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Tudo sobre Petróleo

Explosão em plataforma da Petrobras deixa 32 feridos no Rio de Janeiro

Uma explosão em uma plataforma de petróleo da Petrobras na Bacia de Campos, Rio de Janeiro, resultou em pelo menos 32 feridos. O acidente ocorreu na manhã de segunda-feira (21), com 14 dos feridos sendo hospitalizados devido a queimaduras, enquanto os demais sofreram inalação de fumaça. O sindicato dos petroleiros atribui a explosão à falta de investimentos da Petrobras, alertando sobre os riscos crescentes à segurança dos trabalhadores. Embora a maioria dos feridos esteja consciente, um deles apresenta estado grave. A Petrobras suspendeu as operações na unidade e uma investigação está em andamento.

Cacique Raoni critica pesquisa de petróleo na Margem Equatorial ao se encontrar com Lula

O cacique Raoni Metuktire expressou sua oposição à exploração de petróleo na Margem Equatorial ao se encontrar com o presidente Lula no Parque Nacional do Xingu. Raoni, condecorado com a Ordem Nacional do Mérito por Lula, enfatizou a importância de preservar o meio ambiente, afirmando que a pesquisa pode causar mais poluição e aquecimento. A Petrobras está aguardando a autorização do Ibama para avançar na Avaliação Pré-Operacional necessária. Em 2023, o Ibama negou o pedido da empresa para perfurações iniciais, e a exploração continua a ser criticada por ambientalistas preocupados com os riscos ambientais.

EUA emitem alerta à Venezuela sobre possíveis ataques à Guiana

Na sequência de recentes tensões, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, advertiu a Venezuela sobre possíveis consequências de um ataque à Guiana, especialmente em meio à disputa por uma rica região petroleira. Rubio enfatizou que tal ato resultaria em uma resposta contundente e destacou a importância da cooperação em segurança entre os dois países. A Guiana, que está prestes a se tornar um dos maiores produtores de petróleo per capita do mundo, recebeu apoio americano. Por sua vez, Nicolás Maduro desdenhou da ameaça, afirmando que a Venezuela não teme ninguém.

Termo 'Foz do Amazonas' ameaça soberania nacional do Brasil

A utilização do termo 'Foz do Amazonas' para designar a Margem Equatorial no Brasil é considerada um crime contra a soberania nacional, segundo críticos. Essa nomenclatura, adotada por veículos de comunicação como Globo e Folha de S. Paulo, serve para confundir a opinião pública e prejudicar o desenvolvimento da Região Norte. Os poços de petróleo, localizados a 580 km da foz do rio, não têm impacto direto no ecossistema. A exploração nesta área é vista como essencial para garantir autonomia energética ao Brasil, enquanto outras nações se beneficiam sem restrições. O debate é crucial para o futuro econômico.

Ministro critica posição do Ibama sobre exploração de petróleo na Margem Equatorial

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, criticou a postura do Ibama em relação à exploração de petróleo na Margem Equatorial, afirmando que a Petrobras já atendeu a todas as exigências do órgão. Silveira destacou que, se a licença ambiental não foi concedida, cabe ao Ibama explicar o motivo. O ministro enfatizou a importância do alinhamento do Ibama com os interesses do governo e defendeu que o Brasil não deve se envergonhar de ser um país produtor de petróleo, ressaltando a necessidade de desenvolvimento econômico por meio dessa fonte energética.

Brasil perde oportunidade na Margem Equatorial, alerta deputado Pazuello

O deputado Eduardo Pazuello, líder da Frente Parlamentar em Apoio ao Petróleo, Gas e Energia, afirma que o Brasil perdeu a oportunidade de explorar a Margem Equatorial devido a 'questões ideológicas'. Apesar do apoio recente do governo e do Senado, ele acredita que a competitividade do país na região já está prejudicada, pois a Guiana já realiza extrações. Pazuello critica o Ibama, que, segundo ele, tem atrasado as licenças necessárias, e teme que essa inação faça o Brasil perder o momento certo de sua exploração, trazendo consequências logísticas e financeiras para o setor.

Politização contamina discussão sobre petróleo na Amazônia, diz ex-ministra

A ex-ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, criticou a politização do licenciamento de petróleo na Margem Equatorial, enfatizando que, embora seja contrária à exploração em áreas sensíveis, a pesquisa de viabilidade é crucial. Teixeira argumentou que o processo foi contaminado por uma politização precoce, impossibilitando um debate produtivo. Lula, por sua vez, acionou a crítica ao IBAMA em busca de acelerar análises. Teixeira ressalta a importância de proteger instituições como o IBAMA e opina que o papel do presidente é garantir eficiência sem desmerecer a capacidade técnica dos órgãos responsáveis pela questão ambiental no Brasil.

Lula critica Ibama e pede urgência na exploração petrolífera no Amapá

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou críticas ao Ibama, afirmando que a burocracia do órgão impede a Petrobras de perfurar poços no litoral do Amapá. Durante entrevista em Macapá, Lula acusou o Ibama de agir contra o governo e citou a necessidade de autorizar a exploração de petróleo na Margem Equatorial da Amazônia, que possui reservas estimadas em 14 bilhões de barris. Apesar das alegações de Lula, o Ibama defende que sua negativa à licença se baseia na falta de garantias de segurança ambiental. A tensão entre ambos continua a atrair preocupações públicas.

Ibama nega pedido da Petrobras para explorar petróleo na Foz da Amazônia

O Ibama indeferiu o pedido da Petrobras para a exploração de petróleo na Foz da Bacia do Amazonas, solicitando mais informações sobre as medidas de proteção ambiental em relação ao projeto. A Petrobras investe US$ 3,1 bilhões na perfuração de poços na Margem Equatorial até 2028, focando na área situada a 170 km da costa do Amapá. A análise do órgão ambiental considerou a elevada biodiversidade e o risco elevado de acidentes, evidenciando a preocupação com a resposta a desastres e a necessidade de estrutura adequada para mitigar impactos ambientais graves na região.

Biden aconselha Israel sobre resposta ao Irã e os riscos de um ataque petrolífero

Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, observou que Israel ainda debate sua resposta ao recente ataque do Irã, que enviou cerca de 200 mísseis contra a nação israelense. Biden desaconselhou a realização de um ataque às instalações petrolíferas do Irã, afirmando que isso poderia aumentar os preços do petróleo globalmente. Ele indicou que está avaliando sanções econômicas contra o Irã e enfatizou a importância de reunir aliados para evitar uma guerra total, lembrando a Netanyahu sobre o apoio constante da administração americana a Israel.

Petróleo dispara após possibilidade de ataque israelense a refinarias do Irã

O preço do petróleo subiu mais de 5% nesta quinta-feira, atingindo US$ 77,73, após o presidente Joe Biden indicar que Israel poderá atacar refinarias iranianas. Enquanto isso, os bombardeios de Israel no Líbano causaram quase 2 mil mortes e o Irã lançou mísseis contra Israel em resposta. Com o aumento dos conflitos, o petróleo tipo Brent já tinha subido 8% desde a sexta-feira anterior. O Irã, considerado um dos maiores produtores de petróleo, tem um papel chave na Opep+, podendo influenciar o mercado global e impactar ainda mais os preços da commodity.

Guiana pede esclarecimentos sobre acusação de ministro brasileiro de chupar petróleo

A Embaixada da Guiana no Brasil solicitou oficialmente esclarecimentos ao governo brasileiro sobre as acusações feitas pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmando que a Guiana estaria explorando reservas de petróleo pertencentes ao Brasil. O ministro fez declarações durante uma reunião do G20, expressando preocupação com a demora do Brasil em explorar o petróleo na Margem Equatorial. No entanto, a fala do ministro não faz sentido geograficamente, pois a Guiana Francesa faz fronteira com o Brasil na região em questão, não a Guiana. Enquanto isso, a Guiana experimenta um crescimento significativo devido à exploração de petróleo, despertando interesses de países vizinhos.

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