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PCC planeja retaliar policiais com brutal 'resposta de sangue'

A Polícia Civil de São Paulo desmantelou um plano do PCC para assassinar policiais, revelado por manuscritos apreendidos na cela de Luis Alberto dos Santos Aguiar Junior, na Penitenciária de Presidente Venceslau. O documento, chamado 'resposta de sangue', delineava ações para atacar agentes públicos e usar manifestações manipuladas como fachada para pressionar o governo. A operação, nomeada Scream Fake, resultou em doze prisões, incluindo líderes da ONG Pacto Social & Carcerário. A facção considerava os alvos como 'tiranos' e pretendia demonstrar força através de represálias e paralisações nos presídios.

Delegado do PCC rompe o silêncio diante de acusações graves

O delegado Fábio Lopes, conhecido como Fábio Caipira, expressou sua indignação após ser afastado da direção do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo. Em coletiva, ele atribuiu seu afastamento às mentiras de um delator do PCC, que mencionou seu nome em uma delação premiada, resultando em desgaste político. Lopes afirmou que o governador Tarcísio de Freitas estava 'chateado' com a situação e que o secretário de Segurança Pública reconhecia sua inocência. Além disso, ele e o deputado Delegado Olim planejam processar o advogado do delator por calúnia.

Polícia Federal prende delegado e policiais civis suspeitos de ligação com o PCC

Na terça-feira, 17, a Polícia Federal e o Ministério Público de São Paulo realizaram uma operação que resultou na prisão de um delegado e três policiais civis, todos suspeitos de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Essa ação é uma sequência de apurações envolvendo a facção criminosa e se baseia na delação do empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, que foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Além dos mandados de prisão, também foram feitas apreensões de armamentos e bens relacionados à lavagem de dinheiro, com os acusados podendo enfrentar penas de até 30 anos de reclusão.

Polícia Federal prende delegado e policiais civis por ligação com o PCC

A Polícia Federal prendeu, em uma operação realizada em São Paulo, um delegado e três policiais civis suspeitos de colaborar com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ao todo, oito mandados de prisão foram expedidos, sendo que um policial permanece foragido. As investigações revelaram que os policiais manipulavam e vazavam informações de investigações, além de oferecer proteção a criminosos e facilitar a lavagem de dinheiro. A operação, que envolve buscas e apreensões, também é conectada ao homicídio do delator Vinícius Gritzbach, ocorrido em novembro. Os investigados podem enfrentar 30 anos de prisão.

Polícia prende segundo suspeito pela morte de delator do PCC

A Polícia Civil de São Paulo prendeu Matheus Augusto de Castro Mota, o segundo suspeito do assassinato do delator Vinícius Gritzbach, que ocorreu em 8 de novembro no Aeroporto de Guarulhos. Ele foi encontrado em Praia Grande e acusado de ter fornecido dois carros usados na fuga dos atiradores. Mota será levado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). O governador Tarcísio de Freitas confirmou a prisão e ressaltou a importância do trabalho de inteligência policial. Matheus é um dos principais alvos das investigações, complementando a prisão de um primeiro suspeito dias antes.

Polícia perde controle e juíza solta suspeitos de envolvimento em assassinato de delator do PCC

A juíza Juliana Petelli da Guia determinou a libertação de Marcos Henrique Soares Brito e seu tio, Allan Pereira Soares, presos acusados de envolvimento na morte de Vinícius Gritzbach, delator do PCC. As autoridades alegavam que a dupla guardava munição de fuzil, mas durante a audiência a juíza considerou a prisão ilegal, pois faltavam provas concretas para sustentar a acusação. Embora os PMs tivessem relatos sobre a prisão, as evidências não corroboraram a versão deles. Gritzbach foi assassinado em novembro no aeroporto de Guarulhos, marcando um mês de investigações sem resultados concretos.

Polícia Militar captura suspeito de assassinato de delator do PCC

A Polícia Militar prendeu um suspeito, Marcos Henrique Soares, de 22 anos, envolvido na morte de Antôniо Vinícius Gritzbach, delator do PCC, em um ataque no aeroporto de Guarulhos. Ele ajudou na fuga de dois atiradores. A apreensão ocorreu em um imóvel na zona leste de São Paulo, onde os policiais encontraram munições de calibres 556 e 762. O advogado de Soares insistiu em sua inocência, alegando que os materiais não eram de sua propriedade. A polícia oferece uma recompensa de R$ 50 mil por informações sobre outro suspeito, Kauã do Amaral Coelho, o olheiro do ataque.

Suspeitos de assassinato do delator do PCC são sócios e amigos próximos

O segundo suspeito do assassinato de Vinícius Gritzbach no aeroporto de Guarulhos é conhecido como sócio de um olheiro do PCC. Kauê do Amaral Coelho, que supostamente alertou os assassinos sobre a chegada da vítima, já tinha um histórico criminal e foi preso anteriormente por tráfico de drogas. Matheus Augusto de Castro Mota, o outro suspeito, confirmou que eram amigos próximos e sócios de uma adega. A Justiça paulista decretou prisão deles, e a SSP oferece recompensa de R$ 50 mil para informações acerca do paradeiro do olheiro, que utilizou um alarme para sinalizar a chegada de Gritzbach.