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Notícias em 1 parágrafo!

Trump ameaça ação severa contra Hamas se reféns não forem libertados

Donald Trump, presidente dos EUA, fez uma advertência severa ao Hamas, classificando de 'terrível' a possibilidade de adiar a libertação de reféns israelenses. Ele ameaçou provocar um 'inferno' se os reféns não forem entregues até sábado ao meio-dia. Trump sugeriu que Israel cancelasse o cessar-fogo se o prazo não fosse cumprido, enfatizando que todos os reféns deveriam ser devolvidos, e não em números reduzidos. O presidente também indicou que poderia interromper a ajuda à Jordânia e ao Egito caso não acolhessem os palestinos que planeja expulsar de Gaza.

Trump desafia a Constituição e busca um terceiro mandato presidencial!

Donald Trump declarou que busca um terceiro mandato, desafiando a Constituição dos EUA, que limita a presidência a dois mandatos. Durante uma entrevista à NBC, ele afirmou estar falando seriamente e que existem 'métodos' para contornar essa norma. Uma sugestão seria que ele se candidatasse a vice, permitindo que o presidente renunciasse após a posse. Entretanto, mudar a Constituição requer uma maioria significativa, o que parece difícil atualmente, dada a composição do Congresso. Trump, que completou 78 anos, afirma que seus apoiadores querem vê-lo novamente como presidente, mas não é o tempo certo ainda.

Trump ameaça tarifas de até 50% ao petróleo russo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou que poderá impor tarifas de 25% a 50% sobre o petróleo russo, caso a Rússia não chegue a um acordo para encerrar a guerra na Ucrânia. Ele expressou descontentamento com declarações recentes de Vladimir Putin sobre a liderança ucraniana. Durante uma entrevista à NBC, Trump também mencionou a possibilidade de bombardeios ao Irã, caso não haja um entendimento sobre seu programa nuclear. Essa atitude reflete a estratégia tarifária de Trump, que já impôs tarifas em diversos parceiros comerciais, seguindo seu foco em proteger os interesses econômicos dos EUA.

Trump aumenta pressão sobre a Groenlândia em busca de controle estratégico

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou a pressão para assegurar a Groenlândia, afirmando que os EUA 'precisam' da ilha em uma recente entrevista. A declaração vem acompanhada da visita iminente do vice-presidente J.D. Vance à base militar americana na Groenlândia, que provocou reações adversas de autoridades dinamarquesas e groenlandesas, classificando a ação como 'pressão inaceitável' e 'interferência estrangeira'. A Groenlândia, que discute sua independência, possui recursos minerais e hidrocarbonetos que atraem o interesse dos EUA, auge de uma história de tentativas americanas de compra da ilha.

Pressão sobre conselheiro de segurança dos EUA após vazamento de informações militares

O Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Michael Waltz, enfrenta pressão para deixar o cargo após vazar informações militares sigilosas a partir de um grupo de bate-papo. O editor-chefe da revista 'The Atlantic', Jeffrey Goldberg, foi acidentalmente incluído em uma conversa sobre estratégias de guerra no Iémen, onde membros do governo de Trump discutiram ataques antes de sua implementação. O presidente Trump minimizou a situação, alegando que era uma falha menor, mas democratas exigem uma investigação urgente. A situação levanta preocupações sobre a segurança nacional e a gestão de informações classificadas.

Trump revê regras eleitorais e aponta Brasil como exemplo de segurança

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, assinou um decreto que altera a regra eleitoral, mencionando o Brasil como modelo de segurança nas eleições. O documento critica a falta de proteção eleitoral nos EUA, onde a identificação dos eleitores depende da autodeclaração. Trump sugere que, assim como no Brasil e na Índia, o uso de bancos de dados biométricos poderia aprimorar a segurança. A medida visa aumentar os requisitos para comprovação de cidadania, alegando irregularidades nas eleições e potencialmente afetando eleitores de baixa renda e idosos que têm dificuldade em apresentar documentos.

Trump nega sigilos em chat sobre ataque aos Houthis

O presidente Donald Trump afirmou que um grupo de chat no Signal, onde um jornalista foi adicionado acidentalmente, não continha informações sigilosas. Ele defendeu seu conselheiro de Segurança Nacional, Michael Waltz, que está sob investigação por esta inclusão. O jornalista Jeffrey Goldberg, editor da revista 'The Atlantic', compartilhou que recebeu mensagens que poderiam comprometer segurança militar, podendo revelar planos de guerra contra os Houthis no Iémen. Trump elogiou as autoridades no chat e pediu uma revisão do uso do Signal, enquanto a investigação segue em busca de explicações sobre o acesso do jornalista ao grupo.

As estratégias globais de Trump em um infográfico impressionante

Desde seu início no governo dos EUA, Donald Trump tem adotado uma postura agressiva em sua política externa, estabelecendo tarifas e mostrando interesse em expandir a influência americana globalmente. Com ações marcantes, como operações militares no Oriente Médio e tensões comerciais com países como China e Europa, o presidente busca atender a interesses nacionais. Enquanto isso, sua popularidade enfrenta desafios internos e reações diversas no cenário internacional, levando a analistas a descreverem sua abordagem como um 'isolacionismo neoimperialista', refletindo um debate interno sobre o futuro da política externa americana.