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Justiça dos EUA deporta estudante de Columbia envolvido em protestos pró-Palestina

A Justiça dos EUA autorizou a deportação do estudante palestino Mahmoud Khalil, da Universidade de Columbia. Ele, que possui green card, foi detido em março após participar de protestos contra a ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. A decisão do juiz de imigração, Jamee E. Comans, foi baseada no argumento de que sua presença poderia impactar negativamente a política externa americana. A defesa de Khalil contesta a legalidade da prisão, alegando violação da liberdade de expressão garantida pela Constituição dos EUA. Protestos no campus expressaram oposição a essa medida drasticamente severa.

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Viúva defende marido morto por PM: 'Não era bandido, era trabalhador'

Dayene Nicacio Carvalho, viúva de Andrew Andrade do Amor Divino, afirma que seu marido, morto por um disparo de um policial militar na Pavuna, não era criminoso, mas um trabalhador. Ele foi alvejado após não parar ao comando da polícia, segundo a versão oficial. Dayene defende que ele estava em um carro com som alto, sem ouvir a ordem, e que havia um ônibus à frente. Andrew, mototaxista e recentemente consertador de celulares, deixava sua família com dificuldade após a compra recente de uma casa. A Secretaria de Polícia Militar reafirma sua versão e investiga o caso.

Avaliação médica de presos: deputados solicitam exame para Jair Bolsonaro

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Câmara Legislativa do DF solicitou a avaliação médica de todos os presos no sistema penitenciário após o GDF ter pedido ao STF uma avaliação para Jair Bolsonaro. O ex-presidente, condenado a 27 anos por participação em um golpe de Estado, pode ser preso na Papuda. O deputado Fábio Felix, autor do pedido, ressaltou a necessidade de tratamento igualitário no sistema penitenciário e expressou preocupação com as condições de saúde de Bolsonaro. Além disso, o julgamento de recursos de sua condenação acontece nos próximos dias, aumentando a expectativa sobre sua prisão.

Câmara aprova projeto que dificulta acesso ao aborto legal para menores

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de decreto legislativo que pode restringir o acesso de crianças e adolescentes ao aborto legal, especialmente em casos de violência sexual. A proposta suspende uma resolução do Conanda, que estabelecia diretrizes para o atendimento desses jovens em tais situações. Argumentos contra a medida destacam que ela ultrapassa as funções do conselho e prejudica a autonomia das vítimas, além de exigir a apresentação de boletim de ocorrência, o que pode desencorajar denúncias. O texto agora será analisado pelo Senado, acirrando o debate sobre direitos das vítimas.

Ministério desmente boatos sobre auxílio a vítimas no Rio de Janeiro

O Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC) repudiou informações falsas que circulam na internet sobre um suposto auxílio financeiro destinado às famílias de vítimas fatais em ações policiais no Rio de Janeiro. De acordo com a nota do ministério, esses boatos não têm base na realidade e visam desestabilizar a confiança pública. O MDHC reafirma seu compromisso com a verdade e a transparência, ressaltando a importância de informações corretas em questões tão delicadas. O ministério também pede à população que desconfie de notícias sem fontes confiáveis e que busque informações diretas nos canais oficiais.

Câmara aprova ampliação da licença-paternidade para 20 dias

A Câmara dos Deputados aprovou a ampliação da licença-paternidade de cinco para 20 dias, com implementação gradual até 2027, incluindo estabilidade e salário garantido pelo INSS. O relator da proposta, deputado Pedro Campos, ajustou o texto em resposta a preocupações fiscais, reduzindo de 30 para 20 dias. A medida visa impactar positivamente a igualdade de gênero, permitindo que os homens participem mais ativamente nos primeiros meses de vida dos filhos, embora persista um debate sobre sua viabilidade financeira. O projeto precisa ser aprovado pelo Senado antes de se tornar lei, promovendo novas condições para os pais.

Lula condena megaoperação que deixou 121 mortos no Rio de Janeiro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a megaoperação policial que resultou em 121 mortes no Rio de Janeiro, descrevendo-a como uma 'matança'. Em entrevista, Lula afirmou que a operação, que tinha como objetivo a prisão de membros do Comando Vermelho, foi um fracasso do ponto de vista estatal. Embora as autoridades locais a considerem um sucesso, Lula acredita que acompanhar a investigação independente é fundamental para entender as circunstâncias. Ele enfatizou que a ordem judicial era para prender, não para promover um massacre. A situação gera preocupação sobre direitos humanos e segurança.

Lula chama de 'matança' operação que deixou 121 mortos no Rio e pede investigação

Em resposta à megaoperação policial no Rio de Janeiro que resultou na morte de 121 pessoas, incluindo 117 supostos criminosos e quatro policiais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou a ação como uma matança, solicitando uma investigação detalhada. Durante uma entrevista em Belém, Lula destacou a importância de esclarecer as circunstâncias em que os eventos ocorreram, desafiando a versão do governo estadual. A operação, que visava combater o Comando Vermelho, foi chamada de 'sucesso' pelo governador Cláudio Castro, mas despertou forte indignação entre organizações de direitos humanos e a ONU.