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Governadores de direita formam gabinete paralelo de segurança após operação no Rio

Em resposta à crise gerada pela letal megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, que ultrapassou 130 mortos, governadores de direita no Brasil articulam a formação de um 'gabinete paralelo' de segurança pública. A iniciativa acontece simultaneamente ao desembarque de ministros do governo Lula no Rio para uma reunião com o governador Cláudio Castro. O gabinete, que inclui governadores de vários estados, foi criado para discutir estratégias de segurança e pressionar o governo federal por maior autonomia e políticas mais duras contra o crime organizado, enquanto críticas à classificação de facções como terroristas aumentam.

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Megaoperação no Rio registra 119 mortes e evita uso de helicópteros

Uma megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, resultou em 119 mortes, sendo 115 suspeitos e quatro policiais. A ação foi planejada por 60 dias e evitou o uso de helicópteros para proteger os policiais, que enfrentaram os criminosos em áreas de mata. O secretário de Segurança Pública, Victor Santos, afirmou que a estratégia teve como objetivo preservar vidas inocentes e minimizar os riscos. O uso de drones foi mencionado para registro logístico. Apesar da alta letalidade, a operação visou a segurança e integridade dos envolvidos e dos moradores da região.

Governo Lula resiste a decretar GLO no Rio após operação letal

Após a operação mais letal da história do Rio de Janeiro, o governo Lula enfrenta pressão para decretar uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no estado. Porém, o Palácio do Planalto resiste, considerando que a presença das Forças Armadas poderia agravar a violência e oferecer uma imagem de colapso. Lula e seus ministros acreditam que a GLO não resolveria os problemas de segurança, e que operações militares teriam um alto custo simbólico e humanitário. Alternativas estão sendo consideradas, como melhorias na inteligência policial e apoio aos esforços locais de segurança.

A desconexão entre a esquerda e o clamor popular no Rio

A recente mega operação no Rio de Janeiro expôs o abismo entre a visão esquerdista e a população, que sofre diretamente com a violência das facções, como o Comando Vermelho. Enquanto a oposição critica Lula por não classificar facções como terroristas, a esquerda prioriza a 'letalidade policial' e defende criminosos, adotando uma linguagem similar à dos bandidos. Para a população, a morte de um bandido simboliza alívio, e há crescente clamor por soluções mais duras, como as adotadas em El Salvador. A situação crítica sugere que o Rio caminha para se tornar um narcoestado se nada for feito.

Senado dos EUA rejeita tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, mas Câmara promete barrar decisão

O Senado dos EUA rejeitou a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros criada por Donald Trump, com 52 votos a favor da revogação e 48 contrários. A medida, proposta principalmente pelo senador democrata Tim Kaine, foi considerada prejudicial à economia norte-americana. No entanto, a decisão do Senado poderá ser barrada na Câmara dos Representantes, onde há forte apoio a Trump. O clima amistoso entre Trump e o presidente brasileiro Lula da Silva não alterou a situação. O tema das tarifas está programado para ser debatido novamente, incluindo questões sobre comércio com o Canadá e taxas globais.

Câmara aprova gratuidade para bagagens em voos nacionais

Nesta terça-feira, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que garante aos passageiros a gratuidade para bagagem de mão em voos domésticos e também para uma mala despachada de até 23 kg, com 361 votos a favor e 77 contra. Este texto, que agora segue para o Senado, foi elaborado em resposta à possibilidade de novas taxas sobre bagagens pelas companhias aéreas. O presidente da Câmara, Hugo Motta, destacou que essa decisão é um recado contra aumentos nos custos de passagens aéreas, reforçando que os brasileiros não podem arcar com mais despesas.

Netanyahu ordena ataques em Gaza após violação do cessar-fogo pelo Hamas

Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, ordenou ataques militares imediatos e enérgicos em Gaza, após alegar que o Hamas violou o cessar-fogo ao devolver restos mortais de reféns. O governo israelense considerou a ação do Hamas uma clara violação do acordo estabelecido, o que motivou a resposta militar. Netanyahu enfatizou a determinação de Israel em retaliar com força proporcional. A situação se intensificou, com o Hamas acusando Israel de dificultar os esforços de recuperação dos corpos dos reféns. A escalada levou a um aumento significativo das tensões e da violência na região.

Lula registra aumento na aprovação e empata com desaprovação!

Em outubro, a aprovação do governo Lula apresentou um aumento de cinco pontos percentuais, atingindo 47,9%, enquanto a desaprovação ficou em 49,2%, criando um empate técnico. Esse crescimento é notável, considerando que, em agosto, a desaprovação era significativamente maior, com 53,6%. A pesquisa hecha pelo instituto Paraná Pesquisas indica uma mudança na percepção dos eleitores, refletindo talvez a resposta de Lula ao tarifaço de Donald Trump e a retomada de projetos populares, como a isenção de IR para rendimentos até 5 mil reais. Apesar disso, a avaliação permanece negativa.