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DNA das vítimas de Pompeia revela relações inesperadas

Uma pesquisa recente sobre o DNA de vítimas da erupção do Monte Vesúvio em Pompeia desafiou suposições anteriores sobre suas relações. Analisando cinco indivíduos, cientistas descobriram que uma criança segurada por um homem não era mãe e filho, como se pensava, mas sim um adulto não relacionado. Além disso, um casal que foi identificado como do sexo feminino, ao morrer abraçado, também revelou ser do sexo masculino. O estudo, publicado na revista Current Biology, destaca a diversidade genética dos mortos, revelando que descendiam em grande parte de imigrantes do Mediterrâneo oriental, confirmando a natureza multiétnica do Império Romano.

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Crânio de 146 mil anos revela segredos do Homem-Dragão e evolução humana

Pesquisadores chineses analisaram um crânio de 146 mil anos encontrado em Harbin, revelando que ele pertence ao grupo Denisovano, uma espécie pouco estudada. Dois estudos recentes, publicados nas revistas Science e Cell, destacaram a importância do Homo Longi, ou Homem-Dragão, como um possível ancestral dos humanos modernos. Embora fossil seja escasso, a pesquisa identificou proteínas e amostras de DNA, oferecendo novas evidências sobre a aparência física dos Denisovanos. De acordo com os cientistas, essa descoberta amplia o entendimento da distribuição geográfica desses hominídeos extintos na Ásia e seu relacionamento evolutivo com outras espécies humanas.

Inovador projeto pretende criar DNA humano artificial a partir do zero

Um novo projeto controverso busca criar DNA humano artificial a partir do zero, com financiamento de £10 milhões do Wellcome Trust. A pesquisa visa desenvolver tratamentos para doenças incuráveis, mas enfrenta críticas sobre seu potencial para levar a bebês geneticamente projetados e outras modificações. Os cientistas pretendem construir cromossomos humanos sintéticos para estudar genes e desenvolver terapias que melhorem a saúde no envelhecimento. No entanto, há preocupações sobre o uso indevido da tecnologia, como a criação de seres humanos aprimorados ou armas biológicas. Questões éticas também serão abordadas durante o projeto.

Mistério no autódromo: sangue pertence ao empresário e uma mulher desconhecida

O empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior foi encontrado morto em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. A Polícia Civil está investigando a morte, após confirmar que amostras de sangue encontradas em seu carro pertencem a ele e uma mulher não identificada. A Secretaria da Segurança Pública informa que o laudo de DNA foi parcialmente finalizado, e o exame será confrontado com o DNA de sua esposa. Adalberto desapareceu em 30 de maio, e sinais de asfixia foram determinados, com o caso sendo tratado como homicídio em investigação.

Controvérsia sobre paternidade de Gugu Liberato: Exumação solicitada

O empresário Ricardo Rocha contestou o exame de DNA realizado em 2024, que confirmava Gugu Liberato como filho de Maria do Céu. Ele pede a reabertura do caso, apresentando novos documentos que alegam que o apresentador é filho de tios, Germana ou Antônio Augusto Morais. A defesa exige a exumação do corpo de Gugu para um novo exame, respaldada por um laudo de um geneticista. A Justiça de São Paulo agora dará à família de Gugu a oportunidade de se manifestar antes de decidir sobre as medidas a serem tomadas quanto a essa controvérsia.

Estudos revelam que humanos e neandertais tiveram filhos juntos há 47 mil anos

Dois novos estudos revelam que humanos modernos e neandertais se reproduziram há aproximadamente 47 mil anos. Essa mistura deixou vestígios genéticos nas pessoas atuais, conforme confirmado por análises de DNA de 275 humanos modernos e 59 pré-históricos. As pesquisas, publicadas nas revistas Science e Nature, indicam que esses cruzamentos duraram cerca de 7 mil anos, mostrando que encontros entre as duas espécies eram comuns e que a descendência ocorreu repetidamente. Portanto, um em cada 20 ancestrais das populações que saíram da África seria um neandertal, evidenciando a complexidade da história humana.

Revelação sobre a relação entre neandertais e humanos modernos

Pesquisas revelam que a interação entre Homo sapiens e neandertais ocorreu em uma única fase significativa de hibridização, que se deu entre 50 mil e 45 mil anos atrás. Essa descoberta, baseada em análises de genomas antigos, sugere que os humanos modernos que chegaram à Europa tiveram contato íntimo com os neandertais, potencialmente resultando em mestiçagem. Apesar das expectativas, a análise genética não mostrou um aumento proporcional do material genético neandertal nas amostras estudadas, indicando que a hibridização ocorreu antes da análise e que uma seleção natural subsequente pode ter influenciado a dispersão do DNA arcaico entre os humanos modernos.

Sexos que mudaram a história: como o Homo sapiens pode ter levado os neandertais à extinção

Um novo estudo publicado na revista Paleo Anthropology sugere que os encontros sexuais entre neandertais e Homo sapiens podem ter contribuído significativamente para a extinção dos primeiros. Esse cruzamento teria reduzido a reprodução entre os neandertais, afetando negativamente seu pool genético. Anteriormente, a teoria predominante indicava que a competição por recursos era a principal causa do desaparecimento dos neandertais. Contudo, a pesquisa revela que a hibridização, em vez de violência, pode ter enfraquecido a população neandertal até seu desaparecimento. Os pesquisadores ressaltam que os cruzamentos nem sempre eram consensuais, o que aumenta a complexidade da questão.