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Israel mobiliza tanques na Cisjordânia após 20 anos

As Forças de Defesa de Israel mobilizaram tanques na Cisjordânia, uma ação militar sem precedentes em duas décadas, após alegações de tentativas de ataque em massa contra Tel Aviv. A ofensiva, ordenada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, concentrou-se em vilas perto de Jenin, com planos para uma operação maior na cidade. O ministro da Defesa, Israel Katz, anunciou a evacuação de três campos de refugiados, afetando 40.000 palestinos, com a proibição de retorno. Essa movimentação gera temores entre os palestinos sobre deslocamentos permanentes e o fortalecimento do controle israelense nas áreas sob a administração palestina.

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Ministro israelense sugere que judeus de Nova York se mudem para Israel

Em resposta à eleição de Zohran Mamdani, o primeiro prefeito muçulmano de Nova York, um ministro israelense fez um apelo aos judeus da cidade para que considerem se mudar para Israel. Mamdani, que assume em janeiro e é conhecido por suas críticas a Israel, chamou o país de 'regime de apartheid' e denunciou diversas formas de discriminação. A declaração do ministro Amichai Chikli menciona que a nova liderança na cidade representa uma ameaça para a comunidade judaica e sugere que Nova York não será mais a mesma para eles sob a administração de Mamdani.

Conflito em Gaza: Israel ataca após acusações de violações do Hamas

Neste domingo, 19 de outubro de 2025, Israel lançou um ataque aéreo em Rafah, na Faixa de Gaza, após acusar o Hamas de violar o cessar-fogo. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), o grupo extremista disparou um míssil antitanque contra suas tropas. Em resposta, Israel iniciou ofensivas para eliminar ameaças e desmantelar estruturas terroristas. Izzat al-Risheq, funcionário do Hamas, refutou as acusações, dizendo que Israel é o verdadeiro violador do acordo. A tensão entre ambos os lados intensificou-se, enquanto Netanyahu anunciou que a passagem de Rafah permanecerá fechada por tempo indeterminado.

Cessar-fogo entre Israel e Hamas enfrenta desafios críticos logo após acordo histórico

O recente cessar-fogo entre Israel e o Hamas desencadeou tensões inesperadas, incluindo o atraso na ajuda humanitária enviando um sinal preocupante sobre a estabilidade do acordo. Em meio ao retorno do Hamas ao controle de Gaza, execuções públicas foram relatadas, destacando um clima de medo e desconfiança. Enquanto a Palestina busca ajuda, Israel bloqueia a entrada de suprimentos, alegando que o grupo terrorista não está cumprindo com os termos acordados. Observadores internacionais expressam ceticismo sobre a viabilidade do cessar-fogo, alertando que os detalhes do plano de paz permanecem indefinidos e podem comprometer a reconstrução.

Trump celebra fim da guerra em Gaza em discurso tumultuado no Parlamento israelense

Donald Trump, durante discurso no Parlamento de Israel, celebrou o fim da guerra em Gaza, descrevendo-o como a conclusão de uma era de terror e morte. Ele agradeceu a seu genro, Jared Kushner, mencionando sua importância no processo de paz, e reconheceu a colaboração de países árabes contra o Hamas. O discurso foi interrompido por um deputado de esquerda, que protestou por meio de um cartaz pedindo o reconhecimento da Palestina. Trump afirmou que este marco seria lembrado como um momento de mudança histórica. A libertação de 20 reféns israelenses pelo Hamas ocorreu nesta madrugada.

Reféns em Gaza: 20 israelenses são libertados em acordo com o Hamas

Nesta segunda-feira (13/10), o exército israelense confirmou a libertação de 20 reféns mantidos pelo Hamas em Gaza após mais de dois anos de cativeiro. Os reféns, sequestrados durante o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, fazem parte de um acordo que também envolve a liberação de 250 prisioneiros palestinos. Enquanto os reféns vivos retornam a Israel, ainda há incerteza sobre os corpos dos que não sobreviveram ao cativeiro. As hostilidades entre Israel e o Hamas deixaram um saldo de dezenas de mortos e a situação na região continua crítica e tensa.

Israel e Hamas selam acordo de paz histórico após anos de conflito

O governo israelense, liderado pelo premiê Benjamin Netanyahu, aprovou um acordo de paz com o Hamas na Faixa de Gaza em uma reunião que contou com ministros do governo e enviados dos EUA. O cessar-fogo, previsto para começar em breve, promete a liberação de 48 reféns mantidos pelo Hamas e a libertação de 1.700 palestinos detidos. O presidente dos EUA, Donald Trump, comemorou o acordo e anunciou o envio de 200 soldados americanos para monitorar o cumprimento do cessar-fogo, enquanto o Hamas se comprometeu a cumprir as demais condições do plano.

Israel e Hamas fecham acordo histórico de paz em Gaza

Um acordo de paz entre Israel e Hamas foi anunciado, com mediação do presidente dos EUA, Donald Trump. O pacto prevê a libertação de todos os reféns palestinos e o recuo das tropas israelenses em direção a uma linha acordada. Benjamin Netanyahu, Primeiro-Ministro de Israel, confirmou que a proposta será votada por seu governo. Enquanto isso, o Hamas declarou que o acordo poderia terminar a guerra na Faixa de Gaza e permitir a entrada de ajuda humanitária. No entanto, detalhes sobre a troca de reféns e outras condições ainda não foram completamente revelados.