A sonda Parker Solar da NASA se aproximou do Sol a 6,1 milhões de quilômetros, marcando sua 23ª passagem, conhecida como periélio. No dia 25, a nave estabeleceu contato com os operadores da missão, confirmando que estava saudável e com todos os sistemas em funcionamento. Durante o sobrevoo a uma velocidade de 692 mil km/h, a sonda realizou medições científicas essenciais do vento solar e suas atividades. O objetivo é usar os dados coletados para melhorar as previsões sobre eventos do clima espacial e resolver mistérios relacionados ao Sol, aprofundando nossa compreensão sobre a estrela.

O rover Perseverance da NASA fez uma descoberta fascinante em Marte: formações rochosas que lembram jabuticabas, encontradas na cratera Jezero, em St. Paul’s Bay. Cientistas estão intrigados com a origem dessas esferas escuras, que apresentam bordas angulares e superfícies com orifícios. A região é de grande importância, sugerindo que Marte pode ter abrigado água no passado. Isso levanta a possibilidade de que as esferas sejam concreções formadas por minerais ou resultado de atividade vulcânica. As descobertas na cratera Jezero continuam a iluminar a história aquática e potencial de vida antiga no planeta vermelho.

Na manhã de quarta-feira, 26 de março de 2025, um asteroide de 165 metros de altura, chamado 2014 TN17, passou ao lado da Terra a uma distância de aproximadamente 5,1 milhões de quilômetros, segundo informações da NASA. Este asteroide é considerado 'potencialmente perigoso' devido ao seu tamanho e à proximidade com nosso planeta. Asteroides desse tipo são definidos como aqueles que se aproximam da Terra a menos de 7.480.000 km ou têm diâmetro superior a 140 metros. O 2014 TN17 varia entre 130 metros e 290 metros, sendo parte de uma categoria rara de asteroides.

O asteroide 2014 TN17 passou a apenas 5,1 milhões de quilômetros da Terra nesta quarta-feira, considerado 'potencialmente perigoso' pela NASA. Com um diâmetro de aproximadamente 165 metros, esse asteroide se aproximou mais do que qualquer outra vez nos próximos 300 anos, segundo estimativas da agência espacial. Embora estivesse longe o suficiente para não representar um risco imediato, sua capacidade de destruição daria conta de arrasar uma cidade inteira. A NASA monitorará o asteroide usando o radar Goldstone Solar System Radar, auxiliando na compreensão e previsão de futuras ameaças desse tipo.

Nesta quarta-feira, o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA informou sobre cinco asteroides que passaram relativamente perto da Terra, mantendo a definição de NEOs, que englobam corpos espaciais que se aproximam a até 7,5 milhões de km do nosso planeta. Os asteroides variam em tamanho, como 2025 FD2, com apenas 11 metros, até 2014 TN17, que possui impressionantes 165 metros de diâmetro. Esta informação é disponibilizada através de um painel interativo que mostra dados como distâncias e tamanhos, permitindo que o público acompanhe as aproximações em tempo real.

O robô Curiosity da NASA fez uma importante descoberta em Marte, identificando compostos orgânicos em uma rocha de 3,7 bilhões de anos na Baía de Yellowknife, local que já foi um leito de lago. Publicado recentemente na revista PNAS, o estudo revela que a amostra, coletada em 2013, possui condições que poderiam ter sustentado vida em um passado mais úmido do planeta. Os compostos, como decano e undecano, sugerem a presença de ácidos graxos essenciais, embora a origem biológica ainda seja incerta. Essa é a primeira vez que moléculas orgânicas complexas são encontradas em Marte.

Recentemente, o rover Curiosity da NASA fez uma descoberta notável em Marte, ao identificar as maiores moléculas orgânicas já encontradas no planeta. Essas moléculas, localizadas em uma rocha de argila antiga na Cratera Gale, não confirmam a existência de vida, mas sugerem que se Marte já abrigou vida, seus vestígios poderiam ter se mantido por quase quatro bilhões de anos. Embora as moléculas orgânicas sejam essenciais para a vida, elas podem surgir de processos não biológicos. Essa revelação apoia a ideia de que a vida pode ter existido em Marte e deixa abertas novas investigações.

Após uma longa estadia de 286 dias no espaço, os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore retornaram felizmente à Terra. Inicialmente, a missão deveria durar apenas dias, mas falhas na cápsula Starliner atrasaram o retorno. O retorno foi marcado pela presença de golfinhos, simbolizando um acolhimento especial. Os astronautas enfrentarão agora uma rigorosa reabilitação, com exames médicos abrangentes realizados nos próximos meses para avaliar as alterações físicas e psicológicas causadas pela gravidade zero. Suni se destaca como a mulher mais velha a realizar uma caminhada espacial. O processo de recuperação durará até quatro meses.

Os astronautas da NASA, Butch Wilmore e Suni Williams, retornaram após 286 dias na Estação Espacial Internacional, superando a expectativa inicial de uma semana de missão. O atraso se deu devido a problemas com o voo-teste da Boeing Starliner, levantando questões sobre salário e benefícios dos profissionais no espaço. Os astronautas recebem cerca de US$ 152 mil anuais, sem pagamento por horas extras. Durante missões prolongadas, têm direito a um adicional de despesas incidentais de US$ 5 por dia. Embora a remuneração possa parecer baixa entre riscos, a paixão pela exploração é o que os motiva.

A filha do astronauta Barry 'Butch' Wilmore compartilhou, em um vídeo no TikTok, que seu pai está lidando com um momento desafiador ao retornar à gravidade terrestre após passar dez meses na Estação Espacial Internacional. Wilmore, que deveria permanecer por apenas oito dias, teve sua missão prolongada devido a problemas técnicos na espaçonave Starliner. De acordo com a NASA, os astronautas perdem densidade óssea e massa muscular em microgravidade, tornando o retorno à Terra complicado. Daryn Wilmore descreveu seu pai como um 'soldado' enfrentando dificuldades neste processo de adaptação.

Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, da NASA, vivenciaram uma longa e extraordinária jornada de nove meses no espaço. A experiência intensa refletiu os desafios e as maravilhas da exploração espacial. Durante seu tempo no espaço, as condições extremas, a adaptação ao ambiente e a convivência com diversos sistemas tecnológicos foram aspectos cruciais. A missão, que se destacou por sua complexidade, também proporcionou novas perspectivas sobre a vida fora da Terra. A chegada dos astronautas de volta ao solo marcou o fim de uma fase desafiadora e estimulante na pesquisa e na exploração espacial.

A NASA atualizou as probabilidades de colisão do asteroide 2024YR4 com a Terra em 2032. Inicialmente calculada em 3,1%, a chance de impacto foi reduzida para praticamente zero. Detectado em dezembro do ano passado, o asteroide está atualmente a 80 milhões de quilômetros do nosso planeta, viajando a 48 mil quilômetros por hora. Estima-se que esse corpo celeste tenha 55 metros, equivalente a um prédio de 18 andares. Em caso de colisão, causaria uma destruição em larga escala, liberando uma energia 500 vezes superior à bomba de Hiroshima, mas as probabilidades de impacto são agora de apenas 0,000019%.

Elon Musk parabenizou a SpaceX e a NASA pelo resgate de dois astronautas, Butch Wilmore e Suni Williams, que ficaram quase dez meses na Estação Espacial Internacional por problemas técnicos. Inicialmente previstos para retornar em uma semana, eles pousaram na Flórida na terça-feira, após um atraso controverso que envolveu discussões políticas entre Musk e o governo Biden. Enquanto a NASA indicou que o retorno era prioridade atual, Musk afirmou que a proposta de um retorno mais cedo foi rejeitada por questões políticas. Ambos os astronautas enfrentam agora um período de readaptação ao ambiente terrestre.

Os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore retornaram à Terra após nove meses na Estação Espacial Internacional, superando os dez dias inicialmente planejados. Essa longa exposição à microgravidade trouxe mudanças significativas em seus corpos. Entre as alterações, destacam-se o aumento temporário da altura devido à expansão dos discos intervertebrais e a perda de densidade óssea, que pode resultar em fraturas e dor crônica. Além disso, os astronautas enfrentaram atrofia muscular e possível comprometimento da visão. O coração também ficou menor e menos eficiente, causando tontura ao voltar à gravidade. Cada corpo reage de forma única a esses desafios.

Os astronautas americanos Suni Williams e Butch Wilmore, da NASA, retornaram à Terra após uma estadia de mais de nove meses na Estação Espacial Internacional. Eles decolaram em 5 de junho de 2024 a bordo da cápsula Starliner da Boeing, que estava destinada a uma missão de oito dias. Contudo, problemas técnicos impediram seu retorno programado, resultando em um prolongamento da missão. Para trazer os astronautas de volta, a NASA os integrou na tripulação da missão Crew-9 da SpaceX. Após uma transição, eles pousaram no Golfo do México no dia 18 de março de 2025.

Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que passaram quase dez meses na Estação Espacial Internacional, iniciaram sua viagem de volta à Terra nesta terça-feira, 18 de março de 2025. A cápsula Crew Dragon, da SpaceX, estava prevista para aterrissar na Flórida às 17h45 (horário de Brasília). Wilmore e Williams chegaram à ISS em junho de 2024, com um planejamento inicial de uma semana. No entanto, problemas técnicos na nave Boeing Starliner resultaram na permanência prolongada. A NASA transmitiu ao vivo o retorno dos astronautas, que será seguido pela chegada de uma nova equipe.

Após nove meses de missão na Estação Espacial Internacional (ISS), os astronautas da NASA, Butch Wilmore e Suni Williams, estão finalmente a caminho da Terra em uma cápsula da SpaceX. Inicialmente, a missão estava prevista para durar apenas uma semana, mas complicações com a cápsula da Boeing levaram à sua extensão. A NASA decidiu que a cápsula do Boeing Starliner voltasse ao espaço vazia, deixando os astronautas para trás, os quais foram recuperados agora por um voo da SpaceX, que também enfrentou atrasos devido a reparos necessários. O destino é a costa da Flórida.

Os astronautas da NASA, que estavam em uma missão no espaço, estão próximos de retornar à Terra após um período significativo em órbita. O processo de desembarque iniciará com o fechamento da escotilha da cápsula Dragon Freedom, previsto para ocorrer nas próximas horas. A NASA calcula que essa operação pode levar cerca de 17 horas, culminando em uma 'amerissagem' na costa da Flórida. O evento será marcado por grande expectativa, pois os astronautas enfrentaram diversos desafios durante sua missão e agora retornam após uma jornada significativa em exploração espacial.

A cápsula Crew Dragon da SpaceX chegou à Estação Espacial Internacional para resgatar astronautas que estavam presos no espaço por mais de nove meses. Este evento marcante é uma vitória no campo da exploração espacial e na conquista tecnológica da empresa liderada por Elon Musk. A equipe, que esperava ansiosamente pela ajuda, finalmente recebeu a oportunidade de retornar à Terra. Este resgate representa não apenas a solução para um problema crítico, mas também reforça a importância das missões espaciais no futuro da exploração humana fora do nosso planeta. Um verdadeiro marco na história da NASA e SpaceX.

Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que deveriam ter passado apenas oito dias na Estação Espacial Internacional, foram forçados a permanecer por nove meses devido a problemas técnicos com a cápsula Starliner, da Boeing. Contudo, finalmente, eles estão prestes a retornar à Terra. No domingo, a espaçonave Crew Dragon, da SpaceX, atracou na ISS, permitindo o início do resgate. Os astronautas, que expressaram felicidade durante sua estadia prolongada, enfrentarão uma dinâmica familiar alterada, pois a espera afetou suas vidas pessoais. A NASA optou por garantir a segurança deles, utilizando a cápsula da SpaceX para o retorno.

Uma cápsula da SpaceX chegou à Estação Espacial Internacional no dia 16 de março de 2025, trazendo os substitutos para dois astronautas da NASA que estavam 'presos' no espaço há nove meses. Os quatro novos astronautas, dos EUA, Japão e Rússia, se juntaram a Butch Wilmore e Suni Williams para aprender a operar a estação. Wilmore e Williams esperavam retornar após uma semana de missão, mas enfrentaram atrasos devido a problemas com a cápsula Boeing Starliner. A missão deles agora será concluída com o retorno à Terra programado para, no mínimo, 19 de março, dependendo das condições climáticas.

Hoje à noite, os astronautas da missão Crew-10 da SpaceX chegarão à Estação Espacial Internacional, em um evento que será transmitido pelo site oficial da NASA a partir das 22h45, no horário de Brasília. A tripulação, composta por Anne McClain, Nichole Ayers, Takuya Onishi e Kirill Peskov, foi lançada ontem. Estima-se que a cápsula vá atracar no laboratório às 00h30. Após a chegada, a cerimônia de boas-vindas começará às 02h05 do dia 16, celebrando a nova equipe, que permanecerá na estação por seis meses. Outros astronautas poderão voltar à Terra em breve.

A missão da SpaceX, programada para esta quarta-feira, foi cancelada devido a um problema técnico no sistema hidráulico da plataforma de lançamento. Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que estão a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) há nove meses, aguardam substituição. A NASA informou que a falha foi detectada quatro horas antes do lançamento previsto e que a missão Crew-10 levaria novos tripulantes à ISS, permitindo o retorno dos astronautas já presentes. Atualmente, não há uma nova data definida para a tentativa de lançamento,mas o processo está sendo reavaliado.

Os astronautas da NASA, Suni Williams e Butch Wilmore, finalmente retornaram à Terra após meses na Estação Espacial Internacional (ISS). Eles se encontraram na espaçonave Dragon da SpaceX, depois de uma missão prolongada que começou em junho de 2024 com o teste do foguete Boeing Starliner. Falhas técnicas impediram o retorno da dupla na Starliner, levando à decisão da NASA de transferi-los para a missão Crew-9. Enquanto aguardavam, os astronautas foram parte da Expedção 72 e agora voltam com a Crew-10, composta por novos membros da tripulação da NASA e da JAXA.

A NASA adiou o lançamento da missão Crew-10, marcando um revés significativo para os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que estão na Estação Espacial Internacional (ISS) desde junho de 2024. O lançamento deveria ocorrer em 12 de março, mas um problema hidráulico no equipamento de solo forçou o adiamento, resultando na permanência prolongada dos astronautas no espaço. A falha na espaçonave Boeing Starliner atrasou seu retorno, já que a dupla depende da Crew-10 para voltar à Terra. A NASA reservou dois assentos na espaçonave Dragon da SpaceX para assegurar o retorno seguro da missão.

Após permanecerem no espaço por mais de nove meses, os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams estão prestes a retornar à Terra. A missão Crew-10 da NASA e da SpaceX, que ocorrerá na quarta-feira, marcará a despedida dos dois astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS). Inicialmente, eles deveriam estar em um período de oito dias na ISS, mas um problema de propulsão na nave Boeing Starliner os manteve lá por um período muito maior. A Crew-10 fará o transporte dos astronautas e eles devem pousar na costa da Flórida, se as condições meteorológicas permitirem.

A NASA lançou duas missões espaciais em busca de explorar mistérios do universo. O principal telescópio, denominado Spherex, capturará imagens do céu em mais de cem cores invisíveis, enquanto quatro satélites do projeto Punch analisarão a atmosfera solar e o vento. Após um atraso no lançamento, ambas as missões partiram da Base da Força Espacial de Vandenberg. O Spherex terá a capacidade de gerar um mapa colorido do universo em diferentes comprimentos de onda, ajudando cientistas a compreender como a luz das galáxias variou ao longo do tempo e onde a água congelada está presente na Via Láctea.

A NASA alcançou um significativo feito ao captar pela primeira vez sinais de GPS na Lua, em um experimento associado ao programa Artemis. Desenvolvido em colaboração com a Firefly Aerospace e a Agência Espacial Italiana, o experimento envolveu o uso do receptor GNSS Lunar (LuGRE), instalado na sonda Blue Ghost, que pousou com sucesso em 2 de março. Este avanço promete revoluciona missões tripuladas ao satélite natural, proporcionando maior precisão e segurança na navegação espacial. Com essa conquista, a NASA dá um passo crucial em direção à exploração mais eficiente e autônoma da Lua e além.

A NASA está tomando medidas para prolongar a vida das sondas Voyager 1 e 2, que operam há 47 anos no espaço. Para isso, a agência sacrifica o funcionamento de alguns instrumentos devido à diminuição da energia das baterias nucleares. Recentemente, o experimento de radiação cósmica da Voyager 1 foi desligado, e a Voyager 2 também terá seu instrumento de partículas carregadas de baixa energia desligado em breve. Essa decisão visa garantir que as sondas continuem a enviar dados valiosos até a década de 2030, explorando regiões do espaço onde nenhuma outra sonda esteve antes.

A startup Firefly Aerospace, do Texas, fez história ao se tornar a segunda empresa privada a pousar suavemente na Lua, com o módulo Blue Ghost. O evento ocorreu no domingo, conforme um vídeo revelado, capturando o instante em que o módulo toca a superfície lunar em uma antiga bacia vulcânica. Desde seu lançamento em 15 de janeiro e após um trajeto de 15 dias até a Lua, o Blue Ghost começará a operar cargas úteis, incluindo captura de imagens de um eclipse solar e análise da poeira lunar, crucial para futuras missões espaciais pela NASA.