O ministro Luiz Fux, durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal, indicou que revisará a pena de Débora Rodrigues dos Santos, mulher condenada por pichar a estátua da Justiça durante os ataques golpistas em 8 de janeiro de 2023. O julgamento, que atualmente conta com um placar de 2 a 0 pela condenação de 14 anos de prisão, teve sua conclusão suspensa após Fux solicitar vista do processo. Ele pretende analisar o contexto em que Débora estava envolvida, considerando seu histórico nos atos antidemocráticos e a tentativa de ocultar evidências de sua participação.

A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, de 39 anos, foi condenada a 14 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal por pichar a estátua 'A Justiça' em Brasília. O crime ocorreu em 8 de janeiro de 2023, durante atos antidemocráticos. O ministro do STF, Flávio Dino, seguiu o voto do relator Alexandre de Moraes, que alegou que a acusada demonstrou orgulho pelo ato. A defesa argumentou que não havia provas suficientes, mas Moraes destacou a co-autoria de Débora em um crime multitudinário, apontando indícios de sua participação ativa nos eventos de vandalismo em apoio a um golpe de Estado.

A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, manter a prisão do general Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa de Jair Bolsonaro, encarcerado desde dezembro de 2022. Braga Netto é investigado por sua suposta interferência nas investigações relacionadas a uma tentativa de golpe de estado. O julgamento, que ocorreu em plenário virtual, resultou em uma votação de 5 a 0 a favor da manutenção de sua prisão. A decisão reforça o papel do STF na fiscalização dos atos de autoridades e no combate a tentativas de subversão da ordem constitucional.

Em um vídeo chocante, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, reage em desespero após uma segunda ordem de prisão decretada pelo juiz Alexandre de Moraes. Ao público, Moraes revelou gravações da delação de Cid, nas quais ele expressa ter sido pressionado durante depoimentos pela Polícia Federal e critica Moraes diretamente. A prisão preventiva foi marcada após o vazamento de tais áudios. Após saber que voltaria a cumprir pena, Cid teve um colapso, necessitando de assistência médica imediata. O caso gera grande repercussão e levanta questões sobre o processo legal em curso.

Yoon Suk Yeol, o presidente destituído da Coreia do Sul, foi preso após uma operação de seis horas, apesar da resistência de aproximadamente 6.500 apoiadores que tentaram impedir sua detenção. Ele ficará em uma cela solitária no Centro de Detenção de Seul, que possui melhores condições do que as celas padrão. Durante o interrogatório, que contará com um questionário de 200 páginas, Yoon optou por não se manifestar e não permitiu gravações. As autoridades têm 48 horas para decidir se manterão ou não sua prisão, podendo estender a detenção por até 20 dias.

O governo da Venezuela confirmou a prisão do ex-candidato presidencial Enrique Márquez e do genro do opositor Edmundo González Urrutia. O ministro do Interior, Diosdado Cabello, afirmou que Márquez tem ligações com um cidadão americano detido, que seria agente do FBI, e ambos estão supostamente envolvidos em um plano de golpe de Estado. A prisão acontece a menos de dois dias da posse do presidente Nicolás Maduro para um terceiro mandato, que é amplamente contestado. O governo usa termos pejorativos para se referir a figuras da oposição durante a crise política que persiste no país.

Daniel Silveira, ex-deputado federal, violou as condições de sua liberdade condicional ao passar mais de dez horas fora de casa em 22 de dezembro de 2024. Comprovado pelo relatório de geolocalização, ele foi a um shopping em Petrópolis, desrespeitando proibições de uso de redes sociais e necessidade de recolhimento noturno. Silveira alegou uma crise renal como justificativa para sua ausência e sua defesa afirma que as medidas contra ele são ilegais e desproporcionais. Após a prisão na véspera de Natal, ele se apresentou ao juiz do STF, reiterando que não pretendia desrespeitar as regras impostas por Moraes.

Na quinta-feira (26), Rogério Faria da Silva, conhecido como Morcegão, foi preso em Santos ao desembarcar de um cruzeiro, sendo apontado como um dos cofundadores do Primeiro Comando da Capital (PCC). A ação policial resultou na detenção de dois comparsas e na execução de mandados que levaram à apreensão de cerca de R$ 240 mil, 400 tijolos de cocaína e veículos, em endereços relacionados ao grupo. Morcegão era responsável pelo tráfico de drogas em Limeira e operava como gerente local da facção, conforme as investigações policiais em andamento na região.

O ex-deputado Daniel Silveira foi preso novamente em 24 de dezembro de 2024, após a revogação de sua liberdade condicional por descumprir regras de recolhimento noturno. Silveira havia sido solto em 20 de dezembro de 2024, mas não retornou para casa a tempo, alegando ter passado mal e sido hospitalizado. A defesa argumentou que ele buscou sua esposa em outro endereço antes de retornar à sua residência. Políticos da oposição criticaram duramente a decisão do ministro Alexandre de Moraes, considerando-a desumana e cruel, e expressaram solidariedade a Silveira nas redes sociais.

O TJ-RN negou o habeas corpus solicitado por Natacha Horana, ex-bailarina do Faustão, que permanece presa por associação criminosa. O desembargador Glauber Régis destacou a necessidade de garantir a ordem pública, citando provas robustas contra ela. As investigações apontam que Natacha teria movimentado R$ 15 milhões em uma década, usando recursos de organizações criminosas para realizar gastos luxuosos. No entanto, a defesa alega que suas compras de itens de luxo e viagens não configuram envolvimento direto com atividades ilícitas, considerando a prisão abusiva e injustificada, de acordo com sua manifestação oficial.

A prisão do general Walter Braga Netto, uma figura chave do governo Jair Bolsonaro, reacendeu as discussões sobre a possibilidade de uma prisão do ex-presidente. Enquanto a Polícia Federal aponta Bolsonaro como líder de uma organização criminosa que buscava um golpe de Estado após perder as eleições de 2022, especialistas afirmam que não há atualmente evidências suficientes para a prisão preventiva de Bolsonaro. Diferentes medidas legais já foram aplicadas, como a apreensão do passaporte de Bolsonaro. A situação continua tensa, com novas investigações e indiciamentos em andamento, envolvendo até mesmo tentativas de interferência nas apurações.

A Polícia Civil de São Paulo prendeu Matheus Augusto de Castro Mota, o segundo suspeito do assassinato do delator Vinícius Gritzbach, que ocorreu em 8 de novembro no Aeroporto de Guarulhos. Ele foi encontrado em Praia Grande e acusado de ter fornecido dois carros usados na fuga dos atiradores. Mota será levado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). O governador Tarcísio de Freitas confirmou a prisão e ressaltou a importância do trabalho de inteligência policial. Matheus é um dos principais alvos das investigações, complementando a prisão de um primeiro suspeito dias antes.

Maria Helena de Souza Pereira, mãe de Francisco de Assis Pereira, conhecido como 'Maníaco do Parque', expressou preocupações sobre a reintegração de seu filho à sociedade após 30 anos de prisão. Embora Francisco, condenado a 280 anos, possa ser libertado em 2028 devido à legislação que limita a pena a 40 anos, ela não pretende recebê-lo em casa. Maria Helena revelou que não o visita há uma década e questiona se ele está preparado para a liberdade. Apesar de cartas de admiradoras, ela rejeita o estigma e afirma que sempre amou e apoiou Francisco.

Sean 'Diddy' Combs, rapper e produtor americano, está preso no Metropolitan Detention Center (MDC) no Brooklyn, Nova York, desde 16 de setembro, aguardando julgamento por acusações graves como tráfico sexual e agressão. O MDC, conhecido por condições desumanas, abriga cerca de 1.600 detentos e já foi local de várias mortes trágicas, além de denúncias de violência e problemas estruturais. Os advogados de Diddy propuseram uma fiança de 50 milhões de dólares para prisão domiciliar, citando a inadequação do local, mas o juiz indeferiu. Diddy permanece na unidade especial para proteção.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou a prisão do cantor Gusttavo Lima em 23 de setembro de 2024. A medida faz parte da Operação Integration, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro supostamente relacionado a apostas. A juíza Andrea Calado da Cruz acatou o pedido da Polícia Civil, mesmo após o Ministério Público sugerir outras medidas cautelares. Gusttavo é acusado de movimentações financeiras suspeitas e de estar vinculado à empresa Esportes da Sorte, também investigada. A Justiça já bloqueou R$ 20 milhões em bens da empresa onde ele é sócio, Balada Eventos.

Deolane Bezerra, influenciadora e advogada, foi presa em 4 de setembro durante a Operação Integration, que investiga crimes relacionados a apostas. Após prestar depoimento, foi liberada, mas, logo depois, descumpriu medidas cautelares e foi reintegrada ao sistema prisional. A justiça considerou que sua condição de mãe foi um fator para sua liberação momentânea. Contudo, a defesa teve um pedido de habeas corpus negado pelo Superior Tribunal de Justiça. A situação gerou repercussão nas redes sociais e entre fãs, que organizam vigílias em frente ao presídio em busca de liberdade para a influenciadora.

O STF decidiu por 6 a 5 que a sentença do Tribunal do Júri deve resultar na prisão imediata do condenado, independentemente da pena. O relator Luís Roberto Barroso justificou a decisão como uma forma de evitar que jurados e condenados saiam juntos do tribunal. A nova tese afirma que a decisão do júri tem soberania, permitindo a execução imediata da pena imposta. Isso se aplica a todos os crimes julgados pelo júri, incluindo feminicídio, e refuta a ideia de que a presunção de inocência deve ser mantida até o trânsito em julgado. A decisão visa mitigar a impunidade.

Deolane Bezerra, influenciadora digital e advogada, enfrentará a superlotação na Colônia Penal Feminina de Buíque, em Pernambuco, após ter sua prisão preventiva decretada novamente. Com capacidade para 107 detentas, a prisão abriga atualmente 264 mulheres, incluindo algumas condenadas por homicídio e canibalismo. A decisão da justiça ocorreu devido ao descumprimento de uma ordem que proibia Deolane de fazer declarações públicas. Ela expressou descontentamento com sua detenção anterior, alegando abuso de autoridade. Agora, sua nova situação na penitenciária representa um desafio significativo, devido às condições adversas e à presença de criminalidade extrema.

Deolane Bezerra, advogada e influenciadora digital, foi levada ao presídio em Recife na noite de 10 de setembro de 2024, após a Justiça revogar sua prisão domiciliar. Ela havia sido solta na segunda-feira, 9, com uma tornozeleira eletrônica, mas descumpriu medidas cautelares que proíbiam manifestações públicas e o contato com outros investigados. A revogação da prisão domiciliar foi anunciada na 12ª Vara Criminal, detalhando que Deolane não respeitou os limites impostos. Sua mãe, Solange Bezerra, permanece presa após o pedido de habeas corpus ser negado.

A situação dentro da Colônia Penal Feminina Bom Pastor, em Recife, está tensa desde a prisão da influenciadora Deolane Bezerra, detida por lavagem de dinheiro. Detentas começaram a pedir sua saída, alegando que a presença dela causou tumulto e alterou a rotina do presídio. Fãs de Deolane se aglomeram em frente ao local, aumentando a pressão sobre a penitenciária. A operação que resultou em sua prisão também apreendeu bens de luxo avaliados em milhões. A mãe de Deolane também foi presa enquanto a situação continua a gerar descontentamento entre as prisioneiras e seus familiares.

A influenciadora Deolane Bezerra, 36 anos, foi liberada na sexta-feira, 6 de setembro, após duas noites de prisão na Colônia Penal Feminina do Recife, onde ficou detida por涉嫌 lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A operação, denominada Integration, resultou na prisão de 18 pessoas e mobilizou 170 agentes em várias cidades, incluindo Recife. Deolane se destacou pela vida luxuosa e, durante a sua detenção, relógios e joias foram apreendidos. A OAB afirmou que investiga quaisquer infrações relacionadas, mantendo sigilo até que haja uma decisão condenatória. A defesa demonstra confiança na inocência dela.

A prisão da influenciadora Deolane Bezerra continua repercutindo nas redes sociais após a divulgação de uma foto sua no sistema carcerário. Detida na quarta-feira (4/9) durante a Operação Integration, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais, Deolane permanece presa junto com sua mãe na Colônia Penal Feminina Bom Pastor. A Justiça de Pernambuco decidiu manter a prisão preventiva delas após audiência realizada virtualmente. Deolane, com um rendimento mensal de R$ 1,5 milhão, negou envolvimento em atividades ilícitas durante seu depoimento à polícia, que investiga diversos crimes relacionados.

Deolane Bezerra foi presa na quarta-feira (4) após ter um pedido de habeas corpus negado, chegando à Colônia Penal Feminina do Recife. O advogado dela argumentou que a prisão preventiva era desproporcional, mas o juiz manteve a decisão. A influenciadora digital é alvo de uma operação contra uma organização criminosa de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Além da prisão, seu passaporte foi entregue, o porte de arma suspenso e bens bloqueados. Deolane ficará em cela reservada por questões de segurança, enquanto a investigação continua em andamento, com outros mandados relacionados sendo cumpridos.

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) revogou o sigilo da Operação Caronte, que levou à prisão do prefeito Clésio Salvaro de Criciúma e mais nove envolvidos. A decisão foi tomada em uma audiência na manhã do dia 3 de setembro de 2024, após o processo ter estado em sigilo máximo. Detalhes revelados incluem uma determinação da desembargadora Cínthia Schaefer, que proíbe o uso de algemas nos presos, a menos que haja uma justificativa formal. O Ministério Público também lançou a íntegra da denúncia, contendo 293 páginas que fundamentaram as ordens de prisão.

A Justiça da Venezuela atendeu a um pedido do Ministério Público (MP) e emitiu um mandado de prisão contra o opositor Edmundo González, que se candidatou na eleição presidencial de julho de 2024. O pedido de prisão foi requerid após González não comparecer a três intimações para depor. Ele é acusado de crimes que incluem usurpação de funções eleitorais e associação criminosa. A líder oposicionista, María Corina Machado, criticou o mandado, afirmando que ele demonstra a desvirtuação da realidade por parte do governo de Maduro, enquanto a comunidade internacional expressa preocupação com a repressão política na Venezuela.

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, revogou a prisão preventiva de Filipe Martins, ex-assessor especial de Jair Bolsonaro, que estava detido desde 8 de fevereiro. A Procuradoria-Geral da República já havia recomendado sua soltura, alegando falta de provas sobre a possível fuga do investigado. A PGN argumentou que as evidências sugerem que Martins permaneceu no Brasil durante a investigação em curso sobre uma suposta tentativa de golpe para manter Bolsonaro no poder. Ele agora aguarda a continuidade do processo em liberdade, após seis meses detido no Complexo Médico Penal de Pinhais no Paraná.

Travis Scott foi detido em Paris após se envolver em uma briga no hotel Georges V, onde estava alcoolizado. O rapper, que estava acompanhando sua equipe, agrediu um segurança que tentava separá-lo de seu guarda-costas. A polícia foi chamada e, segundo o promotor, Travis resistiu a realizar o teste do bafômetro. Após a prisão, informações indicam que ele não estava em condições de ser interrogado e foi colocado em uma cela para se recuperar. O incidente ocorreu durante sua visita às Olimpíadas, onde havia assistido a uma semifinal de basquete no dia anterior.

Um homem de 31 anos, em Maceió, pulou do terceiro andar de um prédio para escapar da polícia durante a execução de um mandado de prisão nesta terça-feira (23). Ele caiu em cima de um carro estacionado e foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros, sendo levado ao Hospital Geral do Estado com suspeita de fratura na perna. Policiais estavam cumprindo mandados relacionados a uma organização criminosa envolvida no tráfico de drogas. A esposa do homem foi presa, e provas como uma pistola e munições foram encontradas. As investigações revelam uma movimentação superior a R$ 252 milhões.

Ana Paula Leme, conhecida ex-panicat, foi presa em Campinas após chutar um policial durante abordagem. O incidente aconteceu em uma loja de conveniência, onde ela se recusou a pagar por dois salgados e três cervejas. Denunciada pela funcionária do local, a polícia foi chamada e, durante a detenção, Ana Paula agrediu os policiais e ofendeu a equipe. Acusada de agressão, embriaguez ao volante, desacato e resistência à prisão, ela foi levada à Cadeia Feminina de Paulínia, aguardando audiência de custódia, conforme registro no 1º Distrito Policial de Campinas.

Uma adolescente de 15 anos, Maria Vitória dos Santos, foi assassinada em Monteiro, Paraíba, pelo seu namorado de 56 anos, Gilson Cruz de Oliveira, com quem morava há cerca de um ano. Durante a audiência de custódia, Gilson permaneceu em silêncio, sem detalhes sobre o feminicídio. A mãe da vítima revelou que Maria Vitória conheceu o suspeito quando trabalhava na padaria dele aos 13 anos. A jovem relatou anteriormente ameaças e violência doméstica pelo namorado. Gilson foi preso em Caruaru, Pernambuco, após o crime, e pode responder por feminicídio e estupro de vulnerável.