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Massiva revolta na França contra Macron arrasta 200 mil às ruas

Mais de 200 mil manifestantes saíram às ruas em várias cidades da França para protestar contra o governo do presidente Emmanuel Macron. A revolta ganhou força após a nomeação de Sébastien Lecornu como novo primeiro-ministro, que é visto como a continuidade de políticas impopulares. Aconteceram quase 600 manifestações e 250 bloqueios de estradas, resultando na prisão de pelo menos 400 pessoas. A mobilização foi marcada por confrontos, com pneus e lixeiras queimadas em cidades como Nantes, Marselha, e Lyon, enquanto a polícia respondeu com gás lacrimogêneo para dispersar os protestos.

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Bandeira americana se torna símbolo da direita no Brasil, diz nytimes

A bandeira americana emergiu como um novo símbolo da direita no Brasil, segundo o New York Times, em uma reportagem sobre os protestos de apoiadores de Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, ocorridos no último 7 de setembro. Evidenciada em uma bandeira gigante, do tamanho de uma quadra de basquete, a manifestação serviu como agradecimento ao ex-presidente Trump pela tentativa de apoio a Bolsonaro. O impacto visual gerou críticas e discussões, inclusive de parlamentares que suspeitam da origem da bandeira, possivelmente ligada à NFL, o que poderia violar a legislação brasileira sobre intervenção estrangeira na política.

Bandeira americana se torna símbolo da direita brasileira em protestos

A bandeira americana emergiu como um novo símbolo da direita no Brasil, de acordo com o New York Times em uma reportagem sobre um protesto em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A bandeira, revestindo a Avenida Paulista durante as celebrações do 7 de Setembro, foi uma demonstração de gratidão a Donald Trump por sua tentativa de intervir em favor de Bolsonaro. Os parlamentares brasileiros Lindbergh Farias e Pedro Campos pediram investigações sobre a origem da bandeira, o que gerou polêmica. A presença da bandeira reflete uma mudança nas percepções globais acerca dos Estados Unidos e seu apoio a movimentos de direita.

Tragédia no Nepal: esposa de ex-primeiro-ministro morre em protestos violentos

Rajyalaxmi Chitrakar, esposa do ex-primeiro-ministro do Nepal, Jhalanath Khanal, infelizmente faleceu após ser vítima de queimaduras em um incêndio provocado por manifestantes em sua residência. Ela foi levada ao hospital em estado crítico, mas não sobreviveu. Este trágico evento ocorreu durante uma onda de protestos violentos que assolam o Nepal, onde os manifestantes estão descontentes com a situação política e econômica do país. Na véspera, os protestos já haviam deixado cerca de 19 mortos e mais de 100 feridos, resultando na renúncia do primeiro-ministro, KP Sharma Oli.

Brasil em choque: manifestações revelam divisão política no Dia da Independência

No Dia da Independência, 7 de setembro, o Brasil se viu dividido em manifestações a favor e contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que aguarda um veredito sobre tentativa de golpe. Enquanto a esquerda mobilizou cerca de 8 mil pessoas em São Paulo, os apoiadores de Bolsonaro reuniram aproximadamente 42 mil. A imprensa internacional ressaltou a força dos bolsonaristas nas ruas, que clamavam por anistia, enquanto o presidente Lula se pronunciou afirmando que o Brasil não será uma colônia. As tensões crescem à medida que se aproxima a decisão que pode impactar significativamente a vida política do país.

Protestos em todo o Brasil marcam o 7 de Setembro com anistia em pauta

Neste 7 de Setembro, a oposição ao governo Lula e apoiadores de Jair Bolsonaro planejam protestos em 96 cidades, tanto no Brasil quanto no exterior. Com o lema 'Reaja, Brasil', as manifestações visam a pedir anistia aos réus do 8 de janeiro e defender o impeachment de Alexandre de Moraes. Em São Paulo, a principal concentração será na Avenida Paulista, começando às 15h, enquanto no Rio de Janeiro os manifestantes se reunirão na praia de Copacabana a partir das 10h. Diferentes horários e locais estão definidos em várias cidades, reunindo opositores em um dia de resistência.

Trump declara emergência em Washington D.C. e intervém na segurança pública

Donald Trump declarou estado de emergência em Washington D.C., designando a polícia local sob controle federal e convocando 800 agentes da Guarda Nacional para expulsar moradores de rua e prender 'jovens criminosos'. Ele descreveu esse movimento como um necessário 'dia da libertação' e alegou que a cidade enfrenta pleno domínio de gangues e vândalos. Em resposta, protestos surgiram nos arredores da Casa Branca, com manifestantes exigindo a proteção do governo local. Apesar de seus argumentos, dados recentes destacam uma diminuição na criminalidade, levando críticos a questionarem a relação entre a pobreza e o aumento da violência na capital.

Protestos em todo o Brasil contra tarifa de 50% dos EUA

Movimentos sociais e estudantes realizaram atos em várias cidades do Brasil nesta sexta-feira, 1º de agosto de 2025, em protesto contra a tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. As manifestações, que começaram em Brasília e São Paulo, também ocorreram em outras sete capitais. Os manifestantes, incluindo a CUT e UNE, levantaram questões de soberania nacional e pautas sociais, como isenção do Imposto de Renda e taxação dos super-ricos. A mobilização se manteve ativa mesmo após a mudança da data de implementação da tarifa, agora prevista para o dia 7 de agosto.