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O ministro Luiz Fux, do STF, liberou para julgamento o caso de Débora Rodrigues, que pichou uma estátua em frente à Corte. A análise será retomada de forma virtual no dia 25 de abril, com prazo para conclusão até 6 de maio. Alexandre de Moraes já votou pela condenação de Débora a 14 anos de prisão e R$ 50 mil de multa por atos relacionados ao 8 de janeiro. Fux, que inicialmente pediu vista, sinalizou que a pena poderia ser revista após críticas à sua severidade. O caso gera discussões sobre a dosimetria das penas e a independência dos ministros.

Isabela Priel Regis, 18 anos, e Isabelli Helena de Lima Costa, 19 anos, foram atropeladas em São Caetano por Brendo dos Santos Sampaio, de 26 anos, que tinha 71 pontos na CNH e quatro infrações gravíssimas. Durante a colisão, o motorista estava em alta velocidade na Avenida Goiás, possivelmente disputando um racha. O advogado das vítimas revelou que a perícia constatou que o impacto ocorreu na faixa de pedestres, arremessando os corpos das jovens a mais de 47 metros. As famílias buscam responsabilização criminal, com acusação de homicídio doloso com dolo eventual.

Duas jovens de 18 anos, Isabele Helena Lima de Costa e Isabela Priel, foram tragicamente atropeladas na noite de quarta-feira (9) em São Caetano do Sul, enquanto atravessavam na faixa de pedestres. As câmeras de segurança registraram o momento em que um veículo em alta velocidade as atingiu, arremessando-as a cerca de 50 metros de distância. Ambas sofreram múltiplas fraturas e morreram no local. O motorista, Brendo dos Santos Sampaio, de 26 anos, foi identificado como o responsável e informou que o semáforo estava verde, mas a verdade era que estava amarelo. Ele foi preso por homicídio.

O deputado federal Gilvan da Federal (PL-ES) pediu desculpas por ter desejado a morte do presidente Lula, afirmando que exagerou nas declarações. Apesar do pedido, ele manteve críticas ao governo do petista e disse acreditar que Lula deveria estar preso. O comentário gerou repercussão, resultando em representações na Polícia Federal, no Conselho de Ética e na Procuradoria-Geral da República. Além disso, Lindbergh Farias e Kiko Celeguim, do PT, acionaram a PGR, argumentando que a declaração de Gilvan constituiria apologia ao homicídio, além de não ser considerada crítica política legítima.

Duas alunas de medicina, Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano, foram denunciadas após publicarem um vídeo zombando de Vitória Chaves da Silva, uma jovem de 26 anos que havia passado por quatro transplantes, incluindo três de coração. O vídeo foi gravado dias antes da morte de Vitória, que ocorreu em fevereiro de 2025 devido a complicações graves. As faculdades das alunas lamentaram o incidente e afirmaram que apurarão o caso de acordo com os valores éticos da formação médica. A situação é investigada como injúria pelo Ministério Público e pela Polícia Civil.

Flávio Bolsonaro, senador do PL-RJ e presidente da Comissão de Segurança Pública, criticou o deputado federal Gilvan da Federal (PL-ES) por afirmar que deseja a morte do presidente Lula. Flávio descreveu a declaração como “absurda”, mas defendeu que não cabe punição ao colega, ressaltando que a população deve julgar a atitude. Gilvan fez o comentário durante uma sessão na Câmara, que estava discutindo um projeto para desarmar a segurança de Lula e seus ministros. O PT reagiu à fala, acionando a Procuradoria-Geral da República, alegando que a imunidade parlamentar não protege discursos que incitam a violência.

A Justiça suspendeu por 60 dias o processo entre os irmãos Emicida e Fioti, a pedido da dupla, com tramitação em segredo por questões pessoais e da mídia. Emicida acusa Fioti de desviar R$ 6 milhões da empresa conjunta dos dois, o Laboratório Fantasma. Fioti refutou as acusações, alegando que a situação o deixou arrasado. Após identificar retiradas, Emicida anulou os poderes de gestão de Fioti na empresa, levando-o a buscar na Justiça o restabelecimento de seu acesso. O juiz destacou a necessidade de manter a privacidade da disputa, dada a notoriedade dos envolvidos.