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Tudo sobre Pf

Operação da PF revela uso ilegal de sistema de inteligência para vigiar autoridades e jornalistas

O ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo de documentos referentes à 4ª fase da operação Última Milha pela PF na 5ª feira (11.jul.2024). A operação investiga o uso ilegal do sistema de inteligência First Mile da Abin por delegados, agentes e funcionários públicos para vigiar autoridades e jornalistas. Foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão em diferentes cidades. Os investigados criaram perfis falsos nas redes sociais para disseminar fake news sobre jornalistas e autoridades, além de acessarem ilegalmente computadores e telefones para monitorar pessoas e agentes públicos.

Abin paralela: Aras sabia de atividades ilegais para beneficiar Flávio Bolsonaro

O ex-procurador-geral da República, Augusto Aras, sabia que a Abin estava envolvida em atividades ilegais para favorecer os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro. O STF divulgou o relatório da investigação da PF chamado 'Abin paralela', que revela agentes buscando informações sobre investigações envolvendo Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro. Aras foi instigado desde 2020 a investigar o uso ilegal da Abin. As investigações não foram concluídas. A PF deflagrou a 4ª fase da operação que investiga o uso ilegal da Abin para monitoramento e produção de fake news, resultando em prisões preventivas e afastamentos de cargos públicos.

Presidente do Senado critica espionagem da 'Abin paralela' como ato criminoso

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, condenou as ações ilegais da chamada 'Abin paralela', destacando que o uso político da agência é um ato criminoso que fragiliza a democracia e a soberania do país. O relatório da PF mostra que a 'Abin paralela' monitorou autoridades como o ministro Alexandre de Moraes, congressistas e jornalistas. A operação da PF resultou em mandatos de prisão preventiva e busca e apreensão em diferentes cidades. Os investigados criaram perfis falsos nas redes sociais e divulgaram informações falsas, além de acessarem ilegalmente computadores e telefones para espionar pessoas e agentes públicos.

Secretário de Educação de Belford Roxo é preso por desviar verbas da merenda escolar em esquema milionário

O secretário de Educação de Belford Roxo foi preso pela Polícia Federal sob a acusação de desviar verbas da merenda escolar. O esquema envolve agentes públicos, fornecedores de merenda e dirigentes, totalizando um desvio de R$ 6,1 milhões do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Documentação falsificada, pagamentos superfaturados e vantagens indevidas aos envolvidos foram identificados. A operação Fames, em referência à deusa romana da fome, cumpriu 21 mandados de busca e apreensão. Até o momento, R$ 2,6 milhões foram apreendidos. Os envolvidos podem responder por diversos crimes, incluindo corrupção e lavagem de dinheiro.

Ex-prefeito de Duque de Caxias tem R$ 200 mil em dinheiro vivo apreendidos pela PF

A Polícia Federal apreendeu cerca de R$ 200 mil em dinheiro vivo na casa do ex-prefeito de Duque de Caxias Washington Reis (MDB-RJ). A maior parte do valor, R$ 164 mil, estava em notas de real, além de cerca de 7,5 mil dólares e alguns euros. A investigação vai apurar a origem desses recursos, que estavam armazenados em espécie. A operação faz parte de um inquérito que investiga um suposto esquema de falsificação de cartões de vacina na cidade durante a pandemia de Covid, envolvendo também a secretária de Saúde do município, Célia Serrano.

Justiça Federal libera repatriação de palestino retido pela PF

A Justiça Federal de São Paulo liberou neste domingo a repatriação de um palestino e sua família que foram retidos pela PF no aeroporto de Guarulhos. O palestino, suspeito de vínculo com o Hamas, foi informado de que seria repatriado após ser interrogado sobre seus posicionamentos políticos. A PF suspeita que ele veio ao Brasil com a mulher grávida para que a criança nascesse no país, facilitando a aprovação da cidadania brasileira para a família. A nova decisão da juíza rebate a possibilidade de discriminação. A defesa afirmou que irá recorrer da decisão da PF.

Presidente do Solidariedade está foragido após operação da PF

A Polícia Federal deflagrou a Operação Fundo no Poço para investigar desvio de recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral durante as eleições de 2022. Eurípedes Júnior, presidente do Solidariedade, é o principal alvo da operação e está foragido. Ele é acusado de organização criminosa, lavagem de dinheiro, furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica e desvio de recursos destinados ao financiamento eleitoral. Outros ex-dirigentes do partido também estão na lista de mandados de prisão. A PF cumpriu 7 mandados de prisão preventiva e 45 de busca e apreensão. Além disso, R$ 36 milhões em bens foram bloqueados e 33 imóveis foram sequestrados.

Agentes da PF relatam constrangimento em ação que prendeu manifestantes do 8/1

Durante a mais recente fase da Lesa Pátria, 49 manifestantes do 8 de janeiro foram mandados para a cadeia, com agentes da Polícia Federal manifestando desconforto ao prender doentes e idosos. Membros da PF relatam constrangimento e incredulidade ao prender pessoas nessas condições em 18 Estados mais o Distrito Federal, conforme depoimentos feitos à reportagem. A ação foi autorizada por Alexandre de Moraes, com mais de 200 mandados expedidos para evitar fuga dos manifestantes, após notícias de possíveis foragidos na Argentina e Uruguai.

Funções dos presos no caso Marielle incluíam monitoramento e contato com milicianos, diz PF

Denunciados pela Procuradoria-Geral da República e presos nesta quinta-feira, Ronald Pereira e Robson 'Peixe' Fonseca cumpriam funções bem definidas na organização criminosa que teria articulado a morte de Marielle Franco em 2018. Ronald teria assumido o encargo de obter informações sobre a rotina da vereadora e monitorá-la, enquanto Robson era responsável por fazer contatos com milicianos e gerenciar negócios imobiliários irregulares. A PF não identificou participação direta de Robson na morte de Marielle. As prisões foram determinadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, por ordem da PGR.

PF investiga fake news sobre enchentes no RS com mais de 100 mortos

A Polícia Federal abriu um inquérito solicitado pelo governo federal para investigar a disseminação de notícias falsas sobre as enchentes no Rio Grande do Sul. Mais de 100 pessoas morreram devido às chuvas que causaram as enchentes. As operações de resgate estão em andamento, mas a divulgação de conteúdos falsos tem atrapalhado o trabalho dos militares e equipes de resgate. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou o pedido de investigação, ressaltando a importância de identificar e punir os responsáveis pela disseminação das fake news que prejudicam as ações de salvamento.

Ministro do STF arquiva investigação sobre asilo de Bolsonaro na embaixada da Hungria

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, arquivou a investigação sobre a suposta busca de asilo político por parte de Jair Bolsonaro na embaixada da Hungria. Não foram encontrados elementos que comprovem essa intenção, destacando que as representações diplomáticas não são extensões do território estrangeiro. A ida de Bolsonaro para a embaixada ocorreu após a apreensão de seu passaporte em uma operação que o investiga por planejar um golpe de Estado pós-eleições de 2022. A PF abriu a investigação, mas a PGR afirmou que não violava as medidas cautelares impostas. A defesa justificou a estadia como parte de uma agenda política ativa.

Barco à deriva com corpos em decomposição no Pará; PF investiga

Um grupo de pescadores encontrou uma embarcação à deriva com pelo menos 20 corpos em estado avançado de decomposição em um rio na região de Salgado, no Pará. A Polícia Federal (PF) está apurando o caso em conjunto com diversos órgãos de segurança pública. Peritos e papiloscopistas da sede da PF em Brasília também estão a caminho do estado para identificar os corpos encontrados. O Ministério Público Federal (MPF) abriu duas investigações, uma criminal e uma civil, para apurar o caso e responsabilizar os envolvidos, focando em crimes cometidos e na proteção de direitos.

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