curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Geminídeas ilumina o Sertão de Pernambuco com chuva de meteoros

A Geminídeas, uma das maiores chuvas de meteoros do ano, foi visível no Sertão de Pernambuco na última sexta-feira e madrugada de sábado. O fenômeno, que está ativo desde o dia 4, apresentou visibilidade reduzida devido à Lua cheia. Segundo Marlon Tenório, da Associação Astronômica de Arcoverde, as Geminídeas são formadas por detritos do asteroide Faetonte, que se comporta como um cometa. Este evento astronômico ocorre anualmente e, neste mês, deverá ter sua última manifestação em 2024, com o pico das Ursidas previsto para o dia 23 de dezembro.

Prepare-se para a chuva de meteoros mais intensa do ano no Brasil

A chuva de meteoros Geminídeas, o maior fenômeno do tipo em 2024, começou a ser avistada no Brasil desde a madrugada de 12 de dezembro, com pico previsto entre 12 e 14 de dezembro, atingindo até 150 meteoros por hora. Originárias do asteroide 3200 Phaethon, as Geminídeas são conhecidas por sua luminosidade e cores intensas, surgindo da constelação de Gêmeos. A visibilidade será melhor a olho nu, especialmente nas regiões Norte e Hemisfério Norte, embora a lua cheia possa impactar a observação. O ideal é encontrar locais com pouca luz para uma melhor experiência.

Prepare-se para a chuva de meteoros Geminídeas nesta sexta-feira

Na próxima sexta-feira, 13, os amantes da astronomia terão a oportunidade de apreciar a chuva de meteoros Geminídeas, considerada uma das mais intensas do ano. O evento pode proporcionar até 150 meteoros visíveis por hora, com o pico de visibilidade variando no Brasil. O Norte e Nordeste poderão observar a partir das 21h30, enquanto Sudeste e Centro-Oeste observarão por volta das 23h e o Sul entre 23h e meia-noite. A observação é possível a olho nu, localizando a constelação de Gêmeos, apesar da interferência da luz lunar.

Chuva de meteoros Geminídeas promete show no céu brasileiro

Na próxima sexta-feira, 13 de dezembro, os amantes da astronomia poderão observar a chuva de meteoros Geminídeas, um dos eventos mais intensos do ano, visível em várias regiões do Brasil. Segundo o Urânia Planetário, o fenômeno atingirá seu auge em horários específicos: Norte e Nordeste a partir das 21h30, Sudeste e Centro-Oeste por volta das 23h e no Sul próximo da meia-noite. Com até 150 meteoros visíveis por hora, não será necessário utilizar telescópios. Os meteoros, que atingem 34 km/s, estão associados ao asteroide 3200 Phaethon, e não a um cometa.

Novembro astronômico: chuvas de meteoros e lançamentos espaciais à vista

Novembro de 2024 promete ser um mês emocionante para os entusiastas do espaço, com o pico da chuva de meteoros Táuridas do Sul na noite de 4 de novembro, além de lançamentos aguardados da Blue Origin e SpaceX. O foguete New Glenn da Blue Origin, grande expectativa neste mês, está prestes a fazer seu voo inaugural, enquanto a Starship da SpaceX se prepara para novos testes após um lançamento bem-sucedido em outubro. Observadores devem ficar atentos ao céu, que também mostrará Urano em oposição, e a chuva de meteoros Leônidas entre 16 e 17 de novembro.

Prepare-se para um novembro mágico com superlua e meteoros!

Novembro promete ser um mês espetacular para os entusiastas da astronomia no Brasil, com a última Superlua do ano e a chuva de meteoros Leonídeos. A Superlua ocorrerá nas noites de 15 e 16 de novembro, trazendo um espetáculo impressionante com um brilho maior. A chuva de meteoros terá seu pico para observação no dia 17, onde até 10 meteoros por hora poderão ser vistos direcionados à constelação de Leão. Além disso, na noite de 10 para 11 de novembro, Saturno se alinhará com a Lua, prometendo uma ocultação fascinante. Prepare-se para observar!

Chuva de meteoros Orionidas do cometa Halley será visível em outubro

A chuva de meteoros Orionidas, originária dos fragmentos do cometa Halley, apresentará seu pico nas primeiras horas de 21 de outubro de 2024. Durante esse fenômeno, será possível observar cerca de 23 meteoros por hora. No entanto, a presença da lua minguante, que iluminará o céu, poderá dificultar a visualização dos meteoros, conhecidos por sua beleza e velocidade ao entrar na atmosfera terrestre a cerca de 66 km/s. Este evento ocorre a cada 76 anos e coincide com a aparição da constelação de Órion, tornando a observação ainda mais interessante para os entusiastas da astronomia.

Phaethon: O asteroide que desafia as definições de cometa

O asteroide Phaethon, descoberto em 1983, apresenta uma interessante confusão entre as definições de asteroides e cometas, sendo considerado um 'cometa rochoso'. Ele é a fonte da chuva de meteoros Geminídeos, mas surpreendentemente não libera poeira suficiente durante sua aproximação ao Sol, o que gera um mistério. Pesquisas recentes indicam que ele ainda mantém gás suficiente para exibir atividade similar à de um cometa, decompostos a partir de minerais subterrâneos, mesmo após temperaturas extremas de 730°C. Isso tem implicações significativas para futuras missões espaciais e nossa compreensão da geologia cósmica.