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Notícias em 1 parágrafo!

Soldado israelense deixa o Brasil após ordem de investigação por crimes de guerra

Um soldado das Forças de Defesa de Israel (FDI) abandonou o Brasil após uma ordem judicial que determinou a investigação dele pela Polícia Federal por supostos crimes de guerra cometidos na Faixa de Gaza. A juíza Raquel Soares Charelli do Distrito Federal havia emitido a decisão em 30 de dezembro de 2024, após um pedido da Fundação Hind Rajab, que defende os direitos palestinos. O soldado, que estava de férias no país, é acusado de ter participado de um ataque a um bairro residencial. A situação gerou preocupação na família, que recebeu alerta sobre um mandado de prisão.

Governo enfrenta resistência em resolução sobre aborto legal para menores

Representantes do governo no Conanda se opuseram a uma resolução que define diretrizes para o aborto legal em menores, publicada no Diário Oficial da União. A votação ocorreu em 23 de dezembro de 2024, onde 15 votos foram a favor e 13 contra. O governo alega que diretrizes deveriam ser debatidas no Congresso, enquanto a norma reforça o que já é previsto na legislação sobre aborto em casos de violência. Apesar da resistência, a decisão do Conanda foi inicialmente suspensa, mas depois mantida pelo Tribunal Regional Federal da Primeira Região, que considerou a atuação do conselho legal.

Bolsonaro busca liberação de passaporte para posse de Trump

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi convidado para a posse de Donald Trump, marcada para 20 de janeiro. Em sua conta na plataforma X, ele expressou honra pelo convite recebido diretamente do presidente estadunidense. No entanto, seu passaporte está retido pela Justiça devido a investigações em curso no Supremo Tribunal Federal, incluindo uma apuração sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado. Para solucionar essa questão, seu advogado, Paulo Bueno, já solicitou ao ministro Alexandre de Moraes a liberação do passaporte para que Bolsonaro possa participar desse importante evento em Washington.

Padrasto preso após envenenamento de família no Piauí

Francisco de Assis Pereira da Costa, 53, foi preso em Parnaíba, Piauí, suspeito de ter envenenado sua família com um prato típico, baião de dois, resultando na morte de quatro pessoas, incluindo duas crianças. Nove pessoas consumiram a comida contaminada com terbufós, um inseticida perigoso, em 31 de dezembro. As vítimas fatais incluem Manoel Leandro, 18, e seus primos Igno Davi, 1 ano e 8 meses, e Lauane, 3 anos. A mãe das crianças, Francisca Maria, 32, também faleceu. Outra criança permanece internada, e a polícia investiga mais sobre o crime e os motivos.

Suspeita de envenenamento em família: tragédia em Torres

Deise Moura dos Anjos, presa sob suspeita de envenenar um bolo que causou três mortes, levou bananas e leite em pó à casa do sogro, Paulo Luiz dos Anjos, antes de ele adoecer em setembro. O homem morreu duas dias depois, e a investigação aponta que houve desavenças familiares, especialmente entre Deise e sua sogra, Zeli dos Anjos, uma relação conturbada por mais de 20 anos. Pesquisas de Deise sobre venenos na internet levantaram suspeitas adicionais, e análises revelaram arsênico na farinha do bolo. A Polícia Civil acredita que houve um envenenamento deliberado.

Tragédia na prefeitura: secretário é morto por guarda municipal em Osasco

Na noite de segunda-feira, 6 de janeiro de 2025, o secretário adjunto de Segurança e Controle Urbano de Osasco, Adilson Custódio Moreira, foi assassinado a tiros por Henrique Marival de Souza, um guarda municipal insatisfeito com mudanças em sua função. A ação ocorreu durante uma reunião na prefeitura, onde Moreira anunciava a nova estrutura da corporação. Após ser alvejado por quatro disparos, o secretário foi declarado morto. Souza, que se trancou na sala após o crime, foi preso e deve responder por homicídio. O Velório de Moreira ocorreu na manhã de terça-feira, 7 de janeiro de 2025.

Expectativa de 20 anos de pena para Bolsonaro em caso de golpe de Estado

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, deve estabelecer uma pena mínima de 20 anos de prisão para Jair Bolsonaro, que está prestes a se tornar réu por tentativa de golpe de Estado. O ex-presidente e o general Walter Braga Netto, já preso, além de outros indiciados, enfrentam acusações graves. A Procuradoria-Geral da República (PGR) planeja oferecer denúncia ainda em janeiro, que poderá levar a um julgamento no STF. A expectativa é que, no caso da aceitação da denúncia, as penas possam alcançar até 28 anos. Os advogados de Bolsonaro também preveem condenações elevadas.

Polícia Federal prepara relatório complementar sobre tentativa de golpe

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, anunciou que um relatório complementar sobre a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022 está em elaboração. O documento auxiliará a Procuradoria Geral da República na análise do caso. O novo relatório é necessário, pois ainda existem investigações em andamento, especialmente após a operação Contragolpe, que apreendeu novas evidências e prendeu militares suspeitos de planejarem a morte de autoridades, incluindo o presidente Lula. Rodrigues destacou que a PF não protegerá ninguém, mas também não perseguirá pessoas sem justificativa legal.