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Hoje, 2 de setembro de 2025, a Lua está na fase Crescente, apresentando 67% de visibilidade no céu. O ciclo lunar, que dura cerca de 29,5 dias, faz com que a Lua passe por diferentes fases: Nova, Crescente, Cheia e Minguante. Esta fase Crescente permanecerá até o dia 7 de setembro, quando se tornará Cheia, como indicado pelo Instituto Nacional de Meteorologia. Além das quatro fases principais, existem também fases intermediárias, como Quarto Crescente, Crescente Gibosa, Minguante Gibosa e Quarto Minguante, todas essenciais no ciclo lunar.

Neste 1º de setembro de 2025, a fase da Lua é Crescente, com 58% de sua superfície visível, e está em processo de crescimento. Este fenômeno lunar antecede a chegada da Lua Cheia, que ocorrerá em seis dias. O calendário lunar de setembro também indica outras fases, como a Lua Minguante no dia 14 e a Lua Nova no dia 21. A lunação completa tem uma média de 29,5 dias, durante os quais a Lua passa por suas quatro fases principais. A informação é fornecida pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Um estudo recente revela que o satélite TESS da NASA detectou o cometa interestelar 3I/ATLAS dois meses antes de seu reconhecimento oficial. O TESS, que é projetado para descobrir exoplanetas, flagrou este visitante entre 7 de maio e 2 de junho de 2025, embora não fosse sua função primária. Juntamente com o Observatório Vera C. Rubin, que observou o objeto em 21 de junho, os cientistas analisaram dados antigos e usaram uma técnica chamada 'empilhamento de deslocamentos' para identificar o cometa, que apresentou um brilho peculiar, acreditando-se que seja devido à liberação de compostos hipervoláteis.

Astrônomos estão estudando o núcleo da Nebulosa da Borboleta (NGC 6302), localizada a aproximadamente 3.400 anos-luz de distância, por meio de novas imagens do Telescópio Espacial James Webb. Essas imagens revelam grãos de poeira cósmica, formados por minerais e materiais orgânicos essenciais para a vida, com um micrometragem significativa. A Dra. Mikako Matsuura, pesquisadora-chefe, destacou que essas partículas podem oferecer insights sobre a formação de planetas. As descobertas trazem um avanço crucial na compreensão de como os materiais básicos se agrupam, unindo diferentes formas de poeira cósmica e seus relevos constitutivos em um só lugar.

A fase atual da Lua é nova, tornando-se invisível para os observadores na Terra, pois está posicionada entre o Sol e nosso planeta. Sua face iluminada está voltada para o Sol. Entretanto, durante a madrugada do dia 31 de agosto, a Lua começará a aparecer à medida que inicia a fase crescente, na qual sua iluminação aumenta. Esse ciclo lunar de cerca de 29,5 dias inclui várias fases importantes, destacando a influência da Lua nas marés, o comportamento animal e a observação científica, como a diferença de visão conforme o hemisfério onde se está.

Um eclipse solar total ocorrerá em 2 de agosto de 2027, transformando o dia em noite por mais de seis minutos. Este evento, confirmado pela NASA, será o mais longo do século XXI, com uma totalidade de 6 minutos e 22 segundos, superando o eclipse recente de abril de 2024. A visibilidade será parcial em grande parte da Europa, África e sul da Ásia, com totalidade apenas em países específicos como Espanha e Egito. Especialistas afirmam que o fenômeno será ainda mais impactante, pois a Lua estará em seu perigeu, fazendo a faixa de sombra mais ampla e extensa.

No dia 2 de agosto de 2027, um eclipse solar total, previsto para durar impressionantes seis minutos e 22 segundos, ocorrerá, será visível principalmente na Europa, África e sul da Ásia. Apesar de muitos lugares poderem observar o fenômeno de forma parcial, apenas uma estreita faixa, atravessando dez países, permitirá a visão completa quando a Lua cobrir o Sol. Com uma largura de 258 quilômetros, essa faixa de totalidade proporcionará uma experiência raríssima, sendo considerada o maior espetáculo astronômico do século XXI e uma oportunidade incrível para cientistas e observadores em uma noite que se tornará dia novamente.