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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Protestos

Julio Casares, presidente do São Paulo, enfrenta protestos da torcida

O presidente do São Paulo, Julio Casares, foi alvo de intensos protestos da torcida tricolor nesta segunda-feira, 29 de setembro de 2025, devido à recente eliminação na Copa Libertadores. Torcedores se concentraram em frente ao Morumbi com faixas e caixões com fotos de Casares, exigindo mudanças na diretoria. Casares não se manifestou inicialmente, mas, após os protestos, emitiu uma nota nas redes sociais pedindo desculpas e abordando planos de reestruturação financeira do clube. Ele reconheceu o momento delicado e prometeu trabalhar junto ao elenco para superar a situação e fortalecer o time.

Eduardo Bolsonaro critica senadores que barraram PEC da Blindagem

Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PL-SP, criticou senadores que rejeitaram a PEC da Blindagem na Comissão de Constituição e Justiça, afirmando que eles estão reféns da desinformação. A proposta, que previa um aval legislativo para processos judiciais contra parlamentares, foi descartada unanime pela CCJ, incluindo senadores do próprio PL. Eduardo acusou governadores e senadores de ser 'serviçais complacentes dos tiranos'. A votação da PEC ocorreu paralelamente à discussão do Projeto de Lei da Anistia, gerando protestos em várias cidades contra a proposta, que ele considerava uma proteção contra um Judiciário corrupto.

Débora Bloch se une a artistas contra PEC da Blindagem e PL da Anistia

A atriz Débora Bloch, famosa por seu papel como a vilã Odete Roitman em 'Vale Tudo', participou de um ato em oposição à PEC da Blindagem e ao PL da Anistia, marcados para o dia 21 de setembro de 2025. Em um vídeo, ela declarou que crimes devem ser investigados, julgados e punidos independentemente de quem os comete. A mobilização, que engloba artistas de várias partes do Brasil, tem como lema 'congresso inimigo do povo'. As manobras legislativas visam proteger políticos e perdoar crimes relacionados a tentativas de golpe e invasões a prédios públicos.

Keir Starmer condena protesto anti-imigração em Londres

O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, expressou forte desaprovação em relação ao protesto anti-imigração realizado em Londres. Em sua declaração, Starmer enfatizou que a bandeira britânica simboliza diversidade e que o país foi fundado sobre respeito e tolerância. Ele destacou que, embora os cidadãos tenham o direito de se manifestar, a violência não será aceita. O protesto reuniu cerca de 150 mil pessoas, resultando em ferimentos para pelo menos 26 policiais, quatro deles em estado grave. A polícia prendeu 25 pessoas e separou atos opostos de diferentes espectros políticos durante as manifestações.

Nepal enfrenta crise política após dissolução do Parlamento e convocação de eleições

O presidente do Nepal, Ramchandra Paudel, dissolveu o Parlamento e convocou novas eleições para 5 de março de 2026, após protestos que resultaram em 51 mortes. Os confrontos começaram em Catmandu, após o governo bloquear plataformas digitais, gerando revolta popular. Além das restrições, acusações de corrupção envolvendo autoridades também provocaram manifestações. Como resposta, o governo alegou que a suspensão buscava combater discursos de ódio e fraudes nas redes sociais. A ex-presidente da Suprema Corte, Sushila Karki, foi nomeada como primeira-ministra interina após a renúncia do antigo premiê, K.P. Sharma Oli.

Massiva revolta na França contra Macron arrasta 200 mil às ruas

Mais de 200 mil manifestantes saíram às ruas em várias cidades da França para protestar contra o governo do presidente Emmanuel Macron. A revolta ganhou força após a nomeação de Sébastien Lecornu como novo primeiro-ministro, que é visto como a continuidade de políticas impopulares. Aconteceram quase 600 manifestações e 250 bloqueios de estradas, resultando na prisão de pelo menos 400 pessoas. A mobilização foi marcada por confrontos, com pneus e lixeiras queimadas em cidades como Nantes, Marselha, e Lyon, enquanto a polícia respondeu com gás lacrimogêneo para dispersar os protestos.

Bandeira americana se torna símbolo da direita no Brasil, diz nytimes

A bandeira americana emergiu como um novo símbolo da direita no Brasil, segundo o New York Times, em uma reportagem sobre os protestos de apoiadores de Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, ocorridos no último 7 de setembro. Evidenciada em uma bandeira gigante, do tamanho de uma quadra de basquete, a manifestação serviu como agradecimento ao ex-presidente Trump pela tentativa de apoio a Bolsonaro. O impacto visual gerou críticas e discussões, inclusive de parlamentares que suspeitam da origem da bandeira, possivelmente ligada à NFL, o que poderia violar a legislação brasileira sobre intervenção estrangeira na política.

Bandeira americana se torna símbolo da direita brasileira em protestos

A bandeira americana emergiu como um novo símbolo da direita no Brasil, de acordo com o New York Times em uma reportagem sobre um protesto em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A bandeira, revestindo a Avenida Paulista durante as celebrações do 7 de Setembro, foi uma demonstração de gratidão a Donald Trump por sua tentativa de intervir em favor de Bolsonaro. Os parlamentares brasileiros Lindbergh Farias e Pedro Campos pediram investigações sobre a origem da bandeira, o que gerou polêmica. A presença da bandeira reflete uma mudança nas percepções globais acerca dos Estados Unidos e seu apoio a movimentos de direita.

Tragédia no Nepal: esposa de ex-primeiro-ministro morre em protestos violentos

Rajyalaxmi Chitrakar, esposa do ex-primeiro-ministro do Nepal, Jhalanath Khanal, infelizmente faleceu após ser vítima de queimaduras em um incêndio provocado por manifestantes em sua residência. Ela foi levada ao hospital em estado crítico, mas não sobreviveu. Este trágico evento ocorreu durante uma onda de protestos violentos que assolam o Nepal, onde os manifestantes estão descontentes com a situação política e econômica do país. Na véspera, os protestos já haviam deixado cerca de 19 mortos e mais de 100 feridos, resultando na renúncia do primeiro-ministro, KP Sharma Oli.

Brasil em choque: manifestações revelam divisão política no Dia da Independência

No Dia da Independência, 7 de setembro, o Brasil se viu dividido em manifestações a favor e contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que aguarda um veredito sobre tentativa de golpe. Enquanto a esquerda mobilizou cerca de 8 mil pessoas em São Paulo, os apoiadores de Bolsonaro reuniram aproximadamente 42 mil. A imprensa internacional ressaltou a força dos bolsonaristas nas ruas, que clamavam por anistia, enquanto o presidente Lula se pronunciou afirmando que o Brasil não será uma colônia. As tensões crescem à medida que se aproxima a decisão que pode impactar significativamente a vida política do país.

Protestos em todo o Brasil marcam o 7 de Setembro com anistia em pauta

Neste 7 de Setembro, a oposição ao governo Lula e apoiadores de Jair Bolsonaro planejam protestos em 96 cidades, tanto no Brasil quanto no exterior. Com o lema 'Reaja, Brasil', as manifestações visam a pedir anistia aos réus do 8 de janeiro e defender o impeachment de Alexandre de Moraes. Em São Paulo, a principal concentração será na Avenida Paulista, começando às 15h, enquanto no Rio de Janeiro os manifestantes se reunirão na praia de Copacabana a partir das 10h. Diferentes horários e locais estão definidos em várias cidades, reunindo opositores em um dia de resistência.

Trump declara emergência em Washington D.C. e intervém na segurança pública

Donald Trump declarou estado de emergência em Washington D.C., designando a polícia local sob controle federal e convocando 800 agentes da Guarda Nacional para expulsar moradores de rua e prender 'jovens criminosos'. Ele descreveu esse movimento como um necessário 'dia da libertação' e alegou que a cidade enfrenta pleno domínio de gangues e vândalos. Em resposta, protestos surgiram nos arredores da Casa Branca, com manifestantes exigindo a proteção do governo local. Apesar de seus argumentos, dados recentes destacam uma diminuição na criminalidade, levando críticos a questionarem a relação entre a pobreza e o aumento da violência na capital.

Protestos em todo o Brasil contra tarifa de 50% dos EUA

Movimentos sociais e estudantes realizaram atos em várias cidades do Brasil nesta sexta-feira, 1º de agosto de 2025, em protesto contra a tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. As manifestações, que começaram em Brasília e São Paulo, também ocorreram em outras sete capitais. Os manifestantes, incluindo a CUT e UNE, levantaram questões de soberania nacional e pautas sociais, como isenção do Imposto de Renda e taxação dos super-ricos. A mobilização se manteve ativa mesmo após a mudança da data de implementação da tarifa, agora prevista para o dia 7 de agosto.

Aliados de Bolsonaro promovem protestos em defesa da liberdade

Neste domingo, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro realizarão manifestações em diversas capitais do Brasil, com o tema central da defesa da liberdade, após decisões do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que impuseram medidas restritivas ao ex-presidente. A oposição condena as ações como desproporcionais e politically motivated, chamando o povo às ruas para reivindicar o respeito à Constituição e à democracia. Entre os convocadores estão parlamentares e líderes de movimentos, como o pastor Silas Malafaia, que destaca o crescente patriotismo e indignação da população em resposta às restrições legais impostas.

Ato de Bolsonaro em Brasília tem público inferior ao evento em São Paulo

Na manifestação pela anistia em Brasília, realizada em 7 de maio, cerca de 4 mil pessoas participaram, segundo o Monitor do Debate Político Digital da USP. Este número é significativamente menor comparado ao evento anterior na Avenida Paulista, que contou com 44,9 mil pessoas no dia 6 de abril. A contagem em Brasília foi feita com tecnologia de inteligência artificial, utilizando um método de análise de imagens aéreas a partir de 40 fotos, com resultados mostrando uma precisão de 72,9% na identificação de indivíduos. Esse fato acendeu debates sobre a mobilização popular.

Harvard sob ameaça: Trump condiciona matrícula de estudantes internacionais a reportagens sobre vistos

O Departamento de Segurança Interna dos EUA ameaçou Harvard com a perda do direito de matricular estudantes estrangeiros caso a universidade não forneça informações sobre portadores de visto. Kristi Noem, secretária do DHS, anunciou o corte de financiamentos que totalizam mais de US$ 2,7 milhões e exigiu registros sobre atividades controversas de estudantes internacionais. Harvard contestou a exigência, afirmando que não abrirá mão de sua independência legal. Trump, por sua vez, ameaçou universidades com cortes devido a protestos pró-Palestina, intensificando a pressão sobre a instituição e congelando financiamentos federais para diversas universidades renomadas.

Entidades denunciam violência policial após morte de vendedor ambulante em SP

Após a morte do comerciante senegalês Ngange Mbaye em uma operação policial em São Paulo, grupos do movimento negro acionaram a OEA, pedindo uma investigação urgente. O pedido foi assinado por cerca de 70 entidades e destaca a percepção de violência policial desproporcional contra imigrantes e trabalhadores informais. O caso, classificado como um ato de 'extermínio', ressalta a criminalização do sustento de vendedores ambulantes. Em resposta, a Secretaria de Segurança Pública afastou o policial envolvido, com o caso sob investigação. O episódio gerou protestos na região, evidenciando a crescente insatisfação com a ação policial.

Tragédia no Brás: ambulante senegalês é morto pela polícia deixando companheira grávida

Ngange Mbaye, um ambulante senegalês de 34 anos, foi morto pela Polícia Militar durante uma abordagem no Brás, São Paulo, deixando sua companheira brasileira grávida de sete meses. A família relatou que o casal estava prestes a realizar um chá de bebê. O advogado da família descreveu a morte como um ato lamentável e disse que a família buscará justiça e indenização. Depois de ser baleado na ação, Ngange foi socorrido, mas não sobreviveu. O caso gerou protestos de ambulantes e será investigado pela corregedoria e pelo DHPP.

Justiça dos EUA deporta estudante de Columbia envolvido em protestos pró-Palestina

A Justiça dos EUA autorizou a deportação do estudante palestino Mahmoud Khalil, da Universidade de Columbia. Ele, que possui green card, foi detido em março após participar de protestos contra a ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. A decisão do juiz de imigração, Jamee E. Comans, foi baseada no argumento de que sua presença poderia impactar negativamente a política externa americana. A defesa de Khalil contesta a legalidade da prisão, alegando violação da liberdade de expressão garantida pela Constituição dos EUA. Protestos no campus expressaram oposição a essa medida drasticamente severa.

Mil cidades se unem em protesto universal contra Trump

No último sábado, mais de mil cidades nos Estados Unidos e no exterior se mobilizaram em protestos contra Donald Trump e sua parceria com Elon Musk, destacando a maior oposição desde seu retorno à presidência. As manifestações ocorreram em locais como Washington, Nova York e Londres, unidas pelo lema 'Tire suas mãos', expressando descontentamento com as políticas do governo, como cortes em serviços essenciais e aumentos de tarifas. Uma faixa gigante perto da Casa Branca simbolizava o repúdio, enquanto os manifestantes exigiam mudanças. Apesar da grande mobilização, a Casa Branca minimizou a insatisfação popular.

Milhões protestam contra Trump e Musk em mobilização global

No sábado, milhões de manifestantes se mobilizaram nos Estados Unidos e em diversos países em protesto contra Donald Trump e Elon Musk, organizados pelo movimento 'Hands Off!'. Mais de 1.400 eventos ocorreram, exigindo o fim da corrupção e da 'tomada de poder bilionária'. Aproximadamente 600 mil pessoas se inscreveram, promovendo interesses de trabalhadores, imigrantes e comunidades marginalizadas. Os protestos foram pacíficos, mas intensos, com representantes políticos expressando preocupações sobre o governo Trump. O evento ecoou uma rejeição coletiva contra as políticas consideradas autoritárias e prejudiciais aos direitos civis e sociais.

Protesto massivo nos EUA contra Trump e Musk mobiliza milhares

No último sábado, 5 de abril de 2025, milhares de manifestantes se reuniram em Washington e em outras cidades dos EUA, participando do protesto nacional intitulado 'Hands Off!'. Os manifestantes criticaram as políticas de Donald Trump e seu conselheiro Elon Musk, expressando suas preocupações com a administração federal e suas consequências. Faixas e cartazes com mensagens como 'Tire suas mãos!' e 'Não é meu presidente!' foram exibidos em uma demonstração significativa de descontentamento. O evento, o maior desde o retorno de Trump ao poder, reuniu diversas figuras do Partido Democrata e ativistas que prometem continuar lutando.

Protestos em sete capitais marcam oposição à anistia e Bolsonaro

Movimentos sociais e sindicais organizam protestos contra a anistia em sete capitais brasileiras no próximo domingo, um dia antes do aniversário do golpe de 1964. A manifestação ocorrerá em locais como Fortaleza, São Luís, Belo Horizonte, Belém, Recife, Curitiba e São Paulo, além de um ato em Volta Redonda. Os eventos, liderados por grupos de esquerda como PSOL e PT, buscam se opor à proposta de anistia aos golpistas de 8 de janeiro e exigem a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que recentemente foi acusado de tentativa de golpe de Estado.

Conflitos em Buenos Aires: manifestantes se enfrentam com a polícia durante protestos contra Milei

Nesta quarta-feira, 12 de março, violentos confrontos entre manifestantes e a polícia ocorreram em Buenos Aires, Argentina, durante um protesto em apoio aos aposentados. Centenas marcharam pela Avenida 9 de Julho, aplaudidos por torcedores de futebol, exigindo ajustes nos benefícios e se opuseram às medidas fiscais do presidente ultraliberal Javier Milei. Os protestos escalaram com o uso de pedras, fogos de artifício e balas de borracha. A presença de torcedores, alimentada por vídeos virais de Diego Maradona, intensificou a mobilização, levando um grupo a marchar em defesa dos direitos e da dignidade dos aposentados.

Conflito no Congresso: Protestos de aposentados na Argentina viram batalha com polícia

Na Argentina, aposentados e torcedores enfrentaram violenta repressão policial durante protestos no Congresso contra o ajuste governamental proposto por Javier Milei. A mobilização, que contava com a presença de mil agentes, caminhões hidrantes e gás lacrimogêneo, buscava liberação para protestar por aposentadorias que são insuficientes para cobrir necessidades básicas. Os confrontos resultaram em detidos e feridos, incluindo uma aposentada agredida por um policial. O clima de tensão escalou, levando manifestantes a responderem com pedras e incêndios a veículos policiais, enquanto a repressão continuava gerando críticas à brutalidade das ações das autoridades.

Trump ameaça com prisões após captura de estudante da Columbia

Mahmoud Khalil, estudante palestino da Universidade de Columbia, foi preso por agentes de imigração dos EUA, levando à condenação de grupos de direitos civis, que afirmaram que a prisão ataca a liberdade de expressão. Khalil, que possui green card e cujo estado civil inclui uma esposa cidadã americana grávida, fazia parte de protestos pró-palestinos. Donald Trump declarou que a prisão é 'a primeira de muitas', ameaçando deportar estudantes envolvidos em atividades consideradas antissemitas ou terroristas. Protestos e investigações aumentam, gerando um clima de tensão e preocupações sobre repercussões para os direitos civis no campus universitário.

Tarcísio Freitas ouve gritos de 'sem anistia' em evento com Lula

Durante um evento em Santos, o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas, ouviu gritos de 'sem anistia' enquanto assinava o edital para o túnel Santos-Guarujá. Ao lado do presidente Lula, Tarcísio, criticado por sua relação com Jair Bolsonaro, enfrentou vaias durante seu discurso ao enfatizar os investimentos na infraestrutura paulista, totalizando mais de R$ 20 bilhões. Os protestos refletem a resistência à busca por anistia a envolvidos na invasão dos Três Poderes em janeiro de 2023, enquanto Tarcísio é considerado um candidato à presidência nas eleições de 2026, onde Lula pode buscar reeleição.

Tensão no último dia de campanha na Alemanha: protestos e influência dos EUA

No último dia de campanha eleitoral na Alemanha, o clima de tensão cresce com protestos e a ascensão da extrema direita, em meio ao apoio dos EUA. Com eleições marcadas para este domingo, 22, o partido Alternativa para a Alemanha (AfD) tem potencial para um desempenho recorde, enquanto a CDU de Friedrich Merz é considerada favorita. Protestos a favor e contra a AfD foram registrados em Berlim, onde confrontos com a polícia ocorreram. O cenário político é ainda mais complexo com o impacto internacional e debates acirrados sobre imigração e segurança, diminuindo a margem de manobra dos candidatos.

Bolsonaro se pronuncia sobre denúncias e reafirma liderança ao lado de apoiadores

Em sua primeira aparição após ser denunciado por tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro declarou estar com a 'consciência tranquila'. Durante um discurso no encontro nacional de comunicação do PL, ele minimizou as acusações da Procuradoria-Geral da República, descrevendo o documento como uma mera narrativa. O ex-presidente, que se dirigiu a apoiadores, desconsiderou a possibilidade de prisão, afirmando que não se preocupa com isso. Bolsonaro também reforçou sua posição de líder da direita e convocou manifestações em apoio à anistia dos presos do 8 de Janeiro, reiterando suas críticas ao governo atual.

Bolsonaro convoca atos contra Lula para março em várias cidades

O ex-presidente Jair Bolsonaro convocou seus apoiadores para manifestações contra o presidente Lula, planejadas para 16 de março em várias cidades do Brasil, incluindo um ato em Copacabana, Rio de Janeiro, onde estará acompanhado do pastor Silas Malafaia. Em uma gravação disseminada via WhatsApp, Bolsonaro abordou temas como liberdade de expressão, segurança, custo de vida e anistia para os envolvidos no ataque de 8 de janeiro. Ele também incentivou a participação em protestos regionais, enquanto outros políticos de oposição, como o deputado Nikolas Ferreira e a deputada Carla Zambelli, apoiaram a mobilização nas redes sociais.

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