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Manifestantes de esquerda se mobilizam em São Paulo em defesa da soberania nacional

Neste domingo, 7 de setembro de 2025, manifestantes de esquerda reuniram-se na Praça da República, em São Paulo, para o protesto intitulado 'Povo Independente é Povo Soberano'. O evento visa a condenação de figuras ligadas ao bolsonarismo, como Jair e Eduardo Bolsonaro, e critica tarifas internacionais. Outras demandas incluem a redução da jornada de trabalho, tributação dos super-ricos e punições pelos eventos de 8 de janeiro de 2023. Além de São Paulo, outras 32 manifestações em 23 estados estavam programadas. Este ato também coincidirá com uma manifestação à tarde em apoio a Bolsonaro na Avenida Paulista.

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Silas Malafaia clama por devolução de documentos apreendidos pela PF

Silas Malafaia, pastor evangélico, pediu publicamente ao ministro Alexandre de Moraes a devolução de seu passaporte e de um caderno com anotações bíblicas, que foram apreendidos pela Polícia Federal em uma operação. Durante um vídeo compartilhado em sua conta no X, Malafaia criticou o ato, descrevendo-o como uma 'aberração' e uma 'vergonha' para o ministro por segurar seus documentos. A investigação da PF surgiu após a descoberta de mensagens em que o pastor encoraja o ex-presidente Jair Bolsonaro a organizar manifestações, mesmo com restrições impostas às suas atividades nas redes sociais.

Manifestações em SC exigem anistia e criticam STF

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro realizaram manifestações em várias cidades de Santa Catarina, neste domingo (3), exigindo anistia para os envolvidos nos ataques de 8 de janeiro e criticando o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Através de atos em Florianópolis, Joinville, Criciúma e Chapecó, os manifestantes se reuniram em locais públicos, como a Beira-Mar Norte, onde um trio elétrico foi utilizado. O filho de Bolsonaro, Carlos, esteve presente em Criciúma. Não houve tumultos, mas o trânsito foi bloqueado em algumas áreas, enquanto a Polícia Militar monitorava as manifestações.

Apoio à direita brasileiro em teste sem Bolsonaro

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro mobilizaram atos em todo o Brasil no domingo, 3 de agosto de 2025, como um teste de apoio da direita sem a presença do ex-presidente, que está sob restrições judiciais. A principal manifestação ocorrerá na Avenida Paulista, organizada pelo pastor Silas Malafaia, sem a confirmação de governadores devido a compromissos pessoais. Os atos buscam pressionar por impeachment de integrantes do governo e a aprovação de uma anistia ligada a investigações dos eventos de 8 de janeiro. As manifestações abrangem 13 Estados e o Distrito Federal.

Lewandowski, de defensor à omisso na liberdade de manifestação

Ricardo Lewandowski, agora ministro da Justiça, foi relator em 2007 de uma decisão histórica do Supremo Tribunal Federal que declarou inconstitucional a proibição de manifestações na praça dos Três Poderes em Brasília, defendendo seu simbolismo de liberdade. Atualmente, Lewandowski se abstém de opinar sobre a recente restrição imposta por Alexandre de Moraes, ministro do STF, que vetou acampamentos no local, citando riscos à ordem pública. Essa mudança de postura representa uma guinada no entendimento sobre a liberdade de expressão, com novas medidas de contenção e fechamento da praça, impactando os visitantes e cidadãos.

Moraes encerra manifestações na Praça dos Três Poderes em decisão polêmica

No último sábado, a Praça dos Três Poderes em Brasília foi fechada por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A medida visa prevenir novos incidentes como o ataque de 8 de janeiro. Essa decisão contrasta com a posição do STF em 2007, que considerou inconstitucional a proibição de manifestações na praça. Naquele ano, a Corte derrubou um decreto que restringia o direito de protesto, afirmando ser essencial a liberdade de reunião. O espaço, geralmente ocupado por turistas, permanece isolado indefinidamente, enquanto a Polícia Militar implementou novas barreiras ao redor da área.

Esquerda faz manifestação em São Paulo e supera ato bolsonarista

Uma manifestação da esquerda na Avenida Paulista reuniu cerca de 15,1 mil pessoas, superando o ato bolsonarista de junho, que alcançou 12,4 mil. Organizada pela Frente Povo Sem Medo e MTST, a manifestação criticou a taxação de Trump sobre produtos brasileiros e pediu a taxação dos super-ricos. Lideranças como Guilherme Boulos ressaltaram a importância do evento como recado ao governo. O cálculo da audiência foi feito pelo grupo Monitor do Debates Políticos, utilizando imagens aéreas. O engajamento nas redes sociais a favor de Lula também superou o de Jair Bolsonaro, refletindo o apoio popular.

Ato de Bolsonaro na Paulista flopou e gerou ironias entre governistas

No último domingo, 29 de junho de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro realizou um ato na Avenida Paulista, que foi ironizado por congressistas aliados de Luiz Inácio Lula da Silva. Com uma estimativa de público variando entre 12.400 e 16.400 pessoas, o evento foi considerado um fracasso. A adesão foi significativamente menor em comparação a outras manifestações anteriores, como a de 6 de abril de 2025, que contou com 60.000 apoiadores. As imagens aéreas registradas durante o ato permitiram calcular o público, reforçando a percepção de esvaziamento do evento.