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Prepare-se para a chuva de meteoros Geminídeas nesta sexta-feira

Na próxima sexta-feira, 13, os amantes da astronomia terão a oportunidade de apreciar a chuva de meteoros Geminídeas, considerada uma das mais intensas do ano. O evento pode proporcionar até 150 meteoros visíveis por hora, com o pico de visibilidade variando no Brasil. O Norte e Nordeste poderão observar a partir das 21h30, enquanto Sudeste e Centro-Oeste observarão por volta das 23h e o Sul entre 23h e meia-noite. A observação é possível a olho nu, localizando a constelação de Gêmeos, apesar da interferência da luz lunar.

Universo em expansão: Telescópio Webb revela dados surpreendentes

O telescópio espacial James Webb confirmou que o universo está se expandindo a uma taxa surpreendentemente acelerada, cerca de 8% mais rápida do que o previsto por modelos atuais. A discrepância, conhecida como Tensão de Hubble, levanta questionamentos sobre a compreensão de componentes cósmicos, como a energia escura e a matéria escura, que juntos compõem 96% do cosmos. Novas observações alinham-se com dados do Hubble, sugerindo a necessidade de revisar teorias universais. Os astrofísicos, incluindo o Nobel Adam Riess, indicam que a compreensão dos mistérios cósmicos ainda está longe de ser completa, com muitas incógnitas.

Telescópio de US$ 1,9 bilhão aponta para o planeta invisível

Um novo estudo revela que o 'Planeta X' poderia ter uma massa 4,4 vezes maior que a da Terra e orbitar a uma distância quase dez vezes maior que Netuno. Os pesquisadores analisaram objetos transnetunianos, observando suas características orbitais, que indicam possíveis agrupamentos. O modelo do Planeta X difere significativamente de estudos anteriores, sugerindo uma órbita mais próxima e elíptica. Este achado aumenta potencialmente as chances de descobertas pelo Observatório Vera C. Rubin, que será inaugurado no Chile em 2025, prometendo revolucionar a astronomia ao mapear bilhões de objetos celestes com alta precisão.

Asteroide passa pela Terra e cria uma bola de fogo na Rússia

Um asteroide, nomeado temporariamente de C0WEPC5, adentrou a atmosfera da Terra em 3 de dezembro de 2024, às 16h15 UTC, formando uma impressionante 'bola de fogo' sobre a região rural de Olyokminsky, na Sibéria. Moradores testemunharam o fenômeno, e o objeto foi renomeado para 2024 XA1. Com cerca de 70 cm de diâmetro, o asteroide foi descoberto apenas 12 horas antes do impacto. Especialistas da ESA, NASA e do Observatório Nacional de Kitt Peak colaboraram para prever com precisão o momento da colisão, que foi considerada inofensiva. Fragmentos foram encontrados na região.

Chuva de meteoros Geminídeas promete show no céu brasileiro

Na próxima sexta-feira, 13 de dezembro, os amantes da astronomia poderão observar a chuva de meteoros Geminídeas, um dos eventos mais intensos do ano, visível em várias regiões do Brasil. Segundo o Urânia Planetário, o fenômeno atingirá seu auge em horários específicos: Norte e Nordeste a partir das 21h30, Sudeste e Centro-Oeste por volta das 23h e no Sul próximo da meia-noite. Com até 150 meteoros visíveis por hora, não será necessário utilizar telescópios. Os meteoros, que atingem 34 km/s, estão associados ao asteroide 3200 Phaethon, e não a um cometa.

Descoberta de Hubble muda nossa visão sobre o universo

Há 100 anos, Edwin Hubble revelou que nebulosas espirais, antes consideradas parte da Via Láctea, eram na verdade galáxias separadas, como Andrômeda e Messier 33. O artigo do New York Times sobre essa descoberta notável causou grande repercussão, pois Hubble provou que o universo era muito maior do que se pensava. Através de suas observações com um telescópio de 100 polegadas no Mount Wilson Observatory, ele estimou que essas galáxias estavam além do que se imaginava, estabelecendo os fundamentos para a teoria da expansão do universo e a famosa relação com o Big Bang, consolidando seu legado na astronomia.

Missão Aditya-L1 da Índia: um passo crucial na proteção contra atividades solares

A missão Aditya-L1 da Índia, a primeira dedicada à observação solar do país, já apresentou resultados significativos. Esta iniciativa pode ser crucial para a proteção de infraestruturas na Terra e no espaço, já que novas descobertas ajudam a entender como as atividades solares afetam redes elétricas e satélites. Recentemente, o Coronógrafo Velc da missão capturou dados sobre uma ejeção de massa coronal (CME) que começou sua trajetória em direção à Terra, mas mudou de curso. Além de evitar impactos diretos, a missão também visa monitorar e prever tempestades solares que podem causar danos em satélites e nas telecomunicações.

Fase da Lua para hoje: descubra a Nova Lua de dezembro!

No dia 2 de dezembro de 2024, a Lua encontra-se na fase Nova, com apenas 1% de sua superfície visível, iniciando um novo ciclo lunar. Este ciclo começou no dia 1, com a fase Nova, seguida pela Lua Crescente no dia 8, Lua Cheia no dia 15 e encerrando com a fase Minguante no dia 22. Um ciclo lunar típico dura em média 29,5 dias, passando pelas quatro fases principais. Durante esse período, cada fase permanece aproximadamente sete dias, incluindo as interfases que ocorrem entre elas, trazendo diferentes características astronômicas.