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Phaethon: O asteroide que desafia as definições de cometa

O asteroide Phaethon, descoberto em 1983, apresenta uma interessante confusão entre as definições de asteroides e cometas, sendo considerado um 'cometa rochoso'. Ele é a fonte da chuva de meteoros Geminídeos, mas surpreendentemente não libera poeira suficiente durante sua aproximação ao Sol, o que gera um mistério. Pesquisas recentes indicam que ele ainda mantém gás suficiente para exibir atividade similar à de um cometa, decompostos a partir de minerais subterrâneos, mesmo após temperaturas extremas de 730°C. Isso tem implicações significativas para futuras missões espaciais e nossa compreensão da geologia cósmica.

Colisão da NASA com asteroide pode gerar chuva de meteoros

Em setembro de 2022, a NASA colidiu a espaçonave DART com o asteroide Dimorphos, visando testar a defesa planetária contra objetos potencialmente perigosos. Estudos recentes revelaram que detritos gerados pela colisão podem estar se movendo em direção à Terra, mas sem risco envolvido, pelo menos nas próximas décadas. Cientistas estimam que os fragmentos, pequenos demais para causar danos, devem demorar cerca de 30 anos para alcançar nosso planeta e, quando isso ocorrer, provavelmente se desintegrarão na atmosfera, resultando em uma faixa luminosa no céu, uma nova chuva de meteoros chamada Dimorfídeos.

Um espetáculo raro: Perseidas e auroras boreais iluminam o céu

No dia 13 de agosto de 2024, observadores de todo o mundo presenciaram um espetáculo cósmico raro: a combinação da chuva de meteoros Perseidas com auroras boreais. O evento, que ocorre anualmente quando a Terra passa pelos detritos do cometa Swift-Tuttle, foi intensificado por uma tempestade geomagnética de classe G4, a mais forte em duas décadas. Cientistas e entusiastas testemunharam essa ocorrência inusitada, que se deve à interação entre o campo magnético da Terra e partículas solares. Enquanto a chuva de meteoros continua até 24 de agosto, a visibilidade durante o pico foi fantástica, atraindo a atenção global.

Chuva de meteoros ilumina o céu de São Paulo

Uma espetacular chuva de meteoros, chamada Perseidas, iluminou o céu do interior de São Paulo, especialmente em Nhandeara, onde fenômeno foi mais observado. Registrado entre os dias 12 e 13 de agosto, o evento alcançou seu pico durante a noite, com até 300 meteoros avistados. A visibilidade privilegiada, proporcionada pelo inverno, facilitou a experiência dos observadores. Os meteoros, ao entrarem na atmosfera em alta velocidade, tornam-se incandescentes por causa do atrito com gases atmosféricos. A chuva de meteoros, que ocorre anualmente entre julho e agosto, proporciona um espetáculo natural encantador para todos os amantes do céu.

Prepare-se para a chuva de meteoros mais impressionante do ano em Goiás

Nesta semana, Goiás terá uma das maiores chuvas de meteoros do ano, especificamente as Perseidas, visíveis a olho nu na madrugada de terça-feira, 13 de agosto. Com a promessa de raios luminosos belos e brilhantes, essa chuva de meteoros é popular e se origina da constelação de Perseu. Para observar, é essencial encontrar locais com pouca poluição luminosa, reunir um grupo e se agasalhar pois as temperaturas estão baixas. A fase de lua crescente e o céu limpo de agosto favorecem a visualização desse fenômeno astronômico, ideal para todos os interessados em astronomia e natureza.

Não perca a chance de ver a chuva de meteoros Perseidas!

As chuvas de meteoros Perseidas, uma das mais esperadas do ano, estão visíveis desde 17 de julho e atingirã seu pico entre os dias 11 e 13 de agosto. Para uma observação eficaz, é recomendável esperar o sol se pôr e encontrar locais altos, longe da poluição luminosa das cidades. Apesar da lua estar 50% iluminada, o fenômeno ainda será visível da meia-noite até o amanhecer. As melhores condições para observar ocorrerão na região Sul do Brasil, especialmente em Curitiba, enquanto outras cidades enfrentam clima nublado, impactando a visibilidade.

Perseidas brilham no céu: aprenda a observar a chuva de meteoros neste fim de semana

A chuva de meteoros Perseidas, um dos fenômenos astronômicos mais aguardados do ano, alcançará seu pico entre as noites de 11 e 13 de agosto de 2024. Desde 17 de julho, os meteoros podem ser observados, com melhores oportunidades principalmente na Região Norte do Brasil. Embora a visibilidade seja menor em outras partes do país, mesmo com a lua iluminada, os meteoros são visíveis após a meia-noite. Para uma observação ideal, é recomendado escolher locais altos e afastados da poluição luminosa, e o clima também precisará ser favorável para garantir boas visualizações.

Prepare-se para a chuva de meteoros Perseidas neste fim de semana!

A chuva de meteoros Perseidas atinge seu pico entre 11 e 13 de agosto, destacando-se principalmente na região Norte do Brasil, onde é possível observar até cem meteoros por hora. Este fenômeno, famoso por suas explosões de luz e cor no céu, é mais visível em locais com pouca poluição luminosa. O Observatório Nacional recomenda observar entre a meia-noite e o nascer do Sol, apesar da Lua estar parcialmente iluminada. A origem da chuva é atribuída ao cometa 109P/Swift-Tuttle, que obteve sua última passagem pelo Sistema Solar interno em 1992.

Perseidas: Prepare-se para o espetáculo de meteoros neste agosto!

A chuva de meteoros Perseidas terá seu pico de visibilidade entre 11 e 13 de agosto de 2024 no Brasil, especialmente na região Norte. Durante o pico, até cem meteoros poderão ser observados por hora, sendo que as bolas de fogo são consideradas explosões luminosas que permanecem mais visíveis. A Lua estará 50% iluminada, facilitando as observações que ocorrem entre a meia-noite e o nascer do Sol. Originada dos detritos do cometa 109P/Swift-Tuttle, a chuva é um fenômeno anual, proporcionando uma experiência astronômica memorável para os entusiastas do céu.

Prepare-se: A chuva de meteoros Perseidas vem aí!

A partir de domingo, 11 de agosto de 2024, a chuva de meteoros Perseidas atingirá sua máxima atividade durante as noites até 13 de agosto, com melhores condições de visualização na Região Norte do Brasil. Apesar da lua 50% iluminada, os meteoros poderão ser vistos da meia-noite até o amanhecer. O pico de atividade ocorrerá entre 12 de agosto das 10h às 13h, no horário de Brasília. As Perseidas, originadas dos detritos do cometa Swift-Tuttle, são esperadas anualmente entre julho e setembro, com destaque especial para observadores do Hemisfério Norte devido ao clima favorável.

Agosto promete espetáculo astronômico: veja como acompanhar

Agosto traz um espetáculo astronômico imperdível para entusiastas e curiosos. A chuva de meteoros Perseidas, oriunda dos detritos do cometa Swift-Tuttle, atinge seu pico entre os dias 12 e 13, sendo melhor visível no Norte e Nordeste do Brasil. Além disso, no dia 19, ocorrerá a primeira Super Lua de 2024, onde a lua aparece maior e mais brilhante no céu. O mês ainda reserva cinco conjunções planetárias, que oferecem uma ilusão ótica de proximidade entre planetas e luas. Para assistir, é preciso um céu limpo e um local escuro, facilitando a observação.

Registro impressionante: Nhandeara observa até 20 meteoros por hora!

Entre os dias 28 e 30 de julho, o observatório Astrocan registrou em Nhandeara, SP, chuvas de até 20 meteoros por hora. Dois fenômenos conhecidos, Delta Aquáridas e Alpha Capricornídeos, foram observados, sendo que o primeiro se origina da constelação de Aquário e o segundo da constelação de Capricórnio. Enquanto a Delta Aquáridas pode gerar de 15 a 20 meteoros fracos por hora, a Alpha Capricornídeos costuma ser menos frequente, com cerca de 5 meteoros, porém mais brilhantes. Um astrônomo destacou que a concentração deste ano superou a dos anos anteriores.

Prepare-se para o Espetáculo Celestial: Chuvas de Meteoros Atraem Olhares do Brasil!

Nesta terça-feira, 30 de julho de 2024, os fenômenos astronômicos Alpha Capricornídeos e Delta Aquáridas alcançam seu pico no Brasil. Com 12 chuvas de meteoros previstas para este ano, o melhor horário para observação é após a meia-noite, em locais com pouca poluição luminosa. As melhores localidades incluem Chapada dos Veadeiros, Pedra da Mina e Lençóis Maranhenses. Com uma taxa de cinco meteoros por hora, a Alpha Capricornídeos é conhecida por suas bolas de fogo, enquanto a Delta Aquáridas, visível no Hemisfério Sul, origina-se de cometas antigos.

Cielos Mágicos: Três Chuvas de Meteoros Prometem Espetáculo Celestial

Os amantes da astronomia têm a chance de observar três chuvas de meteoros neste período. A Alpha Capricornídeos estará ativa de 3 de julho a 15 de agosto, atingindo seu pico em 30 de julho, com cerca de 5 meteoros por hora. Simultaneamente, a Delta Aquáridas também atingirá seu máximo no mesmo dia, apresentando aproximadamente 25 meteoros por hora. Já a chuva Perseidas terá seu pico entre 12 e 13 de agosto, com uma taxa impressionante de 100 meteoros por hora, oferecendo um espetáculo único aos curiosos que buscarem um céu escuro e limpo para observação.

Céu Radiante: Coincidência Incrível de Chuvas de Meteoros em Julho!

Esta semana, observadores do céu poderão aproveitar a coincidência de dois picos de chuvas de meteoros, a Alfa Capricornídeas e a Delta Aquarídas, ambos atingindo o auge no dia 31 de julho. A Alfa Capricornídeas ocorre de 3 de julho a 15 de agosto e produz, em média, cinco meteoros por hora, com destaque para meteoros explosivos. Já a Delta Aquarídas, entre 12 de julho e 23 de agosto, chega a gerar até 16 meteoros durante a madrugada do pico. Para melhores vistas, o ideal é estar em locais sem poluição luminosa e com céu claro.

Prepare-se para a Chuva de Meteoros: Um Espetáculo no Céu do Piauí!

Entre o final de julho e início de agosto, os céus do Brasil, incluindo o Piauí, receberão três impressionantes chuvas de meteoros: Alpha Capricornídeos, Delta Aquáridas e Perseidas. A Alpha Capricornídeos estará ativa de 3 de julho a 15 de agosto, com pico no dia 30 de julho, apresentando cerca de 5 meteoros por hora. Já a Delta Aquáridas terá seu ápice também em 30 de julho, esperando até 25 meteoros por hora. A conhecida Perseidas estará visível de 17 de julho a 24 de agosto, podendo atingir até 100 meteoros por hora no pico da observação.

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