curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Palestina

Diretor vencedor do Oscar relata ataque chocante na Palestina

O co-diretor palestino Hamdan Ballal, vencedor do Oscar pelo documentário 'Sem Chão', sofreu um ataque brutal por colonos israelenses e soldados perto de sua casa em Susiya. Ballal, que foi ao local para documentar um incidente, descrição o ataque como extremamente aterrador, acreditando que ia morrer. Ele foi agredido fisicamente e ameaçado com armas. O diretor criticou a falta de intervenção do exército israelense, afirmando que os colonos agem impunemente. O filme, que retrata a luta dos palestinos, ainda está em exibição no Brasil e chegará ao streaming em abril de 2025.

Cineasta palestino agredido e preso após vitória no Oscar

O cineasta palestino Hamdan Ballal, vencedor do Oscar em 2025 na categoria Melhor Documentário pelo filme 'Sem Chão', foi agredido por colonos israelenses e posteriormente detido por soldados israelenses enquanto estava em uma ambulância. O ataque ocorreu na Cisjordânia, com ativistas relatando que sua casa foi cercada durante o incidente. As Forças de Defesa de Israel afirmaram que não houve detenção, mas três palestinos e um israelense foram presos por supostamente atacar as forças de segurança. O filme, que apresenta a vida em Masafer Yatta, destaca a crescente violência na região desde o início da guerra entre Israel e Hamas.

Colonos israelenses lincham cineasta palestino vencedor do Oscar

Na Cisjordânia, colonos israelenses lincharam o cineasta palestino Hamdan Ballal, co-diretor do documentário vencedor do Oscar 'Sem Chão', conforme denunciado por seu colega Yuval Abraham. Ballal, ferido na cabeça e no estômago, foi levado por soldados para um local desconhecido, e sua localização permanece incerta. O filme, que traz à tona o genocídio palestino, recebeu destaque internacional e foi aclamado em vários festivais de cinema. Durante a entrega do Oscar, os diretores enfatizaram a necessidade de ações concretas para combater a injustiça e a limpeza étnica enfrentada pelo povo palestino sob ocupação israelense.

Cineasta denuncia sequestro de colega palestino em Cisjordânia ocupada

O cineasta israelense Yuval Abraham denunciou o sequestro de seu colega palestino Hamdal Ballal, co-diretor do documentário vencedor do Oscar 'No Other Land', por forças militares israelenses. Ballal foi levado após colonos mascarados invadirem sua casa na Cisjordânia ocupada e agredirem-no violentamente. Ferido, ele foi transportado em uma ambulância quando foi capturado. A invasão e o sequestro ocorreram em Susya, e testemunhas relatam a presença de soldados e colônias no local. As Forças de Defesa de Israel afirmaram estar investigando o incidente, que ocorre em meio a uma crescente violência na região.

Adolescente brasileiro-palestino morre em prisão israelense

Um adolescente brasileiro-palestino de 17 anos, identificado como Walid Khaled Abdallah, faleceu em uma prisão israelense, conforme informou a Federação Árabe Palestina do Brasil. A prisão, localizada na Cisjordânia, é conhecida por práticas de tortura. A federação alega que ele foi uma das mais de 60 vítimas fatais palestinas em prisões israelenses desde o início do conflito na Faixa de Gaza, em outubro de 2023. As causas exatas de sua morte não foram esclarecidas, e até o momento, o Itamaraty e o Planalto não se manifestaram sobre essa trágica situação envolvendo o jovem.

Israel invade Cisjordânia em ação militar histórica

No dia 23 de fevereiro de 2025, Israel realizou sua primeira invasão na Cisjordânia em mais de 20 anos, enviando tanques para a região sob ordens do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. A decisão de intensificar a presença militar foi uma resposta a explosões em Tel Aviv. As tropas israelenses iniciaram operações em vilas ao redor de Jenin, enquanto o governo informou sobre o deslocamento de dezenas de milhares de palestinos, muitos dos quais eram descendentes dos refugiados de 1948. A medida gerou condenações por parte de líderes palestinos que alertaram para a escalada do conflito na região.

Israel mobiliza tanques na Cisjordânia após 20 anos

As Forças de Defesa de Israel mobilizaram tanques na Cisjordânia, uma ação militar sem precedentes em duas décadas, após alegações de tentativas de ataque em massa contra Tel Aviv. A ofensiva, ordenada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, concentrou-se em vilas perto de Jenin, com planos para uma operação maior na cidade. O ministro da Defesa, Israel Katz, anunciou a evacuação de três campos de refugiados, afetando 40.000 palestinos, com a proibição de retorno. Essa movimentação gera temores entre os palestinos sobre deslocamentos permanentes e o fortalecimento do controle israelense nas áreas sob a administração palestina.

Israel adia liberação de prisioneiros palestinos em busca de garantias do Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, decidiu adiar a libertação de 602 prisioneiros palestinos que estava agendada para este domingo, afirmando que deseja receber garantias sobre a próxima entrega de reféns do Hamas. Essa libertação faz parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, iniciado em 19 de janeiro de 2025. No último sábado, Israel já acolheu os últimos seis reféns israelenses vivos da fase inicial do acordo, incluindo Tal Shoham e Avera Mengisto, que foram entregues pela Cruz Vermelha, conforme relatado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).

Trump ameaça ação severa contra Hamas se reféns não forem libertados

Donald Trump, presidente dos EUA, fez uma advertência severa ao Hamas, classificando de 'terrível' a possibilidade de adiar a libertação de reféns israelenses. Ele ameaçou provocar um 'inferno' se os reféns não forem entregues até sábado ao meio-dia. Trump sugeriu que Israel cancelasse o cessar-fogo se o prazo não fosse cumprido, enfatizando que todos os reféns deveriam ser devolvidos, e não em números reduzidos. O presidente também indicou que poderia interromper a ajuda à Jordânia e ao Egito caso não acolhessem os palestinos que planeja expulsar de Gaza.

Trump propõe controle dos EUA sobre a Faixa de Gaza em meio à crise humanitária

A Faixa de Gaza, que abriga 2,3 milhões de palestinos em uma área de 362 km², enfrenta uma grave crise humanitária. Dominada por ruínas após conflitos com Israel e Hamas desde 2023, a região apresenta uma densidade populacional alarmante, com mais de 80% da população vivendo na pobreza. Recentemente, Donald Trump sugeriu que os Estados Unidos assumam o controle do território, propondo reassentar os palestinos em novas localizações. Essa ideia gerou forte condenação internacional, enquanto a ONU estima que a reconstrução de Gaza pode levar até 21 anos e custar bilhões.

Israel se retira do conselho da ONU em meio a polêmica

Israel anunciou sua saída do Conselho de Direitos Humanos da ONU após citar um 'viés institucional' persistente contra o país. A decisão veio apenas dois dias após os Estados Unidos também anunciarem sua retirada do mesmo conselho. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, expressou preocupações sobre a parcialidade do órgão desde sua criação em 2006. A relatora especial da ONU, Francesca Albanese, considerou a ação israelense extremamente grave, sugerindo que isso poderia aumentar as tensões e a violência contra os palestinos, especialmente na Cisjordânia окуpada, onde há um cessar-fogo instável.

Trump e Netanyahu: EUA assumem controle de Gaza

Durante uma reunião na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que os EUA assumirão o controle da Faixa de Gaza, sugerindo que os palestinos não deveriam ser os responsáveis pela reconstrução do local devastado. Trump alegou que isso resultaria em uma 'posição de posse de longo prazo' pelo país no território, prometendo desenvolver a área e criar empregos. Embora a ideia tenha recepcionado elogios por parte de ministros israelenses, tanto Jordânia quanto Egito manifestaram oposição à sugestão devido ao direito dos palestinos permanecerem em suas terras, trazendo à tona a possibilidade de limpeza étnica.

Trump propõe realocar palestinos de Gaza para o Egito e Jordânia

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma polêmica iniciativa para 'limpar' a Faixa de Gaza, sugerindo que 1,5 milhão de palestinos sejam realocados para o Egito e a Jordânia. Durante uma entrevista em 25 de janeiro, Trump declarou que a medida poderia ser temporária ou de longo prazo. O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, apoiou a ideia, mas a proposta atraiu condenação do grupo palestino Jihad Islâmica, que a considerou um incentivo a crimes de guerra. Membros do Hamas também prometeram resistência a esses planos disruptivos de deslocamento.

Investigação de soldado israelense em férias no Brasil marca nova fase de responsabilidade internacional

A Justiça Federal do Brasil decidiu instaurar uma investigação contra um reservista israelense que estava de férias no país, devido à sua atuação em operações militares na Faixa de Gaza. O ex-soldado de 21 anos, apoiado pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel, deixou o Brasil em segurança após os pedidos da Fundação Hind Rajab, que busca responsabilizar militares israelenses por alegações de crimes de guerra. Essa é a primeira vez que um país signatário do tratado do Tribunal Penal Internacional toma medidas após um caso similar. O evento gerou controvérsias tanto no Brasil quanto em Israel.

Soldado israelense deixa o Brasil após ordem de investigação por crimes de guerra

Um soldado das Forças de Defesa de Israel (FDI) abandonou o Brasil após uma ordem judicial que determinou a investigação dele pela Polícia Federal por supostos crimes de guerra cometidos na Faixa de Gaza. A juíza Raquel Soares Charelli do Distrito Federal havia emitido a decisão em 30 de dezembro de 2024, após um pedido da Fundação Hind Rajab, que defende os direitos palestinos. O soldado, que estava de férias no país, é acusado de ter participado de um ataque a um bairro residencial. A situação gerou preocupação na família, que recebeu alerta sobre um mandado de prisão.

Lula pede cessar-fogo em encontro com presidente da Palestina na ONU

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontrou-se com o líder palestino Mahmoud Abbas durante a 79ª Assembleia Geral da ONU em Nova York, ocorrida em 25 de setembro de 2024. Em suas redes sociais, Lula expressou seu apoio ao cessar-fogo imediato no conflito entre Palestina e Israel, destacando o sofrimento de mulheres e crianças na região. Essa foi uma ocasião especial, pois os líderes palestinos participaram da Assembleia como observadores pela primeira vez. Lula aproveitou a oportunidade para reforçar sua solidariedade e pedir medidas urgentes para aliviar a violência e promover a paz.

Lula condena ataques israelenses e destaca crise humanitária na ONU

Durante a abertura da 79ª Assembleia Geral da ONU, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi aplaudido em três ocasiões, especialmente ao saudar a delegação palestina, mas não recebeu aplausos da delegação israelense. Em seu discurso, Lula condenou os ataques israelenses ao Líbano e destacou a gravidade da crise humanitária, afirmando que o conflito se expandiu perigosamente. Ele também criticou a ausência de mulheres em altos cargos da ONU. A situação no Líbano, com mais de 40.000 vítimas, foi mencionada, com Lula enfatizando que a defesa se transformou em vingança, inviabilizando acordos.

Lula destaca crises globais e reforma da ONU em discurso impactante na Assembleia Geral

Na 79ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva abordou temas cruciais como a crise climática, a situação da Palestina, guerras em curso e a erradicação da fome. Iniciando o debate, Lula lamentou a escalada de conflitos e a ineficácia da ONU em promover paz. Ele ressaltou a interdependência do planeta diante da crise climática, alertando para catástrofes e promovendo uma reforma nas instituições internacionais, especialmente no Conselho de Segurança. O presidente conclamou ações globais urgentes para os desafios contemporâneos e defendeu a democracia no Brasil frente a extremismos.

Novo ataque israelense a escola em Gaza deixa dezenas de mortos

Um ataque aéreo israelense a uma escola na Cidade de Gaza resultou na morte de mais de 70 pessoas, segundo relatos de hospitais locais. O chefe do Hospital al-Ahli descreveu a situação como catastrófica, com dificuldade para tratar os feridos. Israel afirma que o alvo eram militantes do Hamas e da Jihad Islâmica que se escondiam na escola, o que foi negado pelo Hamas. Estimativas variadas indicam que o número de mortos pode ser até maior, com mais de 90 sendo apontados em alguns relatos. Este incidente intensificou as tensões na região já fragilizada.

Ataques aéreos de Israel matam nove palestinos na Cisjordânia

Neste sábado (3), ataques na Cisjordânia resultaram na morte de nove palestinos, conforme reportou a agência Wafa. O Exército de Israel confirmou a eliminação de duas 'células terroristas' na área de Tulkarem. Um ataque realizado por drones israelenses foi responsável pela morte de cinco indivíduos, que eram identificados como 'terroristas' preparando-se para um atentado. Após o primeiro ataque, outro ataque aéreo matou mais quatro palestinos em um veículo. A ação foi parte de uma operação antiterrorista intensificada pela Israel, dando continuidade a um conflito prolongado na região.

Presidente Lula critica ações de Israel na Faixa de Gaza, acusando Netanyahu de genocídio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as ações de Israel na Faixa de Gaza, acusando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de não ter interesse em resolver o conflito no território e querer aniquilar os palestinos. Lula reforçou seu posicionamento de que o que ocorre na região é um genocídio contra mulheres e crianças, provocando uma crise diplomática entre Brasil e Israel. Netanyahu repreendeu as declarações do presidente brasileiro, considerando-as vergonhosas e graves. A relação entre os dois países está estremecida desde as declarações de Lula, que foram criticadas por entidades da comunidade judaica no Brasil.

Israel resgata reféns vivos do Hamas em missão arriscada na Faixa de Gaza

O Exército de Israel resgatou quatro reféns vivos do Hamas na Faixa de Gaza, incluindo Noa Argamani, de 26 anos, que foi separada do namorado e levada em uma moto. Durante a operação, 93 palestinos foram mortos. Os reféns estão em bom estado de saúde após a complexa e difícil missão de resgate, que resultou na morte de um soldado israelense. O Hamas considerou a libertação dos reféns um sinal de fracasso. Cerca de 130 reféns continuam em poder dos terroristas desde a invasão em outubro. Noa Argamani, nascida na China, completou 26 anos enquanto estava sequestrada.

Comissário da ONU critica reação de Israel após ataque a escola em Gaza

Após um ataque a uma escola em Gaza deixar pelo menos 35 mortos, o comissário-chefe da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA) declarou que os bombardeios não podem se tornar a 'nova norma' na guerra. Israel alegou que a escola abrigava membros do Hamas, mas a informação não foi confirmada. Mais de 180 prédios da UNRWA foram bombardeados por Israel em Gaza nos últimos meses, resultando em mais de 450 mortes de refugiados que buscavam abrigo seguro. Líderes mundiais são instados a intervir e parar a carnificina, violando o Direito Humanitário Internacional.

Governo brasileiro apoia reconhecimento oficial da Palestina por Espanha, Irlanda e Noruega

O governo brasileiro saúda os anúncios oficiais de Espanha, Irlanda e Noruega, em 28 de maio, pelo reconhecimento do Estado da Palestina, juntando-se a mais de 140 outros países, incluindo o Brasil desde 2010. O crescente número de países que reconhecem a Palestina representa um avanço histórico significativo para atender aos desejos de paz, liberdade e autodeterminação do povo palestino. O Brasil reitera seu apoio à solução de dois Estados, com um Estado palestino independente e viável coexistindo com Israel, dentro das fronteiras de 1967, incluindo Jerusalém Oriental como capital.

Ataque israelense deixa dezenas de mortos perto de Rafah em Gaza

Ao menos 35 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas no bombardeio israelense perto de Rafah, no sul de Gaza. O ataque atingiu um campamento considerado zona humanitária pela ocupação israelense, resultando em um grande número de mortos e feridos. A Defesa Civil de Gaza confirmou o ataque, onde cerca de 100 mil pessoas estavam abrigadas. O Hamas convocou a população palestina a se levantar contra o massacre, enquanto Israel afirmou que o alvo do ataque era um acampamento do Hamas em Rafah, resultando na morte de dois altos dirigentes do grupo.

Bolsonaro critica Lula por falha em negociação com Hamas

O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por não negociar com o Hamas a libertação de Michel Nisenbaum, morto pelo grupo extremista. Bolsonaro afirmou que Lula não se empenhou ou não foi ouvido pelos amigos terroristas. Em resposta, Lula pediu solidariedade às mulheres e crianças mortas na Palestina, criticando a ação de Israel. A família de Nisenbaum afirmou que o petista não ajudou no resgate e Bolsonaro relembrou o caso da ex-deputada Ingrid Betancourt, sequestrada pelas Farc.

Lula critica atuação de Israel na Faixa de Gaza e pede solidariedade às vítimas palestinas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar Israel por sua atuação na Faixa de Gaza, pedindo solidariedade às mulheres e crianças palestinas. Durante discurso em São Paulo, não mencionou a morte do brasileiro Michel Nisenbaum, refém do Hamas. Mesmo após manifestação nas redes sociais sobre a morte, Lula pediu solidariedade às vítimas dos ataques israelenses na Faixa de Gaza, retomando críticas ao governo de Israel. A morte de Nisenbaum encerrou meses de apreensão e incerteza para a família. Brasil e Israel vivem uma crise diplomática, com comparações de Lula entre as ações israelenses e Hitler.

Histórico: Espanha, Noruega e Irlanda reconhecem a Palestina como Estado

Espanha, Noruega e Irlanda juntaram-se a uma lista de 143 países que reconhecem a Palestina como um Estado independente. Neste gesto histórico, governos do Ocidente, pela primeira vez desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, anunciaram esse reconhecimento, atendendo a um pleito histórico dos palestinos. Com esta decisão, Espanha, Noruega e Irlanda se juntam a uma lista de países que reconhecem a Palestina como um Estado independente.

Espanha, Irlanda e Noruega reconhecem Estado da Palestina: uma nova esperança para a paz na região

Espanha, Irlanda e Noruega anunciam o reconhecimento do Estado da Palestina como independente a partir do dia 28 de maio. A decisão foi motivada pelo 'perigo' que a solução de dois Estados enfrenta após o massacre de Israel contra a população palestina em Gaza. O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, liderou a iniciativa e afirmou que é hora de agir para trazer esperança aos milhões de palestinos inocentes. Israel respondeu convocando embaixadores nas três nações europeias. A medida foi celebrada pelo Hamas e pela OLP. Outros países são instados a seguir o exemplo

Conflito em Rafah força 800 mil palestinos a fugir: situação humanitária crítica

800 mil palestinos foram obrigados a fugir de Rafah devido a uma operação militar israelense, segundo a UNRWA. A cidade, alvo das forças israelenses desde 6 de maio, abrigava mais da metade dos moradores de Gaza e era considerada o último bastião do grupo radical islâmico Hamas. As pessoas estão fugindo para áreas sem suprimentos básicos, como água e saneamento. A comunidade internacional está preocupada com uma invasão de Rafah e Israel anunciou a chegada da primeira carga humanitária a Gaza por meio de um porto flutuante. Um ministro israelense deu um ultimato ao primeiro-ministro para aprovar um plano para Gaza.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!