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Produção de 'Geni e o Zepelim' muda protagonista para atriz trans após críticas

Após a repercussão negativa envolvendo a escolha de uma atriz cis para o papel de Geni no filme 'Geni e o Zepelim', a produção decidiu escalar uma atriz trans. A diretora Anna Muylaert reconheceu a importância de respeitar a identidade de gênero da personagem, baseada na obra original, 'A Ópera do Malandro'. A mudança foi resultado de um diálogo com a comunidade trans e figuras públicas, que exigiram representatividade. A produção se comprometeu a adaptar o roteiro e anunciou que as filmagens começarão em breve, com uma nova protagonista a ser revelada em breve.

Quem será o próximo James Bond? Veja os possíveis sucessores!

Após a saída de Daniel Craig em 'Sem Tempo para Morrer', a franquia James Bond busca um novo ator que não só substitua, mas também reinvente o personagem. A responsabilidade é grande, com a seleção de um nome que traga carisma e uma presença marcante. Vários candidatos estão no páreo, desde astros emergentes como Harris Dickinson, Regé-Jean Page e Jacob Elordi, até veteranos como Tom Hiddleston. A inclusão de Lashana Lynch, que já assumiu a licença 007, promete uma evolução histórica na franquia, refletindo a necessidade de mais diversidade nas produções cinematográficas.

Protesto de atrizes destaca a importância da representação trans em Geni e o Zepelim

As atrizes Liniker e Renata Carvalho protestaram contra a escolha da cineasta Anna Muylaert ao escalar a atriz cisgênera Thainá Duarte para interpretar Geni no filme 'Geni e o Zepelim', inspirado na canção de Chico Buarque. Renata enfatizou que a personagem, originalmente travesti, deve ser representada por uma mulher trans, reiterando a necessidade de visibilidade e resistência contra o transfake nas produções artísticas. A diretora, em resposta, sugeriu a interpretação da letra de forma ampla, mas a comunidade trans e seus apoiadores permaneceram críticos, argumentando que a escolha reafirma o apagamento das identidades trans no cinema.

Polêmica na adaptação de 'Geni e o Zepelim': identidade de gênero em debate

A adaptação cinematográfica da canção 'Geni e o Zepelim', de Chico Buarque, gerou controvérsias ao escalar Thainá Duarte para interpretar a protagonista, uma personagem tradicionalmente identificada como travesti ou mulher trans. A diretora Anna Muylaert justificou a escolha ao afirmar que a identidade de Geni não seria central na narrativa, permitindo várias interpretações da obra. Embora tenha reconhecido críticas sobre o 'transfake', Muylaert mostrou-se disposta a reconsiderar a escalação caso a sociedade aponte que a Geni deve ser interpretada como trans. O filme ainda não tem data de lançamento definida.

Polêmica sobre representação de gênero em 'Geni e o Zepelim'

A diretora Anna Muylaert enfrenta polêmica após escalar Thainá Duarte, uma atriz cisgênera, como protagonista do filme 'Geni e o Zepelim', inspirado na canção de Chico Buarque que retrata uma travesti. Essa escolha gerou protestos de artistas trans que afirmam que tal escalagem apaga identidades históricas e importantes. Apesar de Muylaert justificar que a abordagem do filme se concentra em uma prostituta cisgênera na Amazônia, muitos criticaram a falta de representatividade. Em resposta, a diretora convidou a comunidade para debater o tema, destacando as várias leituras possíveis da obra e suas interpretações.

Descobertas trágicas na casa de Gene Hackman revelam circunstâncias sombrias

Gene Hackman e sua esposa Betsy Arakawa foram encontrados mortos em sua casa no Novo México em fevereiro. Betsy, de 65 anos, morreu de hantavírus após apresentar sintomas semelhantes à gripe, enquanto Hackman, de 95 anos, sucumbiu a doenças cardíacas e Alzheimer. Dias antes, Betsy buscou informações sobre sintomas gripais e cancelou uma consulta médica. Ambos viveram em reclusão, especialmente após a pandemia. A casa apresentava sinais de descuido, com medicamentos espalhados e fezes de roedores. A situação causou preocupação na família, que solicitou à justiça restrições sobre a divulgação de detalhes do caso.

Falecimento do diretor Ted Kotcheff marca o fim de uma era no cinema

Ted Kotcheff, renomado cineasta canadense, faleceu aos 94 anos em 10 de abril de 2025, no México, cercado pela família. Sua morte, ocorrida em um hospital, não teve a causa divulgada, mas seu filho, Thomas, confirmou a notícia ao TMZ. Kotcheff ficou famoso ao dirigir o icônico filme 'Rambo - Programado para matar' em 1982, que se tornou um clássico do cinema de ação. Além disso, recebeu o Urso de Ouro em 1974 pelo filme 'O grande vigarista' e também é conhecido por 'Um morto muito louco' e por seu trabalho em 'Law & Order: SVU'.

Kleber Mendonça Filho celebra terceira indicação à Palma de Ouro com 'O agente secreto'

Kleber Mendonça Filho comemora sua terceira indicação à Palma de Ouro no Festival de Cannes pelo filme inédito 'O agente secreto', que traz Wagner Moura no papel principal. O cineasta reflete sobre sua trajetória no festival e destaca o crescimento do cinema brasileiro, com sucessos como 'Ainda estou aqui' e 'O último urso'. Ele compartilha sua felicidade pela colaboração com Moura, afirmando que é um dos melhores papéis do ator. A trama se passa entre Recife e São Paulo nos anos 1970, evidenciando a importância de continuar produzindo cinema nacional de qualidade.