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EUA apreendem navio venezuelano em operação contra narcoterrorismo

No dia 20 de dezembro de 2025, a Guarda Costeira dos EUA interceptou um navio petroleiro de bandeira panamenha que transportava petróleo venezuelano em águas internacionais próximas à Venezuela. A operação, realizada com o apoio do Pentágono, aconteceu após Donald Trump anunciar medidas rigorosas contra embarcações sancionadas. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, confirmou a apreensão e destacou a determinação dos EUA em combater o tráfico de petróleo que financia o narcoterrorismo. Essa foi a segunda interceptação de navios venezuelanos pelos EUA em dezembro, aumentando a pressão sobre o governo de Nicolás Maduro.

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Venezuela reage à apreensão de petroleiro pelos EUA: pirataria internacional

Neste sábado, a Venezuela denunciou a apreensão de um petroleiro bandeirado pelo Panamá pelos Estados Unidos, classificando a ação como um grave ato de pirataria internacional. O governo venezuelano acusou os militares americanos de roubo e sequestro, incluindo o desaparecimento forçado da tripulação em águas internacionais. A Venezuela pretende levar o caso ao Conselho de Segurança da ONU e outras organizações internacionais. Ao mesmo tempo, autoridades dos EUA afirmaram que o bloqueio a navios sancionados será mantido até que os bens norte-americanos sequestrados pelo regime de Maduro sejam devolvidos. O navio transportava petróleo para a Ásia.

Lula alerta sobre riscos de intervenção militar na Venezuela

Durante a Cúpula do Mercosul em Foz do Iguaçu, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupações sobre a possível intervenção dos Estados Unidos na Venezuela, considerando-a uma potencial catástrofe humanitária. Lula argumentou que tal ação poderia estabelecer precedentes perigosos para a região e o mundo. Ele enfatizou que a escalada militar dos EUA, com bloqueios navais e ameaças, poderia resultar em instabilidade na fronteira brasileira, aumentando a crise de imigração. Lula tentou convencer Donald Trump sobre os efeitos negativos de um ataque militar, propondo que o diálogo poderia ser uma alternativa mais eficaz.

Crise na fronteira: Tensão entre EUA e Venezuela preocupa Brasil

A crescente tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela, intensificada por ameaças de Donald Trump, gerou preocupações no governo brasileiro sobre uma possível crise humanitária na fronteira. Trump anunciou um bloqueio naval contra navios petroleiros venezuelanos, aumentando o temor de uma desestabilização no país. O presidente Lula abordou a situação com Trump, alertando para as consequências de uma intervenção militar e propondo um diálogo construtivo. A apreensão de um navio petroleiro e a presença militar dos EUA na região refletem um cenário incerto, onde uma mudança de governo na Venezuela poderia resultar em um vácuo de poder e caos social.

Ataque em universidade dos EUA deixa mortos e feridos

Um ataque armado na Universidade Brown, em Rhode Island, resultou na morte de dois alunos e deixou nove feridos. O incidente ocorreu em um prédio onde os estudantes realizavam provas, e o suspeito, um homem vestido de preto, ainda está foragido. Apesar da intensa busca com mais de 400 agentes mobilizados e a presença do FBI, não há evidências de uma ameaça contínua. A universidade permaneceu em lockdown e a comunidade está em estado de choque, refletindo sobre a frequente violência armada nos Estados Unidos e a falta de segurança em instituições educacionais.

Trump se pronuncia sobre ataque a tiros em universidade e pede orações

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou sobre o ataque a tiros na Universidade Brown, em Rhode Island, que deixou várias vítimas. Ele lamentou a brutalidade do incidente, afirmando que as vítimas estão 'gravemente feridas' e que o momento exige orações. Trump informou que foi totalmente atualizado sobre a situação e que as autoridades locais, com apoio do FBI, estão investigando o incidente. Durante seu retorno de um jogo em Baltimore, ele enfatizou a gravidade do ataque e a necessidade de enviar pensamentos e preces às pessoas afetadas, especialmente aos feridos.

Divisão na direita brasileira após suspensão das sanções Magnitsky contra Moraes

A recente decisão dos Estados Unidos de suspender as sanções da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes e sua esposa gerou uma intensa divisão entre figuras da direita brasileira. O clima de tensão se intensificou após Eduardo Bolsonaro lamentar a falta de coesão interna e criticar as divisões entre os representantes da direita. Nikolas Ferreira, por sua vez, respondeu ironicamente à situação, gerando polêmica nas redes sociais e críticas de seu próprio grupo. Outros parlamentares também se manifestaram, refletindo a preocupação com a imagem pública da direita após a suspensão das sanções e as disputas internas emergentes.

Tensão cresce entre aliados de Eduardo Bolsonaro após revogação de sanções dos EUA

Após a revogação das sanções do governo dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes e à sua esposa, aliados de Eduardo Bolsonaro trocaram insultos nas redes sociais. Nikolas Ferreira e Allan dos Santos discutiram sobre a postagem apagada de Santos que dizia que Lula não conseguiria remover a Lei Magnitsky. Eduardo Bolsonaro, em suas declarações, lamentou a falta de unidade política no Brasil e como isso contribuiu para a situação complicada no exterior. Essa tensão aumentou com as reações nas redes sociais, revelando descontentamento entre os apoiadores de Bolsonaro e dos Santos.