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Transferência de traficantes: Sete chefes do Comando Vermelho vão para presídios federais

Sete líderes do Comando Vermelho foram transferidos para presídios federais, em uma operação realizada no Rio de Janeiro. As transferências ocorreram sob forte escolta do Grupamento de Intervenção Tática, que mobilizou cerca de 40 policiais, a partir do Complexo de Bangu. O procedimento foi autorizado pela Vara de Execuções Penais, em resposta aos ataques que seguiram a megaoperação nas comunidades do Alemão e da Penha. A mudança visa enfraquecer a comunicação entre os chefes e os membros da facção, que apresentava riscos de novos confrontos se continuassem sob a custódia estadual.

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A dor das mães que enfrentam a perda de filhos pelo crime no Rio

Mães de jovens mortos na megaoperação do Rio compartilham sua dor e frustração ao tentar salvar seus filhos do mundo do crime. Elas descrevem a luta constante contra a influência do tráfico, evidenciando os sonhos e esperanças que acabaram por se perder. Thiago, Kauan e Wellington são nomes que representam um destino trágico, onde a sedução do dinheiro fácil levou a escolhas fatais. Essas mães, mesmo cientes dos caminhos dos filhos, não desistiram de ensinar valores e buscar alternativas. Agora, lidam com a perda e questionam o que poderia ter sido diferente em suas vidas.

Traficantes tentam suborno a policiais para soltura de comparsa no Alemão

Interceptações policiais revelaram uma tentativa de suborno no Complexo do Alemão, onde traficantes do Comando Vermelho tentaram pagar R$ 15 mil a policiais para libertar um comparsa preso. Juan Breno Malta Ramos Rodrigues, conhecido como BMW, foi identificado como um dos principais articuladores dessa negociação, embora não tenha sido capturado. A investigação também levantou suspeitas de conluio entre alguns policiais e criminosos, incluindo mensagens trocadas entre um major e envolvidos no tráfico. Essas ações demonstram a crescente conexão entre o crime organizado e as forças de segurança na região.

Influenciadora digital é presa por tráfico de drogas na Bahia

Melissa Said, influenciadora digital baiana, é alvo de uma operação da Polícia Civil por seu suposto envolvimento no tráfico interestadual de drogas e lavagem de dinheiro. Com mais de 320 mil seguidores, Melissa fazia apologia ao uso de drogas em suas redes sociais, incentivando seguidores na distribuição de maconha. Durante a operação, três pessoas foram presas, e mandados foram cumpridos em Salvador e São Paulo, onde foram apreendidas drogas, celulares e veículos. Conhecida por distribuir “kits” de maconha nas ruas para autopromoção, Melissa é considerada foragida e não foi localizada pela polícia.

Descoberto 'RH' do PCC gerenciando facção com mensagens apreendidas

Uma operação da Polícia Civil paulista revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) possui um setor interno que funciona como um 'Recursos Humanos' da facção, apelidado de 'Sintonia Final do Resumo'. Mensagens apreendidas de Michael Silva, conhecido como Neymar do PCC, revelaram que esse núcleo organiza orientações, controla a conduta de membros e até planeja a expansão territorial da facção. Além disso, ele discute diretrizes eleitorais e práticas de venda de drogas. A investigação mostrou a complexidade administrativa do PCC e seu funcionamento interno para manter o controle nas áreas dominadas.

Arquiteta brasileira enfrenta condições desumanas em prisão no Camboja

Daniela Marys de Oliveira, arquiteta brasileira, está presa no Camboja há quase sete meses após ser enganada por uma falsa proposta de emprego. Ao chegar ao país, foi forçada a participar de um esquema fraudulento, ao qual resistiu. Acusada de tráfico de drogas, a família afirma que substâncias foram plantadas em sua bagagem. Atualmente, ela enfrenta precárias condições de detenção em uma prisão superlotada. Segundo a irmã, a família foi extorquida, tendo repassado R$ 27 mil a criminosos se passando por Daniela. O julgamento acontece em 23 de outubro, e a embaixada busca oferecer assistência.

Traficante Matuê é morto em operação policial no Rio de Janeiro

Na manhã de quinta-feira, 8 de outubro, Ygor Freitas de Andrade, o traficante conhecido como Matuê e líder do tráfico na Gardênia Azul, foi morto em uma operação da Polícia Civil no Campinho, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele era investigado por vários crimes, incluindo a morte do agente da Core, José Antônio Lourenço, em maio. A ação policial, parte da Operação Contenção, também resultou na morte de dois de seus seguranças. A operação gerou tensão na região, com grupos criminosos incendiando barricadas em represália ao movimento da polícia contra o Comando Vermelho.

Seis corpos encontrados em carro abandonado em Jacarepaguá

Na noite de terça-feira, seis corpos foram encontrados em um carro abandonado na Estrada dos Bandeirantes, em Jacarepaguá, Zona Sudoeste do Rio de Janeiro. A identificação das vítimas e as circunstâncias das mortes ainda não foram esclarecidas. A Polícia Militar foi acionada para verificar a ocorrência, isolando a área para a realização da perícia. A investigação está sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios da Capital, que realiza diligências para apurar os fatos. Residentes locais relatam uma rotina de violência, com frequentes tiroteios associados ao tráfico e à milícia na região de Curicica.