Astrônomos da Universidad Complutense de Madrid descobriram um pequeno asteroide, com diâmetro de 10 metros, que se encontra na órbita da Terra. Nomeado de “minilua,” esse fragmento da Lua original entrará na órbita terrestre no dia 29 de setembro e permanecerá até 25 de novembro. Os cientistas afirmaram que não há riscos de impacto, apesar da dificuldade em observar e categorizar essas “miniluas.” Raul de la Fuente Marcos, responsável pela descoberta, garantiu que o asteroide se formou no cinturão de asteroides de Arjuna e retornará à órbita da Terra em 2025, após 31 anos.

Hoje, 17 de setembro, um eclipse parcial da Lua poderá ser observado em todo o Brasil a partir das 21h41. O fenômeno terá seu início às 23h12, alcançando o ápice às 23h44. A astrônoma Josina Nascimento, do Observatório Nacional, afirma que não são necessários equipamentos especiais para visualizar a Lua, que estará visível no céu, a menos que nuvens impeçam a visão. Se isso acontecer, a transmissão ao vivo será disponibilizada no YouTube do Observatório Nacional. Com 3,5% da Lua escurecida, o evento proporciona uma experiência fascinante e acessível para todos os espectadores.

Na terça-feira, 17 de setembro, um emocionante eclipse lunar parcial será visível em todo o Brasil. Durante o fenômeno, a Lua entrará na penumbra da Terra, obscurecendo apenas 3,5% de sua superfície. O pico do eclipse está previsto para as 23h44, mas o evento se iniciará às 21h41 e terminará no dia seguinte, 18, às 00h15. Este espetáculo não requer instrumentos ópticos para ser apreciado, embora a visibilidade dependa das condições climáticas locais. O Observatório Nacional informou que a очer da Lua será mínima, podendo passar despercebida por muitos espectadores desatentos.

No dia 1º de setembro de 2024, a Lua se encontra na fase Minguante, com apenas 4% de sua superfície visível e se aproximando do estado de Lua Nova, que ocorrerá em breve. O calendário lunar deste mês indica que a Lua Nova chega no dia 2, à 22h56. Em seguida, no dia 11, a Lua Crescente estará à 03h06, culminando em Lua Cheia no dia 17, às 23h36. O mês também reserva a fase Minguante novamente no dia 24, às 15h52. Cada ciclo lunar médio dura 29,5 dias, passando por suas quatro fases principais.

No sábado, 31 de agosto de 2024, a Lua está na fase Minguante, de acordo com informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O ciclo lunar, que dura cerca de 29,5 dias, inclui fases como Nova, Crescente, Cheia e Minguante, alterando-se semanalmente. A próxima fase, a Lua Nova, ocorrerá na noite de 2 de setembro, marcando o início de um novo ciclo lunar. A luz que vemos da Lua é o reflexo da luz solar, sendo que a Minguante só apresenta uma parte visível, antecipando a fase Nova, quando o ciclo é reiniciado.

Setembro de 2024 promete um espetáculo lunar, começando com a Lua Nova dia 2, às 22h56. Em seguida, a Lua Crescente aparecerá no dia 11, às 03h06, e a deslumbrante Lua Cheia, que será uma Superlua, acontecerá no dia 17, às 23h36. Para encerrar o mês, a Lua Minguante fará sua aparição no dia 24, às 15h52. Cada fase lunar traz seus encantos, e essas transições ocorrem em média a cada 29,5 dias. Todo o calendário é baseado no horário de Brasília, conforme informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Nesta sexta-feira, 30 de agosto de 2024, a Lua se apresenta na fase Minguante, um dos estágios do ciclo lunar que dura 29,5 dias. Durante esse período, a Lua passa por quatro fases principais: Nova, Crescente, Cheia e Minguante. A fase Minguante ocorre quando a iluminação da Lua visível da Terra diminui, se aproximando do início do ciclo, que começará novamente com a Lua Nova em 2 de setembro. É importante considerar que a Lua, sendo um satélite, não possui luz própria; ela reflete a luz do Sol que chega até nós.

Na quarta-feira, 28 de agosto de 2024, a Lua encontra-se na fase Minguante, que é parte do ciclo lunar com duração de 29,5 dias. Durante esse ciclo, a Lua passa por quatro fases principais: Nova, Crescente, Cheia e Minguante. A fase Minguante ocorre quando a luz visível da Lua diminui. Essa fase é precedida pela Lua Cheia e ocorre antes de a Lua retornar à sua fase Nova, programada para a noite do dia 2 de setembro. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) adverte que este é um período de observação interessante para os apaixonados pelo céu.

Hoje, 27 de agosto de 2024, a Lua se encontra na fase Minguante, com 42% de sua superfície visível e em processo de decremento. A Lua Nova está prevista para ocorrer em seis dias. Durante o mês de agosto de 2024, as fases começaram em 4 de agosto, com a Lua Nova, concluindo a Minguante de julho. A fase Crescente surgiu em 12 de agosto, enquanto a Lua Cheia foi observada no dia 19. Essas transições fazem parte do ciclo lunar de aproximadamente 29,5 dias, onde a Lua passa pelas quatro fases principais.

Nesta segunda-feira, 26 de agosto de 2024, a Lua entra na fase Minguante a partir das 6h25. Como um corpo celeste que orbita a Terra enquanto também realiza uma translação ao redor do Sol, a Lua possui um ciclo que dura aproximadamente 29,5 dias. Este ciclo é dividido em fases, incluindo Nova, Crescente, Cheia e Minguante. A mudança de Cheia para Minguante e a diminuição da luz visível serão notadas ao anoitecer. A próxima fase, a Lua Nova, acontecerá na noite de 2 de setembro, reiniciando o ciclo lunar do mês.

Entre os dias 23 e 29 de agosto, a energia amorosa dos casais passará por intensas transformações. Durante a Lua Cheia, momentos de conversa profunda são esperados, mas é preciso cuidado para evitar mal-entendidos. A partir da segunda-feira, a Lua Minguante em Gêmeos trará leveza, ideal para resolver pendências emocionais. Além disso, o sextil entre Vênus e Urano, na terça-feira, promete surpreender os relacionamentos com gestos criativos. Contudo, a quadratura de Mercúrio com Urano poderá gerar comunicações abruptas, exigindo reflexão antes de agir. A semana pede atenção e cuidado nas interações amorosas.

Nesta sexta-feira, 23 de agosto de 2024, a fase da Lua é Cheia, marcando um ponto notável no ciclo lunar, que dura 29,5 dias. O ciclo lunar é dividido em fases: Nova, Crescente, Cheia e Minguante. Hoje, a Lua atinge sua máxima visibilidade, refletindo a luz solar em sua face voltada para a Terra. A próxima mudança de fase ocorrerá na manhã de 26 de agosto, quando ela entrará na fase Minguante. Assim, os amantes da astronomia são convidados a apreciar a beleza do céu e a importância dessas mudanças na nossa percepção semanal do satélite natural.

Cientistas da China anunciaram um novo método para transformar solo lunar em água, conseguido após uma expedição em 2020. Durante a missão Chang’e-5, amostras de 2 kg do regulito foram analisadas e mostraram grandes quantidades de hidrogênio em seus minerais. Quando aquecido acima de 1.000 graus Celsius, o solo lunar libera água como vapor, fazendo com que 1 tonelada do solo seja capaz de gerar 50 kg de água, o suficiente para atender 50 pessoas diariamente. Essa descoberta pode ter grandes implicações para futuras missões e habitação na Lua.

A missão Chandrayaan-3 da Índia revelou a existência de um antigo oceano de magma no polo sul da Lua, apoiando a teoria de que a superfície lunar foi formada por esse material há cerca de 4,5 bilhões de anos. A exploração da área foi histórica, pois nenhum módulo havia pousado ali antes. Cientistas encontraram evidências importantes, incluindo anortosito ferroano, que corroboram a teoria do Oceano de Magma Lunar. Além disso, descobriram indícios de um colossal impacto de meteoro que resultou na bacia do Polo Sul-Aitken. Novas missões da Índia à Lua são esperadas em breve.

A Lua cheia de agosto ocorrerá na próxima segunda-feira, 19, e será conhecida como uma Superlua Azul, mas isso depende de definições específicas. Uma Superlua é quando a Lua chega à fase cheia em até 24 horas do seu perigeu, a aproximação máxima da Terra. Para setembro e outubro deste ano, a lua cheia se encaixa nesse critério, mas a de agosto não, pois o perigeu acontece mais de 30 horas após a fase cheia. Além disso, a Lua Azul se refere a eventuais ocorrências com mais de uma lua cheia no mês, o que não acontece este ano.

Uma equipe internacional de pesquisadores publicou um estudo que finalmente comprovou a existência de túneis abaixo da superfície lunar, após décadas de debate entre os cientistas. Essa descoberta pode significar uma solução para as condições desafiadoras enfrentadas pelos astronautas em missão na Lua. Os dados foram coletados em 2010 pelo radar da Nasa e analisados com técnicas avançadas de processamento de sinal. As cavernas encontradas podem oferecer segurança para a presença humana na Lua, especialmente devido às condições extremas do ambiente lunar, como temperatura e radiação. O estudo foi publicado na revista Nature Astronomy e recebeu financiamento da Agência Espacial da Itália.

Cientistas italianos confirmaram a existência de uma caverna na Lua, com pelo menos cem metros de profundidade, que poderia abrigar humanos em missões espaciais. A estrutura seria capaz de proteger os astronautas da radiação, das temperaturas extremas e dos meteoritos que assolam o ambiente lunar. Utilizando radar em uma planície rochosa chamada Mare Tranquillitatis, os pesquisadores puderam identificar o buraco, que se assemelha a uma claraboia visível da Terra. A descoberta abre caminho para futuras explorações e construções de infraestruturas protegidas na Lua, tornando viável a presença humana no satélite natural da Terra.

Cientistas italianos descobriram uma caverna na Lua que pode servir de abrigo para humanos. A cavidade, localizada a 400 quilômetros do local de pouso da Apollo 11, foi formada por um colapso de lava há milhões ou bilhões de anos. Com uma abertura na superfície, a caverna pode ser ideal para construir uma base permanente na Lua. Essa descoberta traz novas perspectivas para missões lunares futuras, já que o local pode conter água congelada, permitindo a produção de água potável e combustível.

Cientistas descobriram uma caverna na Lua, com pelo menos 100 metros de profundidade, que pode ser um local ideal para os humanos construírem uma base permanente. Ela é apenas uma entre possíveis centenas de cavernas escondidas na Lua, e foi encontrada por pesquisadores italianos. A caverna foi formada há milhões ou bilhões de anos, quando lava fluía na Lua, criando um túnel na rocha. Os pesquisadores acreditam que essa descoberta pode ajudar a responder questões sobre a história do satélite natural e nosso sistema solar.

A China divulgou imagens panorâmicas do lado oculto da Lua captadas pela missão Chang'e 4, em 2019. Além disso, revelou informações sobre o mini-rover Jinchan que explorou a região. Também foram divulgadas imagens da cápsula que trouxe materiais do lado oculto da Lua pela primeira vez na história. A região da Bacia Aitken, explorada pela missão Chang'e 6, apresenta características únicas, como possíveis depósitos de água permanentemente ocultos. As descobertas da missão Chang'e 4 foram revolucionárias, com a identificação de material mantélico na cratera Von Kármán, confirmando emissões radioativas no espaço sideral.

A China alcançou um marco ao trazer amostras do lado oculto da Lua. A missão Chang’e 6, concluída na terça-feira 25, trouxe rochas lunares inéditas. O pouso ocorreu às 3h07 (horário de Brasília) na Mongólia e foi transmitido ao vivo pela internet, em mandarim e inglês. Astrônomos amadores monitoraram a missão e pesquisadores brasileiros participaram do monitoramento. As amostras do lado oculto da Lua serão catalogadas e analisadas em laboratório para elucidar as diferenças entre o lado visível e o lado oculto da Lua, sendo predominantes as rochas vulcânicas.

A sonda chinesa Chang'e-6 retornou à Terra com as primeiras amostras coletadas do lado oculto e inexplorado da Lua, após uma missão de quase dois meses repleta de riscos. O módulo pousou no deserto da Mongólia Interior, região autônoma da China, trazendo consigo vestígios raríssimos da Lua que podem responder a questões importantes sobre a formação de planetas. Os cientistas estão ansiosos para analisar as amostras, uma vez que o lado oculto da Lua é tecnicamente difícil de alcançar devido à sua distância e terreno acidentado, contendo crateras gigantes e poucas superfícies planas.

Após um tempo no espaço, a cápsula espacial chinesa 'Chang'e 6' retornou à Terra com amostras de rochas do lado escuro da lua, auxiliando os cientistas a desvendar um dos mistérios sobre a origem do nosso satélite natural. O pouso ocorreu na Mongólia Interior, trazendo a possibilidade de confirmar a hipótese de que a Lua foi formada após a colisão da Terra com um objeto astronômico do tamanho de Marte. A importância disso se reflete na compreensão da geologia lunar e na cooperação de pesquisa entre países, demonstrando avanços significativos na exploração espacial.

A sonda chinesa Chang'e-6 pousou com sucesso na Terra trazendo amostras do lado oculto da Lua, tornando a China o primeiro país a conseguir coletar amostras deste lado lunar. A missão inédita durou 53 dias, utilizando um módulo com braço robótico e perfurador. Com o pouso ocorrido no norte da China, a sonda coletou amostras da Lua, incluindo do lado oculto, que possui um grande potencial de pesquisa devido à ausência de cobertura por antigos fluxos de lava, fornecendo pistas sobre a formação da Lua.

Pela primeira vez na história, a China traz amostras colhidas na face oculta da Lua, em uma missão histórica concluída com o retorno da missão Chang'e 6. A reentrada atmosférica da cápsula ocorreu na Mongólia Interior, com transmissões ao vivo em mandarim e inglês. Astrônomos amadores monitoraram a missão, enquanto os materiais colhidos serão analisados em laboratório. Essas amostras devem responder a perguntas sobre a diferença geológica entre os lados afastado e próximo da Lua. O feito representa a segunda vez que a China realiza algo inédito no espaço.

A primeira 'grande paralisação lunar' em 18 anos acontecerá neste fim de semana, com a lua nas posições mais extremas no horizonte. Durante esse fenômeno, a inclinação da Terra e da Lua atingem os pontos máximos, fazendo com que a lua nasça no nordeste e se ponha no noroeste, permanecendo mais tempo no céu. O lunistício poderá ser observado no Hemisfério Norte, mas não no Brasil, e varia de acordo com a localização e condições do céu. Esse evento é importante para locais históricos como Stonehenge, alinhados com os pontos de nascimento e pôr da lua durante o fenômeno.

A missão Chang'e 6, da China, ao chegar ao lado oculto da Lua, desenrolou uma bandeira feita de basalto, uma rocha vulcânica presente tanto na Lua quanto na Terra. A bandeira, que tem 30 cm por 20 cm e pesa apenas 11,3 gramas, é parte da missão de retorno de amostras da Chang'e 6, prevista para chegar à Terra por volta do dia 25 de junho. A escolha do basalto para fabricar a bandeira foi estratégica, visando uma exploração lunar sustentável e utilizando os recursos disponíveis no local.

A corrida espacial entre Estados Unidos e China ganha destaque com a China demonstrando ambições no programa espacial ao recolher amostras no lado afastado da Lua. Enquanto os chineses avançam nas missões lunares, os russos, pioneiros na exploração do espaço, tornam-se coadjuvantes. Ambos os países buscam estabelecer bases na Lua e explorar recursos naturais. Os EUA lideram os Acordos Artemis, enquanto a China mira na criação da IRLS, iniciativa similar à ISS. A competição pelo espaço promete novas descobertas e avanços científicos para o futuro da exploração espacial.

O foguete Starship da SpaceX, projetado para enviar humanos a Marte, realizou com sucesso seu quarto voo de teste, pousando pela primeira vez no oceano. Essa conquista é crucial para os planos da Nasa de enviar astronautas à Lua e para as ambições de Elon Musk de colonizar Marte. Com um impulsionador Super Heavy extremamente potente, o Starship é reutilizável e requer uma engenharia complexa para atingir seus objetivos. A SpaceX tem sido bem-sucedida em testes anteriores com seus foguetes Falcon 9 e Dragon, mas precisa acelerar o desenvolvimento para cumprir o prazo de 2026 estabelecido pela Nasa.

A sonda lunar chinesa Chang'e-6 decolou do 'lado oculto' da Lua com amostras de rocha e solo, antes de retornar à Terra, marcando um feito inédito na exploração espacial. A pequena bandeira do país foi desfraldada no módulo lunar, que pousou na cratera Aitken, no Polo Sul lunar. As amostras coletadas poderão fornecer informações sobre as origens do sistema solar. A missão para o lado oculto da Lua é desafiadora devido à necessidade de um satélite retransmissor e ao terreno acidentado. Este é o sexto programa de exploração lunar da China, representando um avanço significativo na exploração espacial.