Uma pesquisa recente sobre o DNA de vítimas da erupção do Monte Vesúvio em Pompeia desafiou suposições anteriores sobre suas relações. Analisando cinco indivíduos, cientistas descobriram que uma criança segurada por um homem não era mãe e filho, como se pensava, mas sim um adulto não relacionado. Além disso, um casal que foi identificado como do sexo feminino, ao morrer abraçado, também revelou ser do sexo masculino. O estudo, publicado na revista Current Biology, destaca a diversidade genética dos mortos, revelando que descendiam em grande parte de imigrantes do Mediterrâneo oriental, confirmando a natureza multiétnica do Império Romano.