Os ataques israelenses aos militares iranianos resultaram na morte de 13 líderes de alto escalão do Irã, impactando significativamente a estrutura de poder do regime. Com mais de 500 mortos em seis dias de conflito, o círculo íntimo do aiatolá Ali Khamenei foi comprometido, tornando-o politicamente isolado. As perdas incluem comandantes da Guarda Revolucionária, uma unidade militar chave. Fontes indicam que essa desestabilização aumenta os riscos de erros estratégicos e instabilidade na região, evidenciando o crescente desafio à liderança de Khamenei em um cenário de insegurança e tensões acirradas entre Israel e Irã.