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Tudo sobre Megaoperação

Policiais são detidos por crimes na megaoperação violenta do RJ

Cinco policiais militares do Rio de Janeiro foram presos por suspeita de crimes durante uma megaoperação que deixou 122 mortos em outubro. A Corregedoria da Polícia Militar conduziu a operação, que incluiu a busca e apreensão de evidências. As detenções foram motivadas pela análise de imagens das Câmeras Operacionais Portáteis utilizadas pelos agentes no dia da ação. A 1ª DPJM investiga possíveis crimes cometidos. A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos acompanha a situação, buscando garantir transparência e a apuração de falhas no uso das câmeras. O comando da PM promete rigor nas punições.

Grupo Refit provoca prejuízo bilionário e é alvo de megaoperação

O Grupo Refit, atuando no setor de combustíveis, foi alvo de uma megaoperação que revelou um prejuízo superior a R$ 26 bilhões aos cofres públicos do Brasil. As investigações destacam que a empresa é um dos maiores devedores de ICMS em São Paulo, com perdas estimadas em mais de R$ 9 bilhões desde 2007. Além disso, a Receita Federal identificou movimentações financeiras excessivas, com mais de R$ 70 bilhões em um ano, associadas a fraudes e à Operação Carbono Oculto. A ação, conhecida como Poço de Lobato, envolve 190 pessoas e empresas suspeitas de crimes tributários.

Transferência de traficantes: Sete chefes do Comando Vermelho vão para presídios federais

Sete líderes do Comando Vermelho foram transferidos para presídios federais, em uma operação realizada no Rio de Janeiro. As transferências ocorreram sob forte escolta do Grupamento de Intervenção Tática, que mobilizou cerca de 40 policiais, a partir do Complexo de Bangu. O procedimento foi autorizado pela Vara de Execuções Penais, em resposta aos ataques que seguiram a megaoperação nas comunidades do Alemão e da Penha. A mudança visa enfraquecer a comunicação entre os chefes e os membros da facção, que apresentava riscos de novos confrontos se continuassem sob a custódia estadual.

Moraes suspende inquérito sobre retirada de corpos após operação no Rio

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, suspendeu o inquérito contra os moradores que retiraram corpos após a megaoperação Contenção, realizada na Penha e no Alemão, que deixou 121 mortos. Em decisão, Moraes exigiu da Polícia Civil do Rio de Janeiro que preste esclarecimentos em 48 horas sobre a investigação. Ele solicitou laudos de autópsia, relatórios de inteligência que embasaram a operação, e a preservação de imagens captadas por câmeras dos policiais. Os moradores, no dia seguinte à ação policial, trouxeram os corpos para uma praça, o que se tornou viral nas redes sociais.

Corpo confundido com Japinha do CV é de jovem traficante da Bahia

A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que o corpo recentemente divulgado nas redes sociais não pertence a 'Japinha do CV', mas sim a Ricardo Aquino dos Santos, um homem de 22 anos natural da Bahia e com dois mandados de prisão em aberto. A confusão ocorreu após uma imagem ser compartilhada, levando alguns a acreditarem que a conhecida traficante estaria morta após uma megaoperação nos Complexos da Penha e do Alemão no dia 28 de outubro. No entanto, a polícia negou sua morte e alega que ela ainda está viva.

Lula condena megaoperação que deixou 121 mortos no Rio de Janeiro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a megaoperação policial que resultou em 121 mortes no Rio de Janeiro, descrevendo-a como uma 'matança'. Em entrevista, Lula afirmou que a operação, que tinha como objetivo a prisão de membros do Comando Vermelho, foi um fracasso do ponto de vista estatal. Embora as autoridades locais a considerem um sucesso, Lula acredita que acompanhar a investigação independente é fundamental para entender as circunstâncias. Ele enfatizou que a ordem judicial era para prender, não para promover um massacre. A situação gera preocupação sobre direitos humanos e segurança.

Imagens chocantes da megaoperação no Rio de Janeiro revelam a realidade do narcoterrorismo

No último domingo, o Governo do Estado do Rio de Janeiro divulgou imagens de drones que documentam a megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha. Os vídeos oferecem detalhes chocantes de confrontos armados, com barricadas em chamas e policiais feridos. O policial Rodrigo Velloso Cabral, que foi filmado resgatando colegas durante um intenso tiroteio, acabou sendo baleado e morreu. A operação, que envolveu 2.500 agentes, resultou em 121 mortes e inúmeras prisões, além da apreensão de armamentos, drogas e explosivos, evidenciando um grave quadro de narcoterrorismo.

Megaoperação no Rio deixa 121 mortos, incluindo um jovem com passado criminal em Santa Catarina

Uma megaoperação da Polícia Civil no Rio de Janeiro resultou na morte de 121 pessoas, incluindo um jovem de 28 anos natural do Pará, com histórico criminal em Santa Catarina. A lista de mortos revelou que 115 tinham perfis conhecidos, sendo 99 deles com registros criminais. A maioria dos mortos era jovem, com idades variando de 14 a 55 anos, e a média sendo de 28 anos. A operação visava desmantelar facções criminosas e expôs a presença de líderes de grupos de 11 estados. A investigação continuará para documentar todos os envolvidos e garantir a legalidade da ação.

Audiência vital entre Moraes e Cláudio Castro por megaoperação polêmica

O ministro Alexandre de Moraes do STF conduzirá uma audiência no Rio de Janeiro com o governador Cláudio Castro nesta segunda-feira, 3. O objetivo é obter esclarecimentos sobre a recente megaoperação policial que resultou na morte de pelo menos 121 pessoas nos complexos da Penha e do Alemão. Durante o encontro, que acontecerá no Centro Integrado de Comando e Controle, Moraes requisitará um relatório detalhado da operação, incluindo dados sobre os agentes e armamentos envolvidos. O governador também deverá abordar a responsabilização por possíveis abusos durante a ação policial e as medidas tomadas para apoiar vítimas e famílias.

Megaoperação no Rio deixa 121 mortos e expõe brutalidade policial

Uma megaoperação no Complexo do Alemão, realizada pela polícia do Rio de Janeiro, resultou na morte de 121 pessoas, incluindo quatro policiais. Durante o confronto, o cabo Oliveira, do Bope, foi ferido na coxa por disparos e as imagens mostram seus colegas tentando salvá-lo em meio à intensa troca de tiros com o Comando Vermelho. A operação contou com 2.500 agentes e resultou na apreensão de 120 armas, com um prejuízo estimado ao crime organizado em R$ 12,8 milhões. As investigações sobre a origem dos armamentos apreendidos estão em andamento pela Polícia Civil.

Aprovação de Cláudio Castro atinge recorde após operação letal no Rio de Janeiro

Uma pesquisa recente do Datafolha revela que a aprovação da gestão do governador Cláudio Castro atingiu 40%, o maior índice desde 2021. Essa aprovação ocorreu após uma megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, que resultou em 121 mortes, incluindo 4 policiais, tornando-se a mais letal da história do Brasil. Contrapõem-se a esses dados, 34% desaprovam a gestão, a maior taxa desde o início de seu mandato. A maioria dos entrevistados, 57%, considera a operação um sucesso, apesar do elevado número de vítimas, refletindo um cenário complexo na segurança pública carioca.

Moraes convoca Eduardo Paes para audiência sobre megaoperação no Rio

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, convocou Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, para audiência na próxima segunda-feira, dia 3, às 18h. Este encontro fará parte de uma série de audiências sobre uma megaoperação policial ocorrida nos complexos do Alemão e da Penha, que resultou na morte de 121 pessoas, de acordo com a Polícia Civil local. Antes de se reunir com Paes, Moraes se encontrará com o governador Cláudio Castro. As audiências foram determinadas no âmbito da ADPF das Favelas, com a presença de diversas autoridades relevantes.

Vídeo impactante mostra policial baleado em operação no Rio de Janeiro

Um vídeo capturado pela câmera corporal de um policial revela o momento após um agente ser baleado durante uma megaoperação nos Complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro. As imagens mostram outros policiais prestando socorro ao colega, que sangrava na perna. A operação, realizada na última terça-feira, resultou na morte de quatro policiais e na prisão de 113 pessoas. Essa ação, de acordo com as autoridades, visou conter o crime organizado na região, que é dominada pelo Comando Vermelho. O policial baleado sobreviveu após atendimento médico.

Governadores se unem em apoio a Cláudio Castro após megaoperação letal no Rio

Após a megaoperação que resultou em 121 mortes no Rio de Janeiro, incluindo quatro policiais, nove governadores se solidarizaram com Cláudio Castro, manifestando apoio público. A operação, a mais letal da história do Brasil, teve como alvo o Comando Vermelho e contou com a participação de 2.500 policiais. Enquanto alguns governadores da direita, como Jorginho Mello e Tarcísio de Freitas, expressaram apoio nas redes sociais, outros não se pronunciaram. O governo também anunciou um escritório emergencial para enfrentar o crime organizado, em resposta à ação e críticas sobre sua condução na segurança pública.

Megaoperação no Rio registra 119 mortes e evita uso de helicópteros

Uma megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, resultou em 119 mortes, sendo 115 suspeitos e quatro policiais. A ação foi planejada por 60 dias e evitou o uso de helicópteros para proteger os policiais, que enfrentaram os criminosos em áreas de mata. O secretário de Segurança Pública, Victor Santos, afirmou que a estratégia teve como objetivo preservar vidas inocentes e minimizar os riscos. O uso de drones foi mencionado para registro logístico. Apesar da alta letalidade, a operação visou a segurança e integridade dos envolvidos e dos moradores da região.

Governadores de direita formam gabinete paralelo de segurança após operação no Rio

Em resposta à crise gerada pela letal megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, que ultrapassou 130 mortos, governadores de direita no Brasil articulam a formação de um 'gabinete paralelo' de segurança pública. A iniciativa acontece simultaneamente ao desembarque de ministros do governo Lula no Rio para uma reunião com o governador Cláudio Castro. O gabinete, que inclui governadores de vários estados, foi criado para discutir estratégias de segurança e pressionar o governo federal por maior autonomia e políticas mais duras contra o crime organizado, enquanto críticas à classificação de facções como terroristas aumentam.

Empresário tenta fuga em lancha durante megaoperação contra o PCC

O empresário Rafael Renard Gineste foi preso em Bombinhas, Santa Catarina, durante uma megaoperação contra o PCC, a qual tentou escapar em uma lancha. Ele era sócio da F2 Holding Investimentos e não foi encontrado em um condomínio de luxo em Curitiba. Juntamente com ele, outras pessoas como um ex-policial civil e empresários foram detidos. A operação, chamada 'Carbono Oculto', é considerada a maior já realizada contra o crime organizado no Brasil, envolvendo sonegações bilionárias e práticas ilícitas no setor de combustíveis, atingindo 350 alvos em dez estados.

Polícia Civil do Rio realiza megaoperação e prende 603 pessoas, incluindo traficante famoso

A Megaoperação Espoliador da Polícia Civil do Rio de Janeiro resultou na prisão de 603 pessoas, equivalente ao número de prisões ocorridas em quatro dias no estado. Entre os detidos, destaca-se Luiz Carlos de Lomba, conhecido como Chocolate, um líder do Terceiro Comando Puro que tentou se esconder da polícia por meio de harmonização facial. A ação envolveu mais de 700 agentes, e as prisões estão ligadas a roubos impulsionados por traficantes. As facções dominam as atividades criminosas, sendo responsáveis por 80% dos roubos de veículos e 90% dos roubos de cargas na região.

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