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Tudo sobre Palestina

Lula pede cessar-fogo em encontro com presidente da Palestina na ONU

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontrou-se com o líder palestino Mahmoud Abbas durante a 79ª Assembleia Geral da ONU em Nova York, ocorrida em 25 de setembro de 2024. Em suas redes sociais, Lula expressou seu apoio ao cessar-fogo imediato no conflito entre Palestina e Israel, destacando o sofrimento de mulheres e crianças na região. Essa foi uma ocasião especial, pois os líderes palestinos participaram da Assembleia como observadores pela primeira vez. Lula aproveitou a oportunidade para reforçar sua solidariedade e pedir medidas urgentes para aliviar a violência e promover a paz.

Lula condena ataques israelenses e destaca crise humanitária na ONU

Durante a abertura da 79ª Assembleia Geral da ONU, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi aplaudido em três ocasiões, especialmente ao saudar a delegação palestina, mas não recebeu aplausos da delegação israelense. Em seu discurso, Lula condenou os ataques israelenses ao Líbano e destacou a gravidade da crise humanitária, afirmando que o conflito se expandiu perigosamente. Ele também criticou a ausência de mulheres em altos cargos da ONU. A situação no Líbano, com mais de 40.000 vítimas, foi mencionada, com Lula enfatizando que a defesa se transformou em vingança, inviabilizando acordos.

Lula destaca crises globais e reforma da ONU em discurso impactante na Assembleia Geral

Na 79ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva abordou temas cruciais como a crise climática, a situação da Palestina, guerras em curso e a erradicação da fome. Iniciando o debate, Lula lamentou a escalada de conflitos e a ineficácia da ONU em promover paz. Ele ressaltou a interdependência do planeta diante da crise climática, alertando para catástrofes e promovendo uma reforma nas instituições internacionais, especialmente no Conselho de Segurança. O presidente conclamou ações globais urgentes para os desafios contemporâneos e defendeu a democracia no Brasil frente a extremismos.

Novo ataque israelense a escola em Gaza deixa dezenas de mortos

Um ataque aéreo israelense a uma escola na Cidade de Gaza resultou na morte de mais de 70 pessoas, segundo relatos de hospitais locais. O chefe do Hospital al-Ahli descreveu a situação como catastrófica, com dificuldade para tratar os feridos. Israel afirma que o alvo eram militantes do Hamas e da Jihad Islâmica que se escondiam na escola, o que foi negado pelo Hamas. Estimativas variadas indicam que o número de mortos pode ser até maior, com mais de 90 sendo apontados em alguns relatos. Este incidente intensificou as tensões na região já fragilizada.

Ataques aéreos de Israel matam nove palestinos na Cisjordânia

Neste sábado (3), ataques na Cisjordânia resultaram na morte de nove palestinos, conforme reportou a agência Wafa. O Exército de Israel confirmou a eliminação de duas 'células terroristas' na área de Tulkarem. Um ataque realizado por drones israelenses foi responsável pela morte de cinco indivíduos, que eram identificados como 'terroristas' preparando-se para um atentado. Após o primeiro ataque, outro ataque aéreo matou mais quatro palestinos em um veículo. A ação foi parte de uma operação antiterrorista intensificada pela Israel, dando continuidade a um conflito prolongado na região.

Presidente Lula critica ações de Israel na Faixa de Gaza, acusando Netanyahu de genocídio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as ações de Israel na Faixa de Gaza, acusando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de não ter interesse em resolver o conflito no território e querer aniquilar os palestinos. Lula reforçou seu posicionamento de que o que ocorre na região é um genocídio contra mulheres e crianças, provocando uma crise diplomática entre Brasil e Israel. Netanyahu repreendeu as declarações do presidente brasileiro, considerando-as vergonhosas e graves. A relação entre os dois países está estremecida desde as declarações de Lula, que foram criticadas por entidades da comunidade judaica no Brasil.

Israel resgata reféns vivos do Hamas em missão arriscada na Faixa de Gaza

O Exército de Israel resgatou quatro reféns vivos do Hamas na Faixa de Gaza, incluindo Noa Argamani, de 26 anos, que foi separada do namorado e levada em uma moto. Durante a operação, 93 palestinos foram mortos. Os reféns estão em bom estado de saúde após a complexa e difícil missão de resgate, que resultou na morte de um soldado israelense. O Hamas considerou a libertação dos reféns um sinal de fracasso. Cerca de 130 reféns continuam em poder dos terroristas desde a invasão em outubro. Noa Argamani, nascida na China, completou 26 anos enquanto estava sequestrada.

Governo brasileiro apoia reconhecimento oficial da Palestina por Espanha, Irlanda e Noruega

O governo brasileiro saúda os anúncios oficiais de Espanha, Irlanda e Noruega, em 28 de maio, pelo reconhecimento do Estado da Palestina, juntando-se a mais de 140 outros países, incluindo o Brasil desde 2010. O crescente número de países que reconhecem a Palestina representa um avanço histórico significativo para atender aos desejos de paz, liberdade e autodeterminação do povo palestino. O Brasil reitera seu apoio à solução de dois Estados, com um Estado palestino independente e viável coexistindo com Israel, dentro das fronteiras de 1967, incluindo Jerusalém Oriental como capital.

Ataque israelense deixa dezenas de mortos perto de Rafah em Gaza

Ao menos 35 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas no bombardeio israelense perto de Rafah, no sul de Gaza. O ataque atingiu um campamento considerado zona humanitária pela ocupação israelense, resultando em um grande número de mortos e feridos. A Defesa Civil de Gaza confirmou o ataque, onde cerca de 100 mil pessoas estavam abrigadas. O Hamas convocou a população palestina a se levantar contra o massacre, enquanto Israel afirmou que o alvo do ataque era um acampamento do Hamas em Rafah, resultando na morte de dois altos dirigentes do grupo.

Bolsonaro critica Lula por falha em negociação com Hamas

O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por não negociar com o Hamas a libertação de Michel Nisenbaum, morto pelo grupo extremista. Bolsonaro afirmou que Lula não se empenhou ou não foi ouvido pelos amigos terroristas. Em resposta, Lula pediu solidariedade às mulheres e crianças mortas na Palestina, criticando a ação de Israel. A família de Nisenbaum afirmou que o petista não ajudou no resgate e Bolsonaro relembrou o caso da ex-deputada Ingrid Betancourt, sequestrada pelas Farc.

Lula critica atuação de Israel na Faixa de Gaza e pede solidariedade às vítimas palestinas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar Israel por sua atuação na Faixa de Gaza, pedindo solidariedade às mulheres e crianças palestinas. Durante discurso em São Paulo, não mencionou a morte do brasileiro Michel Nisenbaum, refém do Hamas. Mesmo após manifestação nas redes sociais sobre a morte, Lula pediu solidariedade às vítimas dos ataques israelenses na Faixa de Gaza, retomando críticas ao governo de Israel. A morte de Nisenbaum encerrou meses de apreensão e incerteza para a família. Brasil e Israel vivem uma crise diplomática, com comparações de Lula entre as ações israelenses e Hitler.

Histórico: Espanha, Noruega e Irlanda reconhecem a Palestina como Estado

Espanha, Noruega e Irlanda juntaram-se a uma lista de 143 países que reconhecem a Palestina como um Estado independente. Neste gesto histórico, governos do Ocidente, pela primeira vez desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, anunciaram esse reconhecimento, atendendo a um pleito histórico dos palestinos. Com esta decisão, Espanha, Noruega e Irlanda se juntam a uma lista de países que reconhecem a Palestina como um Estado independente.

Espanha, Irlanda e Noruega reconhecem Estado da Palestina: uma nova esperança para a paz na região

Espanha, Irlanda e Noruega anunciam o reconhecimento do Estado da Palestina como independente a partir do dia 28 de maio. A decisão foi motivada pelo 'perigo' que a solução de dois Estados enfrenta após o massacre de Israel contra a população palestina em Gaza. O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, liderou a iniciativa e afirmou que é hora de agir para trazer esperança aos milhões de palestinos inocentes. Israel respondeu convocando embaixadores nas três nações europeias. A medida foi celebrada pelo Hamas e pela OLP. Outros países são instados a seguir o exemplo

Conflito em Rafah força 800 mil palestinos a fugir: situação humanitária crítica

800 mil palestinos foram obrigados a fugir de Rafah devido a uma operação militar israelense, segundo a UNRWA. A cidade, alvo das forças israelenses desde 6 de maio, abrigava mais da metade dos moradores de Gaza e era considerada o último bastião do grupo radical islâmico Hamas. As pessoas estão fugindo para áreas sem suprimentos básicos, como água e saneamento. A comunidade internacional está preocupada com uma invasão de Rafah e Israel anunciou a chegada da primeira carga humanitária a Gaza por meio de um porto flutuante. Um ministro israelense deu um ultimato ao primeiro-ministro para aprovar um plano para Gaza.

Chuva intensa e avanço de Israel: RS em alerta e ampliação de direitos na ONU

O Resumão Diário do JN destaca a previsão de chuva intensa no Rio Grande do Sul até segunda-feira (13), com a Lagoa dos Patos invadindo ruas e voluntários ajudando na limpeza. Agricultores enfrentam perdas pela terceira vez em menos de um ano, e o risco de deslizamento interrompe buscas de desaparecidos. Com unidades de saúde fechadas, profissionais atendem de forma improvisada. O Exército Brasileiro leva doações para regiões afetadas e a Assembleia Geral aprova a ampliação dos direitos da Palestina na ONU, enquanto Israel avança em Rafah e o técnico Dorival Júnior convoca a Seleção de futebol masculina.

Israel assume controle da passagem de fronteira de Rafah em meio a ataques e negociações de cessar-fogo

Após uma noite de ataques aéreos em Gaza, militares israelenses assumiram controle da passagem de fronteira de Rafah, avançando enquanto um acordo de cessar-fogo era discutido. Encerrada a passagem, 20 palestinos foram mortos e diversos feridos em ataques israelenses. Israel ameaça incursão em Rafah, abrigando combatentes do Hamas e reféns. Ações de evacuação foram iniciadas, com famílias palestinas fugindo da região. A questão humanitária é sensível, com pressão dos EUA por planos de auxílio aos palestinos afetados. A tensão no Oriente Médio segue alta, com desdobramentos incertos

Hamas anuncia aceitação de cessar-fogo em Gaza, mas Israel nega acordo

O Hamas anunciou nesta segunda-feira (6 de maio de 2024) que concordou com a proposta de estabelecer um cessar-fogo em Gaza, mediado pelo Egito e pelo Catar, para interromper o conflito iniciado em outubro de 2023. No entanto, autoridades israelenses negam ter concordado com a proposta aceita, alegando que se trata de uma versão suavizada da proposta original. Ainda não foram divulgados os detalhes do acordo. Enquanto isso, vídeos de palestinos celebrando a notícia viralizaram nas redes sociais.

Polícia de Paris retira estudantes pró-Palestina de universidade em protesto contra guerra em Gaza

A polícia de Paris desocupou os prédios da prestigiosa universidade Sciences Po, na França, que haviam sido tomados por estudantes em protesto contra a guerra na Faixa de Gaza. Os atos, iniciados após acampamentos em universidades nos EUA, não resultaram em confrontos. Ao redor do mundo, protestos pró-Palestina se espalham por universidades no Reino Unido, Austrália e México. Enquanto nos EUA houve 2.000 prisões em campi, as manifestações na Europa são mais pacíficas, com abertura ao diálogo. Os protestos buscam pressionar as instituições a romper laços com Israel e criticam a conduta de Tel Aviv em Gaza.

Confronto entre estudantes pró-Palestina e pró-Israel na Universidade da Califórnia

Estudantes pró-Palestina e pró-Israel entraram em confronto na Universidade da Califórnia. Os alunos pró-Palestina pediam o rompimento de laços financeiros com Israel, aliado dos EUA, devido à campanha militar israelense na Faixa de Gaza. Na quarta-feira, houve confronto entre os grupos na UCLA, com estudantes pró-Israel destruindo acampamento de apoiadores da Palestina. Polícia prendeu manifestantes. Em outra universidade, estudantes pró-Palestina protestaram contra Israel e foram expulsos pela polícia. Grupo resistente foi detido. A polícia utilizou escada para acessar a universidade e disponibilizou ônibus para os estudantes detidos.

Melancia: o símbolo de resistência pró-Palestina em universidades americanas

Estudantes em protestos pró-Palestina em universidades americanas utilizam desenhos e representações de melancias como forma de resistência desde 1967. As manifestações começaram na Universidade Columbia, em Nova York, e se espalharam por faculdades nos EUA e na França. A fruta se tornou um símbolo de força e resistência palestina após a Guerra dos Seis Dias em 1967 e representa o espírito inquebrável do povo palestino em meio ao conflito com Israel. O uso das cores da bandeira e até mesmo do emoji de melancia se tornaram populares entre ativistas em busca de solidariedade e liberdade de expressão.

Mais de 700 pessoas detidas em protestos pró-Palestina nas universidades nos EUA

Mais de 200 pessoas foram detidas em quatro universidades dos Estados Unidos durante protestos pró-Palestina, elevando o total de detidos para 700 desde o início dos protestos em 18 de abril. As manifestações visam a atuação de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, pedindo o corte de laços com Israel e empresas relacionadas à guerra. As detenções ocorreram em universidades renomadas como Columbia, Harvard e Yale, com episódios de repressão policial em diferentes campi e prisões de figuras políticas, como a candidata presidencial Jill Stein e sua equipe.

Protestos pró-Palestina nas universidades americanas viram tema eleitoral para Biden e Trump

Protestos pró-Palestina se espalham pelas universidades americanas e se tornam tema eleitoral para Biden e Trump. Comunidade universitária está dividida, manifestantes pedem corte de laços com Israel e empresas que viabilizam a guerra. Alunos e professores judeus temem ataques antissemitas. Manifestações em 40 universidades e 11 prisões. Conflito vira pauta eleitoral entre os candidatos Trump e Biden. Biden depende do voto jovem, mas política externa desagrada esse eleitorado. Ele apoia a ofensiva de Israel em Gaza, mas defende desescalada no conflito. Protestos podem influenciar eleições.

Protestos pró-Palestina se espalham pelas universidades francesas

Após os protestos pró-Palestina ganharem destaque em universidades dos Estados Unidos, manifestações semelhantes surgiram nas universidades francesas, incluindo na prestigiosa faculdade Sciences Po Paris. Estudantes e militantes bloquearam o acesso ao prédio da instituição em protesto contra as ações de Israel na Faixa de Gaza. O Comitê Palestina do Sciences Po exige uma condenação das ações de Israel e o fim da colaboração com instituições consideradas cúmplices da opressão ao povo palestino, além de pedir o fim da repressão das vozes pró-palestinas no campus.

Confronto fatal em campo de refugiados na Cisjordânia

Durante uma operação em Nur al-Shams, um campo de refugiados no norte da Cisjordânia ocupada, as Forças de Defesa de Israel afirmaram ter matado dez 'terroristas', enquanto o Ministério da Saúde palestino relata a morte de cinco pessoas, incluindo uma criança e um adolescente. Além disso, Israel destruiu um laboratório de explosivos, confiscou armas e causou ferimentos em soldados. Escavadeiras israelenses reteram corpos e danificaram infraestruturas locais, gerando mais conflitos na região.

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