O ministro Alexandre de Moraes do STF pediu a suspensão do julgamento sobre a revista íntima em presídios, que será levado ao plenário físico. A mudança ocorre após o voto do ministro Cristiano Zanin, que formou maioria para proibir esse tipo de inspeção vexatória. Moraes, que inicialmente defendia a prática, reconheceu a necessidade de limites para evitar abusos, destacando que procedimentos íntimos deveriam ser excepcionais e responsabilizados. O caso envolve a apelação de uma mulher flagrada com droga nas partes íntimas, e terá impacto em situações similares com repercussão geral.