 2025, um jantar em São Paulo reuniu petistas, bolsonaristas e líderes do centrão para apoiar a candidatura de Hugo Motta à presidência da Câmara dos Deputados. O evento ocorreu em uma pizzaria no Higienópolis e contou com a presença de ministros e deputados de diferentes partidos. Durante os discursos, Motta foi elogiado e tratado como futuro presidente. Ele destacou a importância da colaboração política e agradeceu a outros candidatos que retiraram suas candidaturas para apoiá-lo. A eleição está programada para ocorrer no dia 1º de fevereiro de 2025.

Pablo Marçal, empresário e ex-candidato à prefeitura de São Paulo em 2024, anunciou sua candidatura à presidência em 2026 pelo PRTB. Ele argumenta que o empreendedorismo é fundamental para desenvolver economicamente o Brasil. Durante sua campanha anterior, Marçal obteve 1,7 milhão de votos, mas sua trajetória foi manchada por investigações relacionadas a campanhas ilícitas e declarações controversas sobre seu adversário. O PRTB também planeja mudar seu nome para ‘Brasileiro’, em busca de maior representatividade dos cidadãos. O presidente do partido negocia atualmente uma aliança com o cantor Gusttavo Lima para a próxima eleição.

No dia 1º de janeiro, o cantor Gusttavo Lima anunciou sua candidatura à Presidência da República ao ligar para amigos, incluindo Ciro Nogueira, senador e presidente do PP. Ciro revelou que já havia discutido com Gusttavo a possibilidade de se candidatar a senador em 2026 e que soube da nova empreitada na quarta-feira. Ele aconselhou o cantor a buscar o apoio de Jair Bolsonaro. Ciro, que acredita que a concorrência entre os candidatos pode ser saudável, também mencionou a cautela do presidente do PP sobre a filiação de Gusttavo ao partido nesse novo cenário.

O cantor Gusttavo Lima anunciou sua candidatura à presidência da República em 2026, surpreendendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Embora Lima tenha sido apoiador de Bolsonaro na última eleição e sua candidatura fosse inicialmente considerada para o Senado, aliados do ex-presidente suspeitam que esse movimento sirva como um 'balão de ensaio' para alavancar a candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Caiado, que é próximo de Lima, afirma respeitar as ambições políticas do cantor e destaca que esse debate é favorável à direita, enquanto a esquerda vê isso como uma tentativa de se proteger da Justiça.