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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Protestos

Massiva manifestação pede impeachment de Alexandre de Moraes em várias capitais

No dia 7 de setembro, manifestantes se agrupam em sete capitais do Brasil, criticando o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, o maior ato ocorreu na Avenida Paulista, em São Paulo, onde centenas de pessoas exigiram o impeachment de Moraes e anistia para os condenados pelos eventos antidemocráticos de 8 de janeiro. Embora predominassem as críticas ao atual governo, os manifestantes não trouxeram cartazes com pedidos de intervenção militar. O protesto terminou às 16h30, sem resposta oficial do STF sobre os eventos da manifestação.

Brasil celebra 202 anos de independência com protestos e festividades

Neste 7 de setembro, o Brasil celebra 202 anos de sua independência, marcado pelo famoso grito de D. Pedro I em 1822. A trajetória para a autonomia começou em 1808, com a chegada da corte portuguesa ao país devido à ameaça napoleônica. Essa mudança transformou o Rio de Janeiro na capital do Império e gerou importantes reformas. Com a crescente insatisfação em relação ao governo de Portugal, o 'Grito do Ipiranga' simbolizou o rompimento das colônias. Após a redemocratização, a data se tornou sinônimo de protestos e comemorações ao longo dos anos, refletindo as tensões políticas do Brasil.

Maduro surpreende e antecipa Natal no olho da tempestade eleitoral na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, anunciou o adiantamento do Natal para 1º de outubro em meio à crise decorrente das eleições presidenciais de 28 de julho, que a oposição alega serem fraudulentas. Durante um programa de televisão, Maduro fez o anúncio como um agradecimento à população e comemorou a paz supostamente alcançada após os protestos que resultaram em 27 mortos e mais de 2400 detidos. As investigações em torno da reeleição incluem ordens de prisão contra opositores, enquanto Maduro responsabiliza figuras como María Corina Machado e Edmundo González Urrutia pelas manifestações e conflitos.

Athletico sofre nova derrota e torcida protesta contra diretoria

Em um confronto marcado por protestos da torcida, o Athletico foi derrotado pelo Palmeiras por 2 a 0 na Ligga Arena, aumentando seu jejum de vitórias para cinco jogos no Brasileirão 2024. O meia Maurício e o atacante Estêvão foram os responsáveis pelos gols que definiram a partida. A equipe rubro-negra se aproxima da zona de rebaixamento, estacionando na 12ª posição com 29 pontos, enquanto o Palmeiras mantém a terceira posição com 47. A torcida expressou descontentamento, direcionando críticas à diretoria e ao desempenho do time, que não vence em casa há quase três meses.

Santos decepciona e empata com a Ponte Preta após liderança confortável

Na Vila Viva Sorte, o Santos cedeu um empate frustrante para a Ponte Preta por 2 a 2, mesmo jogando com um atleta a mais durante boa parte da partida. Após abrir 2 a 0 com gols de Giuliano e João Basso, o time da casa viu a Macaca reagir ainda com um jogador expulso. Jeh iniciou a reação aos 11 minutos do segundo tempo, e Dodô igualou o placar aos 46, aproveitando um erro defensivo. O treinador Fábio Carille comentou sobre a falta de respeito ao adversário e o capitão Giuliano lamentou a oportunidade perdida de redenção.

Giovanna Boscolo conquista bronze polêmico em Paris

Giovanna Boscolo conquistou a medalha de bronze no lançamento de club, classe F32, durante as Paralimpíadas de Paris 2024, após a polonesa Roza Kozakowska ser desclassificada. O Brasil protestou contra a alteração na cadeira de Kozakowska e o uso irregular de seu equipamento, que até então havia garantido a vitória e um novo recorde mundial. A melhor marca agora pertence à tunisiana Maroua Ibrahim, que lançou 29m, enquanto Parastoo Habibi do Irã ficou com a prata. Este é o sétimo bronze do Brasil nas Paralimpíadas, consolidando sua terceira posição no quadro de medalhas.

Bolsonaro convoca ato no 7 de setembro e pede anistia a presos

O ex-presidente Jair Bolsonaro convocou os apoiadores para um ato em defesa ao 7 de Setembro, marcado pela oposição ao governo Lula, a ser realizado na Avenida Paulista. Em vídeo, ele comentou que candidatos a prefeito podem participar, porém sem discursos. Bolsonaro também fez um apelo pela anistia dos presos do 8 de Janeiro e pediu que os seguidores evitem celebrações da Independência promovidas pela atual gestão. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, indicou interesse em se juntar à manifestação, enquanto o ex-presidente ressuscita antigos temas como impeachment de Alexandre de Moraes.

Moraes acusa gestão irregular ao investigar protestos contra STF

O ministro Alexandre de Moraes do STF estaria utilizando o TSE para investigar manifestantes que protestaram contra seus colegas durante um evento em Nova York, em 2022. Mensagens vazadas indicam que Moraes requisitou informações fora do processo regular à AEED sobre pessoas ligadas a protestos contra membros do STF. Moraes, que então presidia o TSE, solicitou relatórios sobre ameaças relacionadas às manifestações, levando à ativação de recursos de segurança durante a viagem. Informações foram coletadas de diversas fontes, gerando preocupações sobre a legalidade das ações tomadas envolvendo críticos do governo e apoiadores de Bolsonaro.

Venezuela investiga oposição por contagem paralela de votos

O Ministério Público da Venezuela lançou uma investigação criminal contra opositores de Nicolás Maduro, relacionados à divulgação de uma contagem paralela das eleições de 28 de julho. Tarek William Saab, procurador-geral, afirmou que os dados apresentados são falsificados e visam usurpar funções do Conselho Nacional Eleitoral. Desde a reeleição de Maduro, o país tem enfrentado intensos protestos, resultando em pelo menos 24 mortes e 2 mil detenções. A oposição e a comunidade internacional contestam os resultados eleitorais, exigindo a publicação das atas originais e considerando a eleição não democrática.

Reino Unido condena manifestantes em protestos da extrema direita

No Reino Unido, a Justiça começou a condenar manifestantes envolvidos em protestos da extrema direita, com três homens recebendo sentenças por perturbação da ordem pública, agressão, incêndio criminoso e racismo. Os protestos foram desencadeados por um ataque a faca que resultou na morte de três meninas, levando à disseminação de desinformação sobre o acusado, um jovem de 17 anos. O juiz enfatizou que o comportamento dos manifestantes sequestrou a dor da comunidade de Southport. O governo mobilizou cerca de 6 mil policiais para conter novos protestos programados, que ameaçam intensificar a tensão social.

Protestos violentos no Reino Unido após assassinato de meninas chocam o país

Após o trágico assassinato de três meninas em Southport, um protesto radical no Reino Unido resultou em confrontos violentos e mais de 100 prisões. Organizado por grupos de direita, os distúrbios se espalharam por várias cidades, como Liverpool e Manchester, onde manifestantes anti-imigração enfrentaram contra-manifestantes. A polícia enfrentou dificuldades para conter a violência, enquanto a secretária do Interior prometeu responsabilidade aos envolvidos. O primeiro-ministro britânico reforçou o apoio às forças policiais contra extremistas. As redes sociais foram identificadas como ferramentas promovendo desinformação que inflacionaram a violência durante os protestos em resposta ao ataque.

Maduro não aceitará usurpação da presidência e critica oposição

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou em um comício em Caracas que não aceitará qualquer tentativa da oposição de usurpar a Presidência, referindo-se ao candidato Edmundo González, que se declarou vencedor nas eleições de 28 de julho. Maduro comparou González a Juan Guaidó, que em 2019 se autoproclamou presidente interino. O atual presidente venezuelano, que supostamente foi reeleito com 51% dos votos, se declarou presidente oficialmente, apesar das alegações de fraude e desconfiança no sistema eleitoral do país. Os últimos dias foram marcados por protestos contra Maduro.

Protestos em Caracas pedem transparência nas eleições venezuelanas

Neste sábado, em Caracas, milhares de manifestantes expressaram descontentamento com a recente vitória de Nicolás Maduro nas eleições da Venezuela, clamando por maior transparência no processo eleitoral. Os ânimos se acirraram após a OEA solicitar que os protestos fossem pacíficos. Enquanto os apoiadores de Maduro também se mobilizavam nas ruas, a oposição denunciava uma manobra para legitimar sua vitória. O Supremo Tribunal da Venezuela aguarda informações do Conselho Nacional Eleitoral, controlado por Maduro. Ao menos seis países reconhecem a vitória da oposição, enquanto Brasil e outros buscam um acordo para buscar transparência nas atas de votação.

Prefeito ameaça suspender limpeza em bairros com resíduos acumulados após enchente

O prefeito Sebastião Melo anunciou durante coletiva de imprensa um plano de contingência para lidar com a previsão de chuvas nos próximos dias. Em meio a protestos de moradores em bairros como Sarandi, Humaitá, Guarujá e Serraria, devido ao acúmulo de lixo após a enchente de maio, Melo afirmou que a limpeza nesses locais será suspensa se houver atos de incêndio em resíduos. A ação de limpeza não será concluída até o final desta semana, conforme declarado pelo prefeito.

Senado argentino aprova 1ª lei de Milei em meio a protestos e confrontos

Em meio a protestos, o Senado argentino aprovou a Lei de Bases, conhecida como “Lei Ônibus”, delegando poderes legislativos à Presidência da República, privatizações, incentivos a investimentos e uma minirreforma trabalhista. Após mais de 11 horas de debate, a legislação foi aprovada com 37 votos a favor e 35 contra, e depois de um empate na segunda votação, foi desempatada pela vice-presidente. O texto agora volta à Casa Baixa para possíveis alterações antes da sanção presidencial, marcando a primeira vitória legislativa de Milei em seis meses de governo.

Assembleia Legislativa do Paraná aprova terceirização de escolas públicas em meio a protestos

Em meio a protestos de professores e estudantes, a Assembleia Legislativa do Paraná aprovou por 39 votos a 12 a proposta do governo de Ratinho Jr. que permite a terceirização da gestão de escolas estaduais. Os deputados votaram refugiados em seus gabinetes, enquanto apenas os da oposição permaneceram no plenário. A proposta pretende entregar a administração das escolas a empresas privadas, o que gerou indignação na categoria e riscos para a educação pública. As manifestações continuaram após a votação, mostrando resistência à medida.

Torcida do Flamengo protesta e xinga equipe após derrota na Libertadores

Após a derrota do Flamengo para o Palestino na Libertadores, a equipe foi recebida com protestos e xingamentos no Rio de Janeiro. A torcida expressou insatisfação com o desempenho, especialmente pela defesa. O atacante Bruno Henrique tentou acalmar os ânimos, prometendo melhorias. Durante o protesto, os jogadores mais criticados foram Wesley e Gerson. A torcida destacou a necessidade de evolução no desempenho da equipe, com exceção de De la Cruz. Com uma vitória, um empate e duas derrotas, o Flamengo está em terceiro lugar no Grupo E, com quatro pontos, e precisa se recuperar para garantir uma vaga nas oitavas de final.

Coritiba perde para o Sport em noite de protestos no Couto Pereira

O Coritiba sofreu sua primeira derrota na Série B em jogo contra o Sport no Couto Pereira, com gol de Gustavo Coutinho aos 20 minutos do primeiro tempo. Além do resultado negativo, a partida foi marcada por protestos da torcida contra a Treecorp Investimentos e críticas ao técnico Guto Ferreira. Com a derrota, o Coritiba segue na sétima colocação, enquanto o Sport assume a liderança da competição. O próximo jogo do Coritiba será contra o Avaí, enquanto o Sport enfrentará o Brusque. Uma noite de reviravoltas e emoções no futebol brasileiro.

Trump distorce realidade e critica Biden em meio a protestos nas universidades americanas

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aproveita os protestos nas universidades americanas para tentar desviar a atenção do julgamento em que é réu em Nova York e capitalizar apoio na disputa eleitoral em novembro. Ele distorce a realidade ao pôr a culpa em Joe Biden e minimizar a violência da extrema direita em seu mandato, elogiando a ação policial e generalizando os manifestantes como extremistas radicais. Enquanto isso, Biden quebra o silêncio e defende o direito à liberdade de expressão, mas condena os manifestantes que causaram tumultos, mantendo o princípio de não enviar a Guarda Nacional aos campi.

Biden condena violência em protestos universitários nos EUA

Após a escalada dos protestos em universidades nos EUA, o presidente Joe Biden condenou a violência dos estudantes, mas demonstrou apoio aos protestos pacíficos. Ele criticou o impedimento à entrada de estudantes judeus por manifestantes pró-Palestina, além de invasões e confrontos com a polícia. Biden, candidato à reeleição, vinha sendo pressionado por um posicionamento. Com uma forte opinião pública favorável aos palestinos e um eleitorado judeu importante, o presidente optou por não tomar partido, enfatizando que a ordem deve prevalecer e condenando o antissemitismo e qualquer crime de ódio nas universidades e nos EUA.

Confronto entre estudantes pró-Palestina e pró-Israel na Universidade da Califórnia

Estudantes pró-Palestina e pró-Israel entraram em confronto na Universidade da Califórnia. Os alunos pró-Palestina pediam o rompimento de laços financeiros com Israel, aliado dos EUA, devido à campanha militar israelense na Faixa de Gaza. Na quarta-feira, houve confronto entre os grupos na UCLA, com estudantes pró-Israel destruindo acampamento de apoiadores da Palestina. Polícia prendeu manifestantes. Em outra universidade, estudantes pró-Palestina protestaram contra Israel e foram expulsos pela polícia. Grupo resistente foi detido. A polícia utilizou escada para acessar a universidade e disponibilizou ônibus para os estudantes detidos.

Estudantes anti-Israel invadem prédio da Universidade Columbia em Nova York

Na madrugada desta terça-feira, estudantes anti-Israel invadiram um prédio da Universidade Columbia, em Nova York, fazendo uma barricada com mesas e cadeiras para bloquear as portas. A tensão aumentou após a direção suspender os manifestantes que desafiaram o prazo para desocupar o 'Acampamento Solidário de Gaza'. Universidades dos EUA adotam medidas disciplinares para enfrentar protestos anti-Israel, que se espalham pelo país. A situação gerou protestos e prisões, com a polícia de Nova York em prontidão. O prédio ocupado, Hamilton Hall, foi cenário de um protesto histórico contra a Guerra do Vietnã em 1968.

Protestos pró-Palestina nas universidades americanas viram tema eleitoral para Biden e Trump

Protestos pró-Palestina se espalham pelas universidades americanas e se tornam tema eleitoral para Biden e Trump. Comunidade universitária está dividida, manifestantes pedem corte de laços com Israel e empresas que viabilizam a guerra. Alunos e professores judeus temem ataques antissemitas. Manifestações em 40 universidades e 11 prisões. Conflito vira pauta eleitoral entre os candidatos Trump e Biden. Biden depende do voto jovem, mas política externa desagrada esse eleitorado. Ele apoia a ofensiva de Israel em Gaza, mas defende desescalada no conflito. Protestos podem influenciar eleições.

Bilionário financia protestos contra Israel em universidades dos EUA

O bilionário progressista George Soros, conhecido por financiar pautas progressistas em todo o mundo através da sua fundação Open Society, está envolvido nos protestos contra Israel promovidos por estudantes radicais em universidades dos EUA. Através da Open Society, Soros financia o grupo 'Estudantes pela Justiça na Palestina', que organiza os protestos e recebe financiamento de cerca de US$ 300 mil. Os protestos tiveram início na Universidade de Columbia e se espalharam pelo país, com o apoio de organização financiada por Soros, que treina estudantes para liderar campanhas em prol dos palestinos.

Crispacao no Internacional: protestos e cobranças marcam o vestiário após empate

Após o deprimente empate em 0 a 0 com o Real Tomayapo, o Internacional vive sua primeira crise em 2024. O time não encontrou soluções em campo e foi alvo de vaias e protestos da arquibancada. No vestiário, houve cobranças e uma reunião inusitada entre a diretoria e torcidas organizadas. Apesar disso, o técnico Coudet não corre risco de demissão, mas a pressão aumenta para o time reagir. O presidente promete priorizar o Brasileirão e colocar o vestiário nos trilhos para a temporada.

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