Uma nova análise dos dados da sonda Voyager 2, coletados em 1986, desvendou mistérios sobre Urano, especialmente sobre suas partículas energizadas. Durante a passagem da sonda, observou-se um fenômeno que contradizia o entendimento dos campos magnéticos do planeta. A pesquisa revelou que Urano havia enfrentado um raro clima espacial antes do sobrevoo, que comprimira sua magnetosfera. Isso explica comportamentos inesperados, como a presença intensa de cinturões de radiação de elétrons. As descobertas sugerem que as luas de Urano podem ser geologicamente ativas, abrindo novas possibilidades para futuras investigações da NASA sobre o sistema uraniano.

Pesquisadores identificaram que um asteroide chamado Bennu pode colidir com a Terra em 24 de setembro de 2182, com a energia equivalente a 22 bombas atômicas. Embora essa ameaça esteja a longo prazo, a NASA está intensificando esforços para desviar o asteroide de sua rota. Lançada há sete anos, a sonda que coleta amostras de Bennu visa fornecer dados cruciais para evitar uma catástrofe. O plano da NASA é criar um 'exército' de naves para alterar a trajetória de asteroides. Embora não haja ameaças imediatas, a agência se prepara para os piores cenários.

A Nasa revelou detalhes sobre um tsunami que golpeou a Groenlândia em setembro de 2023, causado por um deslizamento de rochas. As ondas de até 1,2 metros de altura perpassaram o Fiorde Dickson, gerando vibrações que ecoaram pelo planeta durante nove dias. O satélite SWOT, fruto de uma colaboração com o CNES, registrou essas oscilações em alta resolução. Cientistas de quinze países investigaram o evento, inicialmente classificados como um 'Objeto Sísmico Não Identificado'. As evidências demonstram que a observação detalhada das ondas se tornou possível com essa tecnologia, revelando novos dados sobre tsunamis e suas origens.

Um astronauta da NASA foi hospitalizado na Flórida na sexta-feira, 25 de outubro, após retornar à Terra de uma missão espacial de sete meses. O motivo da internação não foi divulgado, mas a agência espacial confirmou que o paciente permanece em 'condição estável'. A equipe da missão, que viajou na cápsula da SpaceX, era composta por três astronautas americanos e um russo. Essa missão trouxe à tona curiosidades sobre o tempo no espaço e os impactos que ele pode ter na saúde dos astronautas, além de reforçar a importância do acompanhamento médico após essas experiências.

Após uma missão de quase oito meses na Estação Espacial Internacional, a tripulação da cápsula SpaceX Dragon enfrentou um contratempo ao aterrissar no Golfo do México. Um dos quatro tripulantes, composto por três astronautas da NASA e um cosmonauta russo, foi hospitalizado devido a um problema médico, enquanto os demais retornaram a Houston após avaliação. A NASA revelou que o astronauta permanece sob observação em condição estável, mas optou por não divulgar detalhes sobre sua identidade e condição específica, priorizando sua privacidade médica, conforme comunicado da chefe de notícias da agência.

A missão Crew-8 da NASA pousou com segurança na Terra nesta sexta-feira, 25. Contudo, um dos astronautas que estavam a bordo teve um problema de saúde e foi internado como precaução, segundo a agência espacial. A NASA não revelou a identidade do astronauta hospitalizado, mas confirmou que os outros passageiros, incluindo Matt Dominick, Mike Barratt, Jeanette Epps e o cosmonauta russo Alexander Grebenkin, estão bem. A Roscosmos, agência espacial russa, emitiu uma foto de Grebenkin, afirmando que ele se encontra em ótimo estado após a missão. Detalhes adicionais sobre a situação médica ainda são aguardados.

A missão Crew-8 da SpaceX retornou à Terra na madrugada de hoje, após cerca de sete meses na Estação Espacial Internacional (ISS). A espaçonave, composta por três astronautas da NASA e um cosmonauta da Roscosmos, pousou com sucesso e foi transmitida ao vivo pelo canal do YouTube da NASA. A Crew-8, lançada em 4 de março de 2024, tinha como objetivo avançar pesquisas sobre a exploração humana no espaço, especialmente em saúde e biologia. Essa missão é parte da colaboração contínua entre a NASA e a SpaceX para a realização de atividades no espaço orbital.

A missão OSIRIS-REX da NASA trouxe amostras do asteroide Bennu, revelando elementos cruciais para entender a formação do Sistema Solar. Análises indicam a presença de carbono e nitrogênio, além de compostos orgânicos, sugerindo que o asteroide pode ter experimentado um passado aquoso. Essas descobertas são significativas para a ciência planetária, pois levantam questões sobre a origem e distribuição de água no Sistema Solar, além de implicações para a formação da vida na Terra. A NASA continuará suas investigações, já que as amostras oferecem um vasto potencial para novas descobertas sobre a composição do cosmos.

A corrida espacial está ganhando novos ares com a parceria entre a NASA e a SpaceX, de Elon Musk. Recentemente, a NASA lançou a sonda Europa Clipper, que explorará a lua Europa de Júpiter em busca de vida extraterrestre. Na mesma semana, a SpaceX fez história ao retornar um foguete de forma vertical após seu lançamento, mostrando o avanço nas tecnologias de reutilização. Com um custo de US$ 5,2 bilhões, a missão da sonda deve concluir em 2030, após verificar a presença de água e compostos orgânicos, essenciais para a vida. A Era Espacial se intensifica.

A NASA lançou com sucesso a sonda Clipper em uma missão para explorar Europa, uma das luas de Júpiter que pode abrigar vida. A decolagem ocorreu em Cabo Canaveral, Flórida, após adiamentos devido ao furacão Milton. A Clipper viajará por 5,5 anos, percorrendo 2,9 bilhões de km até chegar a Júpiter, prevista para 2030. A missão tem como objetivo investigar a possível existência de um oceano sob a superfície de gelo da lua, que, se confirmada, poderia abrigar microorganismos. A sonda utiliza equipamento avançado, com um custo total de US$ 5 bilhões.

A SpaceX alcançou um marco significativo em seu quinto teste do foguete Starship ao recuperar com sucesso o primeiro estágio durante um pouso na plataforma de lançamento em Starbase, Texas. Este feito, inédito, é crucial para tornar o foguete reutilizável rapidamente, com o objetivo de facilitar missões tripuladas da NASA à Lua. A recuperação, realizada em apenas 30 minutos após o lançamento, foi plana e controlada, mostrando precisão nas manobras. Apesar de desafios regulamentares, a FAA acelerou a autorização, permitindo que a SpaceX demonstrasse sua capacidade de inovação em tecnologia espacial, priorizando o futuro do transporte interplanetário.

A NASA está prestes a lançar sua missão Europa Clipper, programada para esta segunda-feira, 14 de outubro, uma das iniciativas mais significativas desde o rover Perseverance em 2020. Com um investimento de US$ 5,2 bilhões, a missão visa investigar a habitabilidade da lua Europa, de Júpiter. A sonda, que será lançada por um foguete Falcon Heavy, da SpaceX, deverá chegar em abril de 2030. Durante o percurso, a nave fará sobrevoos em Marte e na Terra. A missão promete 49 passagens próximas pela Europa, buscando evidências da existência de um oceano abaixo da crosta de gelo.

A missão SpaceX Crew-9, com os astronautas Nick Hague da NASA e Aleksandr Gorbunov da Roscosmos, decolou em 28 de setembro de 2024, após várias remarcações devido a problemas técnicos e meteorológicos, incluindo a tempestade tropical Helene. Utilizando um foguete Falcon 9, a cápsula Dragon Freedom atracou na Estação Espacial Internacional (ISS) após 28 horas de viagem, com as escotilhas abrindo em 29 de setembro. Originalmente, a missão contaria com quatro astronautas, mas duas vagas foram preenchidas por simuladores, possibilitando o retorno de dois astronautas em missão prolongada na ISS, que devem voltar em fevereiro de 2025.

A missão Crew-9 da SpaceX, que resgata dois astronautas retidos na Estação Espacial Internacional (ISS), atracou com sucesso no domingo. O foguete Falcon 9 decolou no sábado e, após horas de viagem, assegurou o contato com a ISS. Os astronautas Nick Hague e Alexander Gorbunov foram recebidos pela comandante Suni Williams. Originalmente planejados para permanecer por apenas oito dias, a permanência deles se prolongará quase cinco meses devido a problemas com uma cápsula da Boeing. A Crew-9 procederá com quase 200 experimentos científicos programados ao longo de sua missão.

A SpaceX iniciou uma missão para resgatar dois astronautas da NASA que estavam presos na Estação Espacial Internacional (ISS) após falhas na cápsula Starliner da Boeing. O foguete decolou de Cabo Canaveral com o astronauta Nick Hague e o cosmonauta russo Aleksandr Gorbunov, e deverá atracar na ISS. Inicialmente, a missão Crew-9 contaria com quatro tripulantes, mas a NASA decidiu ajustar a equipe na última hora, permitindo o retorno dos astronautas. A expectativa é que a missão de resgate finalize em fevereiro de 2025, após meses de espera em órbita.

Neste sábado, 28 de setembro, a NASA e a SpaceX lançarão a missão Crew-9, que trará de volta à Terra os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore, que estão na Estação Espacial Internacional (ISS) desde 5 de junho. A cápsula Crew Dragon será enviada apenas com dois tripulantes, ao invés do habitual quatro, para dar espaço aos dois astronautas 'presos'. A Crew Dragon deverá retornar em fevereiro de 2025, após um atraso causado por problemas com a cápsula Starliner da Boeing, que não pode trazer os astronautas devido a falhas no sistema de propulsão.

A NASA e a SpaceX adiaram, devido a uma tempestade tropical, o lançamento da missão Crew-9, programado para o dia 28 de setembro, a partir do Cabo Canaveral, na Flórida. A missão visa resgatar os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que se encontram na Estação Espacial Internacional (ISS) desde o dia 5 de junho durante um voo teste da nave Starliner, da Boeing. A NASA informou que fortes chuvas e ventos poderiam afetar o lançamento. Os astronautas escolhidos para a Crew-9, Nick Hague e Aleksandr Gorbunov, passarão meses na ISS antes do retorno da dupla em 2025.

A NASA anunciou que o lançamento da missão Crew-9, em parceria com a SpaceX, foi remarcado para 28 de setembro, devido à tempestade tropical Helene que avança na Flórida. Os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore, que voaram para o espaço na cápsula CST-100 Starliner da Boeing em junho, devem retornar à Terra em fevereiro de 2025. A Crew-9 enviará um astronauta da NASA e um cosmonauta russo para a Estação Espacial Internacional. A tempestade pode trazer ventos e chuvas intensas a Cabo Canaveral, comprometendo o lançamento em seu local programado.

Em 13 de setembro, o rover Perseverance da NASA fez uma descoberta intrigante em Marte ao encontrar uma rocha 'zebrada', considerada única e diferente de qualquer outra já observada. Essa rocha, de aproximadamente 20 centímetros, foi identificada por sua textura distinta enquanto o rover explorava a região de Dox Castle, que foi afetada por impactos de asteroides. Athanasios Klidaras, membro da equipe, comentou que processos ígneos ou metamórficos podem ter criado suas listras. Com essa nova descoberta, a equipe científica está otimista quanto à possibilidade de encontrar mais rochas peculiares nos locais que o rover visitará.

O rover Perseverance, enviado pela NASA a Marte em 2020, continua a surpreender com suas descobertas no planeta vermelho. Entre as rochas mais intrigantes estão uma rocha listrada de 20 cm, com riscas pretas e brancas, uma pedra em forma de gato que confundiu internautas, e rochas com moléculas orgânicas que sugerem a possibilidade de vida passada. O robô também encontrou uma rocha em formato de rosquinha e uma rocha com tom mais claro, localizada no Monte Washburn, que pode oferecer pistas sobre os antigos processos geológicos que moldaram a superfície de Marte.

Após enfrentarem problemas durante um voo de teste em junho, os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que estão temporariamente 'presos' na Estação Espacial Internacional, agora têm uma luz no fim do túnel. A NASA e a SpaceX se uniram para lançar a Crew-9 na quinta-feira, 26, com a expectativa de que essa missão de resgate possibilite o retorno dos astronautas ao seu planeta a partir de fevereiro de 2025. A Crew-9 terá apenas dois tripulantes para garantir que dois assentos fiquem vazios, garantindo assim o retorno seguro de Wilmore e Williams.

O cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) ainda não se aproximou do Sol, mas já está proporcionando uma vista impressionante a partir da Estação Espacial Internacional. O astronauta da NASA, Matthew Dominick, compartilhou um vídeo em timelapse, capturando imagens do cometa sobre a curvatura da Terra. Apesar de ser visível como uma estrela difusa a olho nu, ele pode ser mais claramente visualizado com equipamentos adequados. O cometa se aproximará do Sol em 27 de setembro e da Terra em 13 de outubro, prometendo um espetáculo celeste, mas sua luminosidade é imprevisível.

Uma equipe de pesquisadores da Dinamarca fez uma descoberta intrigante em Marte, revelando uma estrutura subterrânea que possui a forma de um cachorro. Essa formação, localizada sob sedimentos de um oceano desaparecido, é uma das cerca de vinte estruturas misteriosas encontradas na região da calota polar norte do planeta. As teorias iniciais sugerem que essas anomalias possam ter se originado de impactos de meteoros ou atividades vulcânicas. O progresso no entendimento dessas formações foi possibilitado por dados gravitacionais coletados pela sonda InSIGHT da NASA, combinados com observações sobre a crosta marciana.

Os astronautas da NASA, Butch Wilmore e Suni Williams, que esperavam uma missão curta na Starliner, agora enfrentarão uma estadia de oito meses na ISS devido a problemas técnicos. O voo de teste não conseguiu cumprir todos os objetivos, resultando na decisão de retornar os astronautas na cápsula SpaceX Dragon em 2025. Inicialmente programados para três meses, a extensão da missão foi necessária após falhas nos propulsores durante a aproximação à estação. Apesar dos desafios, Wilmore e Williams permanecem focados em suas tarefas, adaptando-se à nova realidade e contribuindo para experimentos até seu retorno.

A espaçonave Starliner, da Boeing, retornou à Terra no último sábado, após uma missão que deveria durar dez dias, mas que estendeu-se por três meses. O teste de voo da nave, que não tinha tripulação a bordo, apresentou problemas durante a estadia no espaço. Apesar disso, a NASA garantiu que, se houvesse astronautas a bordo, o pouso teria sido seguro e bem-sucedido, seguindo o mesmo procedimento planejado. O retorno das astronautas Butch Wilmore e Suni Williams foi adiado para fevereiro de 2025, resultando em um tempo total de permanência de pelo menos oito meses no espaço.

A cápsula Starliner da Boeing retornou à Terra no dia 7 de setembro de 2024, após enviar uma dupla de astronautas à ISS. Inicialmente, o retorno ocorreria com os tripulantes a bordo, mas falhas técnicas, como vazamentos de hélio, resultaram em adiamentos. Sendo assim, os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams permanecerão na estação espacial por cerca de oito meses, com retorno previsto apenas para fevereiro de 2025, em uma missão da SpaceX. Embora o pouso tenha sido considerado bem-sucedido, falhas no sistema de propulsão geram preocupações e atrasos em futuras missões espaciais.

A cápsula Starliner da Boeing, que levou dois astronautas à Estação Espacial Internacional, retornou à Terra no deserto do Novo México, após enfrentar problemas com seu sistema de propulsão. A missão de retorno começou na sexta-feira e a cápsula pousou no sábado, sem tripulação a bordo, uma decisão tomada pela NASA para garantir segurança. Os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore permanecem na estação e só voltarão em fevereiro do próximo ano. Esta missão testava a confiabilidade da Starliner, após anos com atrasos e custos excedentes em seu desenvolvimento desde 2016, envolvendo a NASA e a Boeing.

A cápsula Starliner, da Boeing, retornará à Terra nesta noite, em uma missão sem tripulação. O desacoplamento da espaçonave da Estação Espacial Internacional (ISS) está programado para 19h04 (horário de Brasília) e será transmitido ao vivo pela NASA. O pouso ocorrerá cerca de seis horas depois, no Espaçoporto de White Sands, no Novo México. O retorno dos astronautas Butch Wilmore e Suni Williams será realizado em uma cápsula SpaceX Crew Dragon, adiando seu retorno de julho de 2024 para fevereiro de 2025, em função de problemas técnicos enfrentados pela Starliner durante sua missão inicial.

Um novo estudo trouxe preocupações sobre o asteroide 99942 Apophis, conhecido como 'Deus do Caos'. Classificado no nível 4 da escala de Torino, o asteroide, com 370 metros de diâmetro, pode causar catástrofes globais se colidir com a Terra. Novas análises indicam que a probabilidade de impacto é maior do que se imaginava, especialmente após a passagem do asteroide em 2021. Embora as chances de um pequeno asteroide desviá-lo sejam mínimas, o risco permanece. O impacto poderia ser equivalente a 1.150 megatons de TNT, criando devastação com tsunamis e terremotos.

Um asteroide pequeno entrou na atmosfera da Terra e se desintegrou sobre a província de Cayagan, nas Filipinas, na quarta-feira (4). Moradores registraram o evento impressionante, que iluminou o céu escuro da região. Detectado pelo Catalina Sky Survey da NASA, o asteroide tinha cerca de 1 metro e não apresentava riscos aos humanos, conforme comunicado do Serviço de Administração Atmosférica, Geológica e Astronômica das Filipinas (PAGASA). O fenômeno, que ocorreu na forma de uma bola de fogo, é apenas um dos vários impactos pequenos que ocorrem a cada duas semanas de acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA).