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PCC planeja retaliar policiais com brutal 'resposta de sangue'

A Polícia Civil de São Paulo desmantelou um plano do PCC para assassinar policiais, revelado por manuscritos apreendidos na cela de Luis Alberto dos Santos Aguiar Junior, na Penitenciária de Presidente Venceslau. O documento, chamado 'resposta de sangue', delineava ações para atacar agentes públicos e usar manifestações manipuladas como fachada para pressionar o governo. A operação, nomeada Scream Fake, resultou em doze prisões, incluindo líderes da ONG Pacto Social & Carcerário. A facção considerava os alvos como 'tiranos' e pretendia demonstrar força através de represálias e paralisações nos presídios.

Brasil descarta classificação de PCC e CV como organizações terroristas

Em uma reunião realizada em Brasília no dia 6 de maio de 2025, o governo brasileiro informou ao chefe interino do Departamento de Sanções dos EUA que organizações criminosas como o PCC e o CV não são consideradas terroristas. Os representantes americanos, liderados por David Gamble, relataram que essas facções operam em 12 estados dos EUA, utilizando o território para lavagem de dinheiro. O Brasil sustentou que sua legislação não classifica tais facções como terrorismo, pois suas ações visam lucros através de atividades ilícitas variadas, o que não se alinha a uma única causa.

PCC e CV rompem trégua e aumentam tensão no tráfico de drogas

O Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV) romperam a trégua estabelecida em fevereiro, visando reduzir mortes e custos de guerra. O rompimento, confirmado pelo promotor Lincoln Gakiya, ocorreu devido a divergências internas, destacando a falta de consenso entre lideranças. Cada facção divulgou comunicados individuais, afirmando o fim da aliança. A questão ética do crime e disputas territoriais pelo tráfico foram citadas como principais motivos para a separação das organizações. O promotor destacou que as facções, com estruturas organizacionais diferentes, nunca estiveram verdadeiramente em harmonia, já que rivalidades regionais persistem.

Seis denunciados por assassinato de delator do PCC em SP

O Ministério Público de São Paulo denunciou seis indivíduos, incluindo três PMs, pelo assassinato de Vinicius Gritzbach, um delator do PCC. O MP solicitou a conversão das prisões temporárias em preventivas e apresentou também acusações relacionadas à morte de um motorista de aplicativo, além de tentativas de homicídio contra duas pessoas. Os crimes ocorreram em novembro de 2024 no Aeroporto Internacional de São Paulo. Os PMs respondem diretamente pelo assassinato, enquanto outros três, considerados foragidos, são apontados como mandantes. Uma investigação pública mais ampla está sendo conduzida sobre possíveis conexões com corrupção policial.

Fintech ligada ao PCC é investigada por atuação no futebol brasileiro

A 2GO Bank, fintech associada a práticas de lavagem de dinheiro do PCC, opera no futebol por meio de bancos digitais. Ela implementou iniciativas ligadas ao clube Vitória e à Torcida Independente, além de lançar o Banco Torcedor para maximizar receitas. Após a prisão de seu CEO, as atividades da empresa foram suspensas. Embora o Vitória tenha declarado não compactuar com atos ilícitos, documentos indicam que a 2GO utilizava estratégias financeiras complexas para ocultar beneficiários. A investigação, iniciada após uma delação premiada, revela o envolvimento da fintech com casas de apostas e criptomoedas.

Polícia busca mandante de assassinato de delator do PCC em operação no Rio

A polícia investiga a localização de João Cigarreiro, suspeito de ser o mandante do assassinato do delator do PCC, Vinicius Gritzbach, ocorrido em novembro no aeroporto de Guarulhos. Operações foram realizadas na manhã de 13 de fevereiro de 2025, no Complexo da Penha, onde acredita-se que Cigarreiro esteja escondido. Um mandado de prisão temporária foi emitido pela Vara do Júri, e a polícia procura, além de Cigarreiro, Diego Santos Amaral, outro mandante que possivelmente fugiu para a Bolívia, envolvendo um total de 116 policiais na busca por provas e suspeitos relacionados ao caso.

Polícia realiza operação para prender suposto mandante da morte de delator do PCC

Nesta quinta-feira (13), o DHPP realiza uma operação para capturar o suspeito Emílio Carlos Castilho, conhecido como Cigarreira, acusado de ser o mandante do assassinato do delator do PCC, Antônios Vinicius Gritzbach. O crime ocorreu no aeroporto de Guarulhos, em 8 de novembro, e deixou a polícia investigando a ligação de Castilho com um grupo criminoso. Além dele, 21 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos. Até agora, já foram presos 26 envolvidos, incluindo 22 policiais civis e militares, no desdobramento deste trágico caso com ligações no tráfico de drogas.

Operação policial busca prender mandante do assassinato de delator do PCC em SP

Na manhã de 13 de fevereiro de 2025, a Polícia Civil de São Paulo executou um mandado de prisão e 21 mandados de busca e apreensão direcionados a Emílio Carlos Gongorra Castilha, conhecido como João Cigarreiro, o suposto mandante do assassinato do delator do PCC, Vinicius Gritzbach. Gritzbach foi assassinado no aeroporto de Guarulhos em novembro do ano passado. Ele havia denunciado membros do PCC e policiais corruptos. A investigação teve início após denúncias sobre vazamentos de informações sigilosas que favoreciam criminosos, resultando na prisão de 26 pessoas, incluindo 22 policiais envolvidos no esquema criminoso.