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Governadores se unem em apoio a Cláudio Castro após megaoperação letal no Rio

Após a megaoperação que resultou em 121 mortes no Rio de Janeiro, incluindo quatro policiais, nove governadores se solidarizaram com Cláudio Castro, manifestando apoio público. A operação, a mais letal da história do Brasil, teve como alvo o Comando Vermelho e contou com a participação de 2.500 policiais. Enquanto alguns governadores da direita, como Jorginho Mello e Tarcísio de Freitas, expressaram apoio nas redes sociais, outros não se pronunciaram. O governo também anunciou um escritório emergencial para enfrentar o crime organizado, em resposta à ação e críticas sobre sua condução na segurança pública.

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Governadores se unem em consórcio para segurança pública

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, anunciou o lançamento de um consórcio de estados voltado para a segurança pública, após se reunir com governadores aliados. A proposta inclui integração por meio da troca de informações e apoio financeiro entre os estados. Embora a sede esteja prevista para o Rio, ele destacou que o grupo não se restringirá apenas aos estados envolvidos na reunião. A iniciativa surge após uma operação letal contra o Comando Vermelho, gerando debate sobre a Proposta de Emenda à Constituição da Segurança Pública, que os governadores consideram uma ameaça à autonomia estadual.

Governadores se unem em apoio à operação policial letal no Rio de Janeiro

Governadores de Santa Catarina, Goiás e Paraná anunciam apoio à operação policial no Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortes, incluindo quatro policiais. O encontro, agendado para quinta-feira às 18h no Palácio Guanabara, visa fortalecer a colaboração entre estados no combate ao crime. Enquanto Jorginho Mello lidera a iniciativa, outros governadores, como Tarcísio de Freitas de São Paulo, avaliam sua participação. Os líderes destacam a importância de uma ação conjunta para enfrentar as lideranças do Comando Vermelho, que dominam a região. O clima de união é fundamental para contornar a crise de segurança no estado.

Governadores de direita silenciam após encontro de Lula e Trump

Governadores de direita, como Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado, criticaram publicamente o presidente Lula por não intermediar com Donald Trump as tarifas impostas pelos EUA. Contudo, após o encontro entre os líderes na Malásia, esses governadores optaram pelo silêncio. Enquanto Lula expressou otimismo sobre futuras negociações, Trump surpreendeu ao elogiar o brasileiro e, em tom amistoso, desejou-lhe feliz aniversário. Surgiram tensões internas, com diversos gestores se manifestando sobre as implicações econômicas e diplomáticas da postura do governo, incluindo críticas a Eduardo Bolsonaro, acirrando ainda mais as divisões no cenário político nacional.

Caiado aponta Tarcísio como potencial candidato à presidência em 2026

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, declarou que acredita que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, pode ser candidato à Presidência em 2026, apesar das negativas de Tarcísio. Caiado, que já se lançou como pré-candidato ao Planalto, comentou sobre o estilo de comunicação de Tarcísio e suas intenções de reeleição no Estado. Ele vê a pluralidade de candidaturas de oposição como um ponto positivo, especialmente considerando a influência do governo Lula. Tarcísio, por sua vez, se reuniu com Jair Bolsonaro para informar sua decisão de permanecer governador.

Direita se une em jantar estratégico para eleições de 2026

Um jantar realizado em Brasília marcou o início da articulação da direita e da centro-direita em prol das eleições presidenciais de 2026. Doze governadores e líderes de seis partidos se reuniram para discutir estratégias, que incluem a possibilidade de lançar candidatos próprios ou um nome único. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, surge como um forte candidato para unificar a oposição contra o ex-presidente Lula, que já manifestou interesse em se reeleger. O encontro é visto como um marco no cenário político atual e na busca por novas alternativas eleitorais.

Governadores ainda acreditam que Estados são soberanos, alerta Lewandowski

Durante uma palestra em São Paulo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, revelou que muitos governadores acreditam erroneamente que seus Estados são soberanos, uma ideia que remonta à primeira Constituição republicana de 1891. A declaração ocorreu enquanto defendia a PEC da Segurança Pública, apresentada recentemente ao Congresso, com o objetivo de responder à crescente preocupação da população em relação à criminalidade. Apesar das críticas de governadores de oposição, Lewandowski afirmou que os Estados são autônomos, e não soberanos, e enfatizou a importância da integração das forças de segurança no Brasil.

Governo Lula reformula PEC da Segurança Pública para fortalecer ações locais

O governo federal apresentou uma nova versão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, visando atender críticas de governadores e prefeitos. O documento foi entregue ao presidente da Câmara, Hugo Motta, que prometeu priorizar sua discussão. As mudanças incluem o fortalecimento da Polícia Federal no combate a crimes interestaduais e a inclusão das guardas municipais na segurança pública. A proposta mantém a separação dos fundos de segurança e propõe uma maior colaboração entre os governos federal, estaduais e municipais. A PEC deverá passar pela Comissão de Constituição e Justiça antes da votação final.