Na noite de terça-feira, dia 17, fenômenos astronômicos foram observados em todo o Brasil, incluindo Bauru. A equipe do Observatório de Astronomia da Unesp registrou tanto a Superlua quanto um eclipse lunar parcial. Durante a Superlua, a Lua cheia estava próxima ao seu perigeu, aparecendo até 6% maior e 11% mais brilhante. O evento de observação aconteceu no Jardim Botânico, onde visitantes puderam testemunhar a beleza do céu. Simultaneamente, o eclipse parcial ocorreu, escurecendo temporariamente uma parte da Lua, mas sem sumir completamente, permitindo que o público também participasse de observações na instituição.

A partir do dia 15 de setembro, o 'Cometa do Século', conhecido como C/2023 A3, começará a ser visível no céu noturno do Ceará, especialmente com o uso de binóculos, ao amanhecer. Nas semanas seguintes, a visibilidade aumentará, podendo ser observado a olho nu já em outubro. Com o avanço do mês, o cometa poderá ser visto no início das noites, culminando em seu pico de brilho no dia 12 de outubro. Especialistas afirmam que a pouca nebulosidade no interior do estado favorece a observação desse fenômeno celeste espetacular, proporcionando uma experiência única aos entusiastas e curiosos.

O Observatório Nacional transmitirá ao vivo o eclipse parcial da Lua na noite de 17 para 18 de setembro de 2024. Este fenômeno, visível em diversas partes do Brasil, começa com uma fase penumbral às 21h41 e a fase parcial inicia-se às 23h12. Durante o máximo do eclipse, apenas 3,5% da superfície lunar ficará escura. A astrônoma Josina Nascimento detalha que o evento é seguro para observação a olho nu. Eclipses lunares e solares ocorrem em sequência devido à inclinação do plano orbital da Lua em relação à Terra, sendo o próximo eclipses um anular do Sol em 2 de outubro.

O cometa C/2023 A3, conhecido como 'cometa do século', será visível no Brasil a partir de 15 de setembro de 2024, com sua melhor visibilidade prevista entre setembro e outubro. Ele se aproxima do Sol em 27 de setembro e da Terra em 12 de outubro, prometendo um espetáculo astronômico. A visualização será facilitada nas madrugadas e no início da noite, principalmente em locais afastados da poluição luminosa. Usar binóculos ou telescópios ajudará a captar detalhes, como a longa cauda do cometa, que pode alcançar até 20 graus de extensão no céu, criando uma experiência única.

A Terra receberá uma 'mini-lua' no final de setembro, conforme anunciado por astrônomos da Universidade Complutense de Madrid. Um asteroide, identificado como 2024 PT5, foi atraído pela gravidade terrestre e ficará em órbita em 29 de setembro. Com um diâmetro de apenas 10 metros, o asteroide provavelmente não será visível a olho nu ou com telescópios amadores. Sua passagem será breve, completando uma órbita em 53 dias, e se afastará da Terra em 25 de novembro. Espera-se que o asteroide retorne em 2025 e 2055, proporcionando novas oportunidades de observação.

O cometa C/2023 A3, considerado o 'Cometa do Século', será visível no Hemisfério Sul a partir de 15 de setembro. Descoberto em janeiro de 2023 por dois observatórios, espera-se que seu brilho seja comparável ao do famoso Hale-Bopp, que passou pela Terra em 1997. Com magnitude atual próxima de 6, ele poderá alcançar uma magnitude entre 2,0 e 3,0 até outubro. A visibilidade será melhor nas primeiras horas da manhã, embora a proximidade com o Sol e a poluição luminosa em áreas urbanas possam dificultar a observação. Aplicativos de estrelas podem ajudar.

O cometa C/2023 A3, conhecido como “Cometa do Século”, começará a ser visível na Terra a partir de 15 de setembro de 2024, permanecendo visível até novembro. Com um potencial de brilho excepcional, ele poderá ser admirado durante o amanhecer em setembro e até o início da tarde em novembro. Os especialistas esperam que o cometa alcance seu pico de brilho em outubro. Descoberto em 2023, o cometa está atualmente se aproximando do sol e, embora tenha uma magnitude de 6, pode atingir magnitude de 2, tornando-o ainda mais notável para os observadores.

O cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS), descoberto em 2023 por dois programas de observação, promete ser um espetáculo em outubro, com sua aproximação máxima projetada para 12 de outubro. Inicialmente, esperava-se que fosse o cometa mais brilhante desde 2007, possivelmente mais que Júpiter. Apesar de temores de fragmentação, o cometa mostra sinais de estabilidade, podendo ser visto no Hemisfério Sul. Observações variam entre astrônomos, com possibilidade de brilho intenso que poderia superar Vênus. O pico do espetáculo deve ocorrer na metade de outubro, atraindo amantes da astronomia e astrofotografia.

Nesta semana, Goiás terá uma das maiores chuvas de meteoros do ano, especificamente as Perseidas, visíveis a olho nu na madrugada de terça-feira, 13 de agosto. Com a promessa de raios luminosos belos e brilhantes, essa chuva de meteoros é popular e se origina da constelação de Perseu. Para observar, é essencial encontrar locais com pouca poluição luminosa, reunir um grupo e se agasalhar pois as temperaturas estão baixas. A fase de lua crescente e o céu limpo de agosto favorecem a visualização desse fenômeno astronômico, ideal para todos os interessados em astronomia e natureza.

As chuvas de meteoros Perseidas, uma das mais esperadas do ano, estão visíveis desde 17 de julho e atingirã seu pico entre os dias 11 e 13 de agosto. Para uma observação eficaz, é recomendável esperar o sol se pôr e encontrar locais altos, longe da poluição luminosa das cidades. Apesar da lua estar 50% iluminada, o fenômeno ainda será visível da meia-noite até o amanhecer. As melhores condições para observar ocorrerão na região Sul do Brasil, especialmente em Curitiba, enquanto outras cidades enfrentam clima nublado, impactando a visibilidade.

A chuva de meteoros Perseidas atingirá seu pico de atividade entre os dias 11 e 13 de agosto, conforme anunciado pelo Observatório Nacional. Este fenômeno será melhor observado na região norte do Brasil, enquanto nas outras partes do país sua visibilidade será reduzida. O astrônomo Marcelo De Cicco destaca que o melhor período para admirar as 'estrelas cadentes' será durante as noites, da meia-noite ao amanhecer. Essa chuva de meteoros é composta por restos do cometa Swift-Tuttle, que orbitou a Terra pela última vez em 1992 e não retornará até 2126.

O cometa C/2023 A3 Tsuchinshan-ATLAS, conhecido como “cometa do século”, se aproxima da Terra e será visível a olho nu no dia 12 de outubro de 2024. Descoberto em 2023, o cometa destaca-se por sua trajetória e características únicas, mas não oferece risco de colisão, pois estará a 70,6 milhões de quilômetros de distância. Sua luminosidade, resultante do aquecimento e da liberação de gases quando se aproxima do Sol, promete um espetáculo incrível para astrônomos e entusiastas. Este evento raro deve ser observado com atenção devido às suas possíveis desintegrações durante a aproximação.

Na madrugada e noite de terça-feira (30), os brasileiros poderão observar o pico da chuva de meteoros Delta Aquaridas, que promete trazer entre 15 e 20 meteoros por hora. O astrônomo Marcelo de Cicco, do Observatório Nacional, recomenda buscar locais com céus escuros para uma melhor visibilidade, longe das grandes cidades. O evento se estende até 21 de agosto, sendo que os melhores momentos para observação ocorrerão após a meia-noite. A “chuva” se origina do cometa 96P/Machholz, que foi descoberto em 1986 e possui uma órbita de cinco anos ao redor do Sol.

Os amantes da astronomia têm a chance de observar três chuvas de meteoros neste período. A Alpha Capricornídeos estará ativa de 3 de julho a 15 de agosto, atingindo seu pico em 30 de julho, com cerca de 5 meteoros por hora. Simultaneamente, a Delta Aquáridas também atingirá seu máximo no mesmo dia, apresentando aproximadamente 25 meteoros por hora. Já a chuva Perseidas terá seu pico entre 12 e 13 de agosto, com uma taxa impressionante de 100 meteoros por hora, oferecendo um espetáculo único aos curiosos que buscarem um céu escuro e limpo para observação.

Entre o final de julho e início de agosto, os céus do Brasil, incluindo o Piauí, receberão três impressionantes chuvas de meteoros: Alpha Capricornídeos, Delta Aquáridas e Perseidas. A Alpha Capricornídeos estará ativa de 3 de julho a 15 de agosto, com pico no dia 30 de julho, apresentando cerca de 5 meteoros por hora. Já a Delta Aquáridas terá seu ápice também em 30 de julho, esperando até 25 meteoros por hora. A conhecida Perseidas estará visível de 17 de julho a 24 de agosto, podendo atingir até 100 meteoros por hora no pico da observação.

Durante esse fim de semana será possível observar o cometa 13P/Olbers, um raro acontecimento que só ocorre a cada 69 anos. A passagem do cometa poderá ser vista na direção da constelação Lince, sendo necessários binóculos para uma melhor visualização. A descoberta do cometa foi feita em 1815 e a última vez que ele foi visível foi em 1956. A próxima oportunidade de observá-lo será em 2093. A distância do cometa da Terra é atualmente de 287.478.432 quilômetros, sendo classificado como 'potencialmente perigoso' pela NASA.

Neste sábado (6), os entusiastas da astronomia terão a oportunidade única de observar o cometa 13P/Olbers, que alcançará seu brilho máximo. Com visibilidade a cada 69 anos, o cometa será mais bem visto nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. A distância do cometa em relação à Terra é de aproximadamente 280 milhões de km. Astrônomos do passado, como Heinrich Wilhelm Olbers em 1815, já fizeram importantes observações de cometas. A observação desses corpos celestes pode ser feita de forma acessível, sem a necessidade de equipamentos digitais sofisticados.

Os entusiastas da astronomia terão uma oportunidade rara neste final de semana para observar de perto o cometa 13P/Olbers, que alcançará seu brilho máximo. O cometa, visível a cada 69 anos, poderá ser visto com binóculos nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Rodrigo Ogando, astrofísico, explica que a visibilidade de cometas depende de sua rota e órbita elíptica. Mesmo sem equipamentos modernos, astrônomos do passado fizeram registros importantes. Descobertas como essa destacam a importância da astronomia para a compreensão do universo e suas maravilhas.

Em Julho, os amantes da astronomia terão a oportunidade de observar o cometa 13P/Olbers, que passa pela Terra a cada 69 anos. O brilho máximo do cometa será alcançado neste sábado (6). Descoberto em 1815, o cometa é considerado um 'tipo Halley'. Astrônomos especulam que sua órbita possa estar acompanhada de uma chuva de meteoros em Marte. Para observá-lo, é recomendado usar binóculos e procurar a constelação de Lince. Além disso, no final de julho será possível visualizar uma chuva de meteoros Delta Aquáridas em todo o país, com pico de atividade nas noites de 30 e 31 de julho.

Cientistas confirmam a existência da 'região de mergulho' em um buraco negro, onde a matéria cai para sempre em direção ao centro, conforme previsto por Einstein. Essa descoberta, feita a 10 mil anos-luz da Terra, é essencial para entender a formação e evolução desses objetos celestes. Os telescópios NuSTAR e Nicer da NASA foram essenciais nessa observação. O próximo passo é filmar um buraco negro para aprimorar ainda mais o entendimento sobre esses fenômenos cósmicos.