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Tudo sobre Protestos

Protestos em sete capitais marcam oposição à anistia e Bolsonaro

Movimentos sociais e sindicais organizam protestos contra a anistia em sete capitais brasileiras no próximo domingo, um dia antes do aniversário do golpe de 1964. A manifestação ocorrerá em locais como Fortaleza, São Luís, Belo Horizonte, Belém, Recife, Curitiba e São Paulo, além de um ato em Volta Redonda. Os eventos, liderados por grupos de esquerda como PSOL e PT, buscam se opor à proposta de anistia aos golpistas de 8 de janeiro e exigem a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que recentemente foi acusado de tentativa de golpe de Estado.

Conflitos em Buenos Aires: manifestantes se enfrentam com a polícia durante protestos contra Milei

Nesta quarta-feira, 12 de março, violentos confrontos entre manifestantes e a polícia ocorreram em Buenos Aires, Argentina, durante um protesto em apoio aos aposentados. Centenas marcharam pela Avenida 9 de Julho, aplaudidos por torcedores de futebol, exigindo ajustes nos benefícios e se opuseram às medidas fiscais do presidente ultraliberal Javier Milei. Os protestos escalaram com o uso de pedras, fogos de artifício e balas de borracha. A presença de torcedores, alimentada por vídeos virais de Diego Maradona, intensificou a mobilização, levando um grupo a marchar em defesa dos direitos e da dignidade dos aposentados.

Conflito no Congresso: Protestos de aposentados na Argentina viram batalha com polícia

Na Argentina, aposentados e torcedores enfrentaram violenta repressão policial durante protestos no Congresso contra o ajuste governamental proposto por Javier Milei. A mobilização, que contava com a presença de mil agentes, caminhões hidrantes e gás lacrimogêneo, buscava liberação para protestar por aposentadorias que são insuficientes para cobrir necessidades básicas. Os confrontos resultaram em detidos e feridos, incluindo uma aposentada agredida por um policial. O clima de tensão escalou, levando manifestantes a responderem com pedras e incêndios a veículos policiais, enquanto a repressão continuava gerando críticas à brutalidade das ações das autoridades.

Trump ameaça com prisões após captura de estudante da Columbia

Mahmoud Khalil, estudante palestino da Universidade de Columbia, foi preso por agentes de imigração dos EUA, levando à condenação de grupos de direitos civis, que afirmaram que a prisão ataca a liberdade de expressão. Khalil, que possui green card e cujo estado civil inclui uma esposa cidadã americana grávida, fazia parte de protestos pró-palestinos. Donald Trump declarou que a prisão é 'a primeira de muitas', ameaçando deportar estudantes envolvidos em atividades consideradas antissemitas ou terroristas. Protestos e investigações aumentam, gerando um clima de tensão e preocupações sobre repercussões para os direitos civis no campus universitário.

Tarcísio Freitas ouve gritos de 'sem anistia' em evento com Lula

Durante um evento em Santos, o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas, ouviu gritos de 'sem anistia' enquanto assinava o edital para o túnel Santos-Guarujá. Ao lado do presidente Lula, Tarcísio, criticado por sua relação com Jair Bolsonaro, enfrentou vaias durante seu discurso ao enfatizar os investimentos na infraestrutura paulista, totalizando mais de R$ 20 bilhões. Os protestos refletem a resistência à busca por anistia a envolvidos na invasão dos Três Poderes em janeiro de 2023, enquanto Tarcísio é considerado um candidato à presidência nas eleições de 2026, onde Lula pode buscar reeleição.

Tensão no último dia de campanha na Alemanha: protestos e influência dos EUA

No último dia de campanha eleitoral na Alemanha, o clima de tensão cresce com protestos e a ascensão da extrema direita, em meio ao apoio dos EUA. Com eleições marcadas para este domingo, 22, o partido Alternativa para a Alemanha (AfD) tem potencial para um desempenho recorde, enquanto a CDU de Friedrich Merz é considerada favorita. Protestos a favor e contra a AfD foram registrados em Berlim, onde confrontos com a polícia ocorreram. O cenário político é ainda mais complexo com o impacto internacional e debates acirrados sobre imigração e segurança, diminuindo a margem de manobra dos candidatos.

Bolsonaro se pronuncia sobre denúncias e reafirma liderança ao lado de apoiadores

Em sua primeira aparição após ser denunciado por tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro declarou estar com a 'consciência tranquila'. Durante um discurso no encontro nacional de comunicação do PL, ele minimizou as acusações da Procuradoria-Geral da República, descrevendo o documento como uma mera narrativa. O ex-presidente, que se dirigiu a apoiadores, desconsiderou a possibilidade de prisão, afirmando que não se preocupa com isso. Bolsonaro também reforçou sua posição de líder da direita e convocou manifestações em apoio à anistia dos presos do 8 de Janeiro, reiterando suas críticas ao governo atual.

Bolsonaro convoca atos contra Lula para março em várias cidades

O ex-presidente Jair Bolsonaro convocou seus apoiadores para manifestações contra o presidente Lula, planejadas para 16 de março em várias cidades do Brasil, incluindo um ato em Copacabana, Rio de Janeiro, onde estará acompanhado do pastor Silas Malafaia. Em uma gravação disseminada via WhatsApp, Bolsonaro abordou temas como liberdade de expressão, segurança, custo de vida e anistia para os envolvidos no ataque de 8 de janeiro. Ele também incentivou a participação em protestos regionais, enquanto outros políticos de oposição, como o deputado Nikolas Ferreira e a deputada Carla Zambelli, apoiaram a mobilização nas redes sociais.

Ciclista é assassinato durante assalto e gera protestos por segurança em São Paulo

O assassinato de Vitor Medrado, um ciclista baleado em um roubo de celular em São Paulo, provocou protestos pela segurança na cidade. Amigos e familiares se reuniram no Parque do Povo, onde o crime ocorreu, trazendo flores em homenagem. Vitor foi morto rapidamente, sem ter chance de reagir ao assalto. O corpo foi velado em São Paulo, e o enterro será realizado em Belo Horizonte. O governador Tarcísio de Freitas prometeu o total empenho das forças policiais para capturar os responsáveis e levá-los à Justiça, destacando a preocupação com a violência urbana e sua frequência alarmante.

Mulher de foragido do 8 de janeiro busca apoio em Brasília

Em um ato marcado por emoção, Vanessa Vieira, mulher de Ezequiel Ferreira, foragido devido aos eventos do 8 de Janeiro, esteve em Brasília na Câmara dos Deputados. Ela implorou por 'misericórdia' ao presidente Hugo Motta, expressando preocupação com a sustenção da família após a condenação do marido a 14 anos de prisão. Vanessa revelou que seu salário foi bloqueado pela Justiça, sobrevivendo com a ajuda de familiares. O encontro visava acelerar a tramitação do PL da Anistia, que pode afetar a pena de seu marido e outros condenados por protestos. O apoio financeiro para a visita não foi esclarecido.

Trump surge como esperança em meio aos protestos em Israel

Na recente onda de protestos em Tel Aviv, Donald Trump emergiu como uma figura central, simbolizando a esperança de muitos israelenses pela resolução do conflito com o Hamas. Após a libertação de reféns que estavam nas mãos do grupo por 491 dias, manifestantes, com bonés estampados com mensagens anti-Netanyahu, clamaram pela intervenção de Trump e expressaram apoio à sua controversa proposta de realocação de população de Gaza. Enquanto a insatisfação cresce em relação ao governo israelense, muitos depositam suas esperanças em Trump, apesar das críticas à sua política e propostas consideradas arriscadas pela comunidade internacional.

Hugo Motta defende anistia e critica exagero nas penas dos vandâlous de 8/1

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que não considera as ações de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro no dia 8 de janeiro de 2023 como uma tentativa de golpe. Ele defendeu que não houve um líder ou suporte institucional, embora as manifestações tenham sido uma agressão às instituições. Motta alertou que algumas penalidades aplicadas aos envolvidos são exageradas, e afirmou que, se a proposta de anistia para os vândalos for apresentada, será tratada com responsabilidade. Ele argumentou que penas leves devem ser aplicadas àqueles com menor participação nos atos de vandalismo.

Criticas à posse de Maduro pelo líder do Governo Lula

O líder do Governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, criticou a posse de Nicolás Maduro, a qual chamou de ilegítima e farsante. Em sua declaração nas redes sociais, enfatizou que todo democrata deve condenar ditaduras, independentemente de sua orientação política. A reeleição de Maduro enfrentou intensas alegações de fraude, e várias nações, como Brasil, Colômbia e México, exigiram a divulgação dos resultados das urnas. Protestos ocorreram na Venezuela, com cidadãos clamando por liberdade e contra Maduro, enquanto a líder oposicionista, Maria Corina, teve sua passagem retida por forças de segurança durante as manifestações.

Guerra de narrativas na Venezuela após prisão de María Corina Machado

A poucos dias da posse de Nicolás Maduro, a prisão de María Corina Machado causou tumulto nas redes sociais. A líder oposicionista foi detida durante protestos em Caracas e, após sua liberação, divulgou um vídeo afirmando estar 'bem e segura'. Contudo, sua equipe denunciou que ela foi forçada a fazer essas declarações sob ameaças. O governo chavista rebateu as acusações, chamando a situação de 'fake news'. Em resposta, Corina prometeu se manifestar sobre o ocorrido, enquanto o ambiente político na Venezuela segue conturbado, com questionamentos sobre a legitimidade do regime de Maduro.

Opositor venezolano enfrenta prisão ao retornar ao país, alerta ministro da Interior

O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, declarou que o opositor Edmundo González Urrutia será detido se retornar ao país. Urrutia, que reivindica uma vitória eleitoral sobre o presidente Nicolás Maduro, planeja voltar em 10 de janeiro para assumir o cargo de comandante-em-chefe. Durante uma entrevista, Cabello ironizou a possível volta de Urrutia, afirmando que ele seria preso assim que chegasse. A situação no país é tensa, marcada por protestos após a eleição, com denúncias de repressão violenta, deixando vários mortos e feridos, enquanto Maduro diz que a Venezuela está em paz.

Anistia dos presos do 8 de janeiro ainda está no jogo, diz Lira

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, afirmou a aliados que o projeto de lei (PL) relativo à anistia dos presos do 8 de janeiro não está completamente abandonado. Ele destacou que, apesar de não estar pronto para votação, a proposta tem gerado intensas discussões em meio à articulação para sua sucessão. O projeto busca conceder anistia total a indivíduos envolvidos em atos políticos, incluindo aqueles que contribuíram de várias formas para os ataques de 8 de janeiro. A luta política pelo PL revela os conflitos entre bolsonaristas e petistas na Câmara.

Tumulto e protestos marcam derrota do Athletico na Ligga Arena

Após a derrota do Athletico por 2 a 1 para o Bragantino, tumultos e tentativas de invasão ocorreram na Ligga Arena. Torcedores conseguiram abrir um portão de acesso ao campo, levando o Batalhão de Choque da Polícia Militar a intervir com duas bombas de efeito moral. Cerca de 20 minutos de tensão se seguiram, com a segurança sendo reforçada devido ao risco de rebaixamento. Durante o jogo, a torcida hostilizou o presidente Mario Celso Petraglia, gritando 'fora todo mundo', enquanto vaias foram direcionadas a alguns jogadores, demonstrando descontentamento com a equipe.

Sul-Coreanos celebram revogação da lei marcial após pressão legislativa

O presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol anunciou a revogação da lei marcial imposta, após cobrança legislativa e protestos populares. A medida, que cerceava direitos civis, foi rejeitada por unanimidade na Assembleia Nacional durante uma votação emergencial, surpreendendo a população. Yoon, que inicialmente decretou a lei para combater forças antiestatais supostamente pró-Coreia do Norte, se esquivou e criticou a oposição, pedindo que interrompessem os impedimentos législatórios. Após a revogação, houve comemorações entre manifestantes, que pediam sua renúncia, reforçando a tensão política que marca o cenário sul-coreano.

Coreia do Sul enfrenta protestos após decreto de lei marcial perplexo

A Coreia do Sul, sob o comando do presidente Yoon Suk-yeol, decretou a lei marcial, alegando necessidade de confrontar espiões e elementos pró-Coreia do Norte. A decisão gerou intensos protestos políticos, levando o Parlamento a revogar a medida em poucas horas. A lei marcial, que restringe direitos civis e impõe controle militar sobre ações políticas, incluiu proibições de protestos, greve de médicos e manipulação da mídia. Apesar dos argumentos de segurança, a resistência da oposição e muitos membros do governo demonstra as preocupações sobre a erosão da democracia no país em tempos de tensão com o Norte.

Vaquinha para quitar arena do Corinthians arrecada acima de R$ 24 milhões

Uma nova campanha de arrecadação, fruto de uma parceria entre a Caixa Econômica Federal, o Corinthians e a torcida organizada Gaviões da Fiel, já conseguiu coletar mais de R$ 24,4 milhões em apenas cinco dias. A iniciativa visa quitar uma dívida de R$ 700 milhões referente à construção da Neo Química Arena, concluída em 2014. A vaquinha terá duração de seis meses, permitindo doações a partir de R$ 10, com cada contribuinte recebendo um certificado e a chance de ganhar ingressos. Famosos participam como embaixadores, incrementando a adesão ao projeto.

Torcida do Cruzeiro protesta contra Fernando Diniz e jogadores após empate indigesto

O Cruzeiro empatou em 1 a 1 com o Grêmio no Mineirão, levando 21 mil torcedores a protestarem. Os fãs chamaram o time de 'pipoqueiro' e demonstraram descontentamento com o técnico Fernando Diniz. Durante a partida, a torcida se esforçou para incentivar a equipe, mas a paciência se esgotou nos acréscimos. Esse foi o terceiro jogo consecutivo em casa que Diniz enfrenta protestos, acumulando apenas duas vitórias em doze partidas. Embora o Cruzeiro esteja no G-7 do Campeonato Brasileiro, seu desempenho no returno é considerado um dos piores da competição, com aproveitamento de 30,30%.

Reação contra anistia para extremistas do 8 de Janeiro ganha força nas redes sociais

Após os atos extremistas do 8 de Janeiro, uma campanha contra a anistia do PL 2858 de 2022 ganhou destaque nas redes sociais. Internautas manifestaram-se contra a proposta, que visava perdoar os envolvidos na invasão e depredação dos Três Poderes em Brasília. Memes surgiram para criticar tanto a ideia da anistia quanto Francisco Wanderley Luiz, o homem-bomba que detonou explosivos em frente ao STF. As investigações revelaram que ele utilizou fogos de artifício para seus ataques, deixando um rastro de confusão e incerteza sobre suas intenções reais e o possível uso de bombas caseiras.

Protestos marcam leilão de escolas em São Paulo com privatização bilionária

Na segunda-feira (4), o Consórcio SP + Escolas, liderado pela Agrimat Engenharia, venceu o leilão de privatização do 2° lote de 16 escolas públicas em São Paulo, com uma oferta de R$ 3,25 bilhões. O governo pagará R$ 11,5 milhões mensais ao consórcio. Do lado de fora da B3, estudantes e professores protestaram, derrubando grades e sendo reprimidos pela PM, que usou gás lacrimogêneo e cassetetes. O secretário de Segurança Pública defendeu a ação policial para restabelecer a ordem. A previsão é que as escolas sejam entregues entre 2026 e 2027, com a concessão durando 25 anos.

Revolta popular na Espanha: rei chamado de 'assassino' após enchentes devastadoras

A Espanha vive intensas manifestações após enchentes devastadoras que deixaram mais de 210 mortos. Durante uma visita à cidade de Paiporta, o rei Felipe 6º foi chamado de 'assassino' e alvo de objetos arremessados por manifestantes, que questionaram sua ausência em momentos críticos. O primeiro-ministro, Pedro Sánchez, também enfrentou protestos e foi evacuado após ser atacado. Moradores expressaram frustração com a falta de alerta das autoridades, enquanto esforços de resgate e apoio são intensificados, refletindo um crescente descontentamento com a resposta governamental nas áreas afetadas. A situação continua tensa e preocupante.

Crise na Bolívia: Apoiadores de Evo Morales ocupam quartel e mantêm reféns

A situação na Bolívia se agrava com apoiadores de Evo Morales ocupando um quartel e mantendo 20 militares como reféns, no meio de 19 dias de protestos contra a investigação do ex-presidente por abuso sexual de uma menor. Os manifestantes exigem a renúncia do presidente Luis Arce, enquanto confrontos violentos ocorrem e o uso de estilingues se torna comum nas tensões. A economia do país sofre, com bloqueios de estradas gerando escassez de recursos. Morales anunciou uma greve de fome para exigir diálogo e uma investigação internacional sobre as alegações contra ele.

Conflito no Hospital Federal de Bonsucesso: Polícias reintegram prédio após protestos

No quinto dia de protestos no Rio de Janeiro, as polícias Militar e Federal foram chamadas para retirar manifestantes do Hospital Federal de Bonsucesso, garantindo a entrega do prédio ao novo grupo de direção, o Grupo Conceição. A mudança, que gerou insatisfação e resistência entre os trabalhadores, ocorreu após decisão judicial. Uma audiência de conciliação está marcada para segunda-feira, mas os profissionais afirmam que a descentralização gestão será prejudicial e pedem melhores condições de trabalho, além de alertarem sobre cortes orçamentários que afetam a saúde. O hospital busca reestruturação e novos investimentos.

Boulos critica Nunes por ausência em debate e promete protestos

O candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), não compareceu ao primeiro debate do segundo turno em São Paulo, realizado no dia 10, promovido por O Globo, Valor Econômico e CBN. Guilherme Boulos (PSOL) foi o único presente e criticou Nunes por sua ausência, afirmando que foi uma fuga de responsabilidades como gestor. Boulos fez perguntas sobre irregularidades e apelos de Jair Bolsonaro por sua reeleição. Nunes, que preferiu reduzir o número de debates nesta fase, pode estar evitando questionamentos diretos, mas Boulos prometeu organizar protestos públicos caso o prefeito permaneça ausente.

Um ano após o ataque do Hamas, Israel lembra suas vítimas em homenagem com protestos

No dia 7 de outubro de 2024, as memórias do ataque terrorista do Hamas a Israel e da subsequente guerra em Gaza completaram um ano, motivando homenagens e protestos por todo o país. Em Jerusalém, familiares de reféns se reuniram em frente à residência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, exigindo um cessar-fogo para a liberação de seus parentes. Um minuto de silêncio foi respeitado na hora exata do ataque que vitimou milhares. Durante as homenagens, ataques aéreos do Hamas continuavam, lembrando a população do prolongado conflito e das vítimas emocionais e físicas dessa tragédia incessante.

Massiva manifestação pede impeachment de Alexandre de Moraes em várias capitais

No dia 7 de setembro, manifestantes se agrupam em sete capitais do Brasil, criticando o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, o maior ato ocorreu na Avenida Paulista, em São Paulo, onde centenas de pessoas exigiram o impeachment de Moraes e anistia para os condenados pelos eventos antidemocráticos de 8 de janeiro. Embora predominassem as críticas ao atual governo, os manifestantes não trouxeram cartazes com pedidos de intervenção militar. O protesto terminou às 16h30, sem resposta oficial do STF sobre os eventos da manifestação.

Brasil celebra 202 anos de independência com protestos e festividades

Neste 7 de setembro, o Brasil celebra 202 anos de sua independência, marcado pelo famoso grito de D. Pedro I em 1822. A trajetória para a autonomia começou em 1808, com a chegada da corte portuguesa ao país devido à ameaça napoleônica. Essa mudança transformou o Rio de Janeiro na capital do Império e gerou importantes reformas. Com a crescente insatisfação em relação ao governo de Portugal, o 'Grito do Ipiranga' simbolizou o rompimento das colônias. Após a redemocratização, a data se tornou sinônimo de protestos e comemorações ao longo dos anos, refletindo as tensões políticas do Brasil.

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