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O cometa interestelar 3I/ATLAS, que atrai a atenção de cientistas, emitiu sinais de rádio captados pelo radiotelescópio MeerKAT na África do Sul. Esses sinais são originados de radicais de hidroxila, resultantes da sublimação do gelo, com frequências de 1,665 GHz e 1,667 GHz. Essa é a primeira vez que se capturam sinais de rádio de um corpo celeste fora do Sistema Solar, com a descoberta possibilitando a análise de elementos que compõem o cometa. O 3I/ATLAS, detectado em julho de 2025, demonstra uma trajetória que não está presa à gravidade do Sol.

Recentemente, a celebridade Kim Kardashian questionou Sean Duffy, da NASA, sobre o cometa 3I/Atlas, que está gerando grande curiosidade. Duffy tranquilizou-a, afirmando que não há evidências de vida alienígena ou ameaças à Terra relacionadas ao cometa. Este corpo celeste, que se originou fora do nosso sistema solar, se tornou objeto de debates, especialmente pelas especulações do astrofísico Avi Loeb, que levanta questões sobre uma possível origem artificial para o 3I. Enquanto alguns acreditam que o cometa é natural, outros consideram suas características peculiares dignas de investigação científica mais profunda.

O cometa interestelar 3I/Atlas, descoberto em julho de 2025, fez história ao emitir sinais de rádio captados pela primeira vez. Os dados, recebidos pelo radiotelescópio MeerKAT na África do Sul, mostraram radicais de hidroxila, um indício da sublimação do gelo do cometa. Essa detecção, divulgada em 24 de outubro, é um marco na radioastronomia, já que é o terceiro objeto interestelar monitorado. O sinal de rádio do 3I/Atlas confirma a presença de gelo em seu núcleo e dropa especulações sobre sua origem, rechaçando teorias conspiratórias sobre uma possível nave alienígena.

Na madrugada do dia 10 de novembro de 2025, um meteoro bólido explodiu sobre a divisa do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, próximo a Lajes. Registrado pelo Observatório Espacial Heller & Jung em Taquara, o evento gerou uma intensa luz visível na região, com duração de 2,4 segundos. O meteoro, ao entrar na atmosfera a uma altitude de 89,7 km, revelou uma composição rica em sódio e ferro, típicos de rochas espaciais. A análise indicou que pode ter se desprendido recentemente de um asteroide-mãe, apresentando características próprias de meteoróides condritos.

O eclipse solar total de 2 de agosto de 2027 será o mais longo do século, com seis minutos e 23 segundos de totalidade, de acordo com a Nasa. O fenômeno será visível em regiões como Egito, Espanha, Marrocos e outros países. O eclipse ocorre em condições geométricas únicas, com a Terra mais afastada do Sol e a Lua mais próxima, o que aumenta sua duração. Com início previsto às 10h, o ponto máximo deverá ser alcançado após às 11h, em cidades como Luxor. Este evento proporcionará oportunidades científicas e educativas, atraindo a observação ativa de astrônomos e turistas.

Um eclipse solar total raro ocorrerá em 2 de agosto de 2027, quando a Lua se alinhará perfeitamente com o Sol, escurecendo o céu no hemisfério oriental. Este evento será visível no norte da África, Oriente Médio e partes da Europa, com uma duração impressionante de 6 minutos e 22 segundos. O fenômeno começará no Atlântico Leste e atingirá o auge no Egito, permitindo visibilidade em países como Espanha, Marrocos e Arábia Saudita. É aconselhável utilizar óculos de proteção adequados para observação do eclipse, pois olhar diretamente para o Sol pode causar danos irreversíveis à visão.

Na última semana, telescópios no Japão registraram dois impactos de asteroides na Lua, destacando que o satélite da Terra é frequentemente atingido. Os eventos ocorreram sob a supervisão de Daichi Fujii, curador de um museu, que utilizou telescópios para observar os clarões resultantes das colisões. Essas rochas espaciais se chocaram com a superfície lunar a uma velocidade impressionante, liberando energia semelhante a explosões de dinamite. Fujii acredita que os asteroides podem ser parte da chuva de meteoros Taurídeos. Esses dados são cruciais para a astronomia, ajudando a entender a frequência de tais eventos no nosso sistema solar.