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Tudo sobre Manifestações

Manifestações em SC exigem anistia e criticam STF

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro realizaram manifestações em várias cidades de Santa Catarina, neste domingo (3), exigindo anistia para os envolvidos nos ataques de 8 de janeiro e criticando o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Através de atos em Florianópolis, Joinville, Criciúma e Chapecó, os manifestantes se reuniram em locais públicos, como a Beira-Mar Norte, onde um trio elétrico foi utilizado. O filho de Bolsonaro, Carlos, esteve presente em Criciúma. Não houve tumultos, mas o trânsito foi bloqueado em algumas áreas, enquanto a Polícia Militar monitorava as manifestações.

Apoio à direita brasileiro em teste sem Bolsonaro

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro mobilizaram atos em todo o Brasil no domingo, 3 de agosto de 2025, como um teste de apoio da direita sem a presença do ex-presidente, que está sob restrições judiciais. A principal manifestação ocorrerá na Avenida Paulista, organizada pelo pastor Silas Malafaia, sem a confirmação de governadores devido a compromissos pessoais. Os atos buscam pressionar por impeachment de integrantes do governo e a aprovação de uma anistia ligada a investigações dos eventos de 8 de janeiro. As manifestações abrangem 13 Estados e o Distrito Federal.

Lewandowski, de defensor à omisso na liberdade de manifestação

Ricardo Lewandowski, agora ministro da Justiça, foi relator em 2007 de uma decisão histórica do Supremo Tribunal Federal que declarou inconstitucional a proibição de manifestações na praça dos Três Poderes em Brasília, defendendo seu simbolismo de liberdade. Atualmente, Lewandowski se abstém de opinar sobre a recente restrição imposta por Alexandre de Moraes, ministro do STF, que vetou acampamentos no local, citando riscos à ordem pública. Essa mudança de postura representa uma guinada no entendimento sobre a liberdade de expressão, com novas medidas de contenção e fechamento da praça, impactando os visitantes e cidadãos.

Moraes encerra manifestações na Praça dos Três Poderes em decisão polêmica

No último sábado, a Praça dos Três Poderes em Brasília foi fechada por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A medida visa prevenir novos incidentes como o ataque de 8 de janeiro. Essa decisão contrasta com a posição do STF em 2007, que considerou inconstitucional a proibição de manifestações na praça. Naquele ano, a Corte derrubou um decreto que restringia o direito de protesto, afirmando ser essencial a liberdade de reunião. O espaço, geralmente ocupado por turistas, permanece isolado indefinidamente, enquanto a Polícia Militar implementou novas barreiras ao redor da área.

Esquerda faz manifestação em São Paulo e supera ato bolsonarista

Uma manifestação da esquerda na Avenida Paulista reuniu cerca de 15,1 mil pessoas, superando o ato bolsonarista de junho, que alcançou 12,4 mil. Organizada pela Frente Povo Sem Medo e MTST, a manifestação criticou a taxação de Trump sobre produtos brasileiros e pediu a taxação dos super-ricos. Lideranças como Guilherme Boulos ressaltaram a importância do evento como recado ao governo. O cálculo da audiência foi feito pelo grupo Monitor do Debates Políticos, utilizando imagens aéreas. O engajamento nas redes sociais a favor de Lula também superou o de Jair Bolsonaro, refletindo o apoio popular.

Ato de Bolsonaro na Paulista flopou e gerou ironias entre governistas

No último domingo, 29 de junho de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro realizou um ato na Avenida Paulista, que foi ironizado por congressistas aliados de Luiz Inácio Lula da Silva. Com uma estimativa de público variando entre 12.400 e 16.400 pessoas, o evento foi considerado um fracasso. A adesão foi significativamente menor em comparação a outras manifestações anteriores, como a de 6 de abril de 2025, que contou com 60.000 apoiadores. As imagens aéreas registradas durante o ato permitiram calcular o público, reforçando a percepção de esvaziamento do evento.

Desafios da esquerda: Por que ela não mobiliza como antes?

A esquerda brasileira enfrenta dificuldades para mobilizar manifestações em massa, em contraste com a ascensão da extrema direita no cenário político. Especialistas apontam que momentos significativos, como a eleição de Lula em 2002 e os protestos de 2013, mostraram a perda do domínio das ruas pela esquerda. O Partido dos Trabalhadores (PT) sente essa pressão, com líderes reconhecendo que é um esforço árduo reunir até 10 mil pessoas em atos políticos. A situação é agravada por fatores como a presença no governo e o forte discurso antissistema da direita, que atrai mais apoio popular.

Bolsonaro convoca manifestação em São Paulo e destaca força do povo

O ex-presidente Jair Bolsonaro convocou seus apoiadores para um ato programado na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 6 de abril de 2025. Ele ressaltou que a “pressão do povo funciona” e encorajou os cidadãos a se unirem na manifestação contra o autoritarismo. O evento terá como pauta o pedido de perdão aos participantes dos atos de 8 de janeiro de 2023, quando extremistas atacaram as instituições em Brasília. A expectativa é de que o ato atraia um grande número de pessoas, principalmente após provocações de opositores, com estimativas de até 500 mil participantes.

Mobilização contra o PL da anistia promete agitar a Avenida Paulista

Neste domingo, 30 de março de 2025, ocorrerá um ato em São Paulo, promovido pelo deputado Guilherme Boulos (Psol-SP), contra o PL 2.858 de 2022, que busca anistiar os condenados do 8 de Janeiro. A manifestação na Avenida Paulista será um contraponto ao protesto de Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, agendado para 16 de março. Apesar do apoio de grupos como Povo Sem Medo e Frente Popular, alguns membros do governo Lula devem se ausentar, temendo que a baixa adesão prejudique a imagem do presidente. O evento começa às 14h na praça Oswaldo Cruz.

Bolsonaro em ato polêmico com mensagem de anistia em Copacabana

Durante um ato em Copacabana no dia 16 de março de 2025, ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados se posicionaram em favor de uma proposta de anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de Janeiro. No entanto, uma faixa visível nas janelas de um prédio exibiu a frase adversária 'Sem Anistia', evidenciando a polarização do tema. Estiveram presentes líderes políticos como o pastor Silas Malafaia e os governadores Tarcísio de Freitas e Cláudio Castro. O evento gerou discussões intensas sobre a legitimidade da anistia proposta, com opiniões divergentes entre os participantes e críticos.

Ato em Copacabana mobiliza apoio a anistia por incidentes de janeiro

No próximo domingo, 16 de março de 2025, Jair Bolsonaro Proporcionará um ato em Copacabana, no Rio de Janeiro, para clamar por anistia aos participantes das ocorrências de 8 de Janeiro. A manifestação, organizada pelo pastor Silas Malafaia e programada para começar às 10h, contará com a presença de políticos de direita como Cláudio Castro, Tarcísio de Freitas e Valdemar Costa Neto, presidente do PL. Famílias de vítimas, como a de Cleriston Pereira da Cunha, também devem comparecer. A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, cancelou sua participação por questões de saúde.

PCC planeja retaliar policiais com brutal 'resposta de sangue'

A Polícia Civil de São Paulo desmantelou um plano do PCC para assassinar policiais, revelado por manuscritos apreendidos na cela de Luis Alberto dos Santos Aguiar Junior, na Penitenciária de Presidente Venceslau. O documento, chamado 'resposta de sangue', delineava ações para atacar agentes públicos e usar manifestações manipuladas como fachada para pressionar o governo. A operação, nomeada Scream Fake, resultou em doze prisões, incluindo líderes da ONG Pacto Social & Carcerário. A facção considerava os alvos como 'tiranos' e pretendia demonstrar força através de represálias e paralisações nos presídios.

Manifestações em BH clamam pelo impeachment de Moraes

Na Praça da Liberdade em Belo Horizonte, o deputado Nikolas Ferreira, acompanhado pelo senador Cleitinho Azevedo e pelo deputado Bruno Engler, liderou uma manifestação pedindo o impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Nikolas qualificou a atual democracia brasileira como uma 'democracia de prostituta' e criticou a atuação de Rodrigo Pacheco no Senado, chamando-o de 'covarde' por não apoiar o impeachment. O ato atraiu diversos manifestantes de direita, que expressaram suas críticas ao governo Lula e pediram a mobilização dos eleitores para trazer a direita de volta ao poder em 2027.

Senador Pacheco é chamado de covarde em ato contra Alexandre de Moraes

Durante uma manifestação na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, o senador Rodrigo Pacheco foi duramente criticado como 'covarde' e 'omisso' por não deliberar sobre o impeachment de Alexandre de Moraes, ministro do STF. O ato, que reuniu vários manifestantes, expôs a insatisfação dos eleitores de Pacheco, especialmente aqueles influenciados pelo bolsonarismo, que o elegeram na esperança de barrar a ex-presidente Dilma Rousseff no Senado. Além disso, um boneco gigante simbolizando Pacheco fez parte da manifestação, evidenciando os pedidos populares e as críticas direcionadas ao senador em relação ao caso de Moraes.

Bolsonaristas pressionam Senado por impeachment de Moraes em ato na Paulista

Em ato na Avenida Paulista, bolsonaristas pressionaram o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a avançar com o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Liderados por deputados como Eduardo Bolsonaro e Bia Kicis, o grupo reivindicou a obstrução das atividades na Câmara até a análise do pedido de destituição, que conta com o apoio de 152 congressistas. Durante o discurso, Moraes foi chamado de 'tirano', enquanto os manifestantes clamavam por liberdade de expressão e anistia para os presos pelos atos extremistas de janeiro. A expectativa é que o pedido seja protocolado na próxima segunda-feira.

Lula almoça com ministros do STF em meio a protestos da oposição

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizou um almoço com ministros do STF no Palácio da Alvorada, logo após o desfile cívico-militar do 7 de Setembro. Esta reunião aconteceu em meio a um clima tenso, já que a oposição organizava uma manifestação na avenida Paulista, pedindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. O ato da oposição, convocado pelo pastor Silas Malafaia, critica ações como o inquérito das fake news e a suspensão da rede social X no Brasil. Moraes esteve ao lado de Lula durante o desfile, evidenciando apoio governamental em sua defesa.

Oposição articula grande ato para pressionar impeachment de Moraes

A oposição brasileira está organizando uma grande manifestação em 7 de setembro para pressionar por um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, após a divulgação de mensagens comprometedoras envolvendo seus assessores. Senadores planejam protocolar um pedido coletivo de impeachment, que será coordenado por Eduardo Girão. A estratégia inclui a alteração do regimento do Senado para facilitar o processamento do pedido. O ato, liderado pelo pastor Silas Malafaia, contará com a presença de Jair Bolsonaro e espera-se que mobilize milhões de apoiadores, aumentando a pressão sobre o Senado diante da defesa de Moraes pelo STF.

Brasil, Colômbia e México exigem transparência nas eleições da Venezuela

Em uma nova nota conjunta emitida no dia 8 de agosto, os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Colômbia e México solicitaram a apresentação das atas eleitorais da Venezuela. O ministro brasileiro Mauro Vieira reafirmou que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) deve divulgar os resultados das eleições de 28 de julho, desagregados por mesa de votação. Os ministros também enfatizaram a importância da proteção dos direitos de manifestações pacíficas e pediram uma verificação imparcial dos resultados eleitorais, assegurando que o respeito aos Direitos Humanos deve prevalecer em qualquer circunstância no país.

Mais de 700 pessoas detidas em protestos pró-Palestina nas universidades nos EUA

Mais de 200 pessoas foram detidas em quatro universidades dos Estados Unidos durante protestos pró-Palestina, elevando o total de detidos para 700 desde o início dos protestos em 18 de abril. As manifestações visam a atuação de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, pedindo o corte de laços com Israel e empresas relacionadas à guerra. As detenções ocorreram em universidades renomadas como Columbia, Harvard e Yale, com episódios de repressão policial em diferentes campi e prisões de figuras políticas, como a candidata presidencial Jill Stein e sua equipe.

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