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Tudo sobre Inflação

Banco Central eleva Selic para 14,25%: um passo para controlar a inflação

O Banco Central aumentou a taxa Selic em 1 ponto percentual, atingindo 14,25% ao ano, refletindo a mesma taxa do fim do governo Dilma Rousseff em 2016. A decisão foi unânime entre os diretores e indica uma possível alta menor na reunião de maio. Os juros elevados buscam controlar a inflação, que ultrapassou a meta estabelecida. Apesar da resistência inicial ao nome do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, ele sinalizou compromisso em manter a autonomia da instituição e o controle da inflação no país, lidando com um cenário econômico desafiador.

Governo zera taxa de importação para conter inflação dos alimentos

O governo federal anunciou que irá zerar a tarifa de importação de produtos essenciais como carne, café e azeite, visando conter a inflação alimentar. Esse pacote de medidas, que inclui um apelo aos estados para abolirem impostos sobre itens da cesta básica, foi discutido em reuniões e será implementado em breve. O vice-presidente Geraldo Alckmin destacou a necessidade de uma aprovação pela Camex para a formalização destas mudanças. Essa iniciativa surge após preocupações significativas com o aumento nos preços dos alimentos, que já impactou a inflação nacional em um ano.

Medidas do governo visam conter inflação alimentar no Brasil

O governo brasileiro anunciou a redução do imposto de importação sobre alimentos, como carne e café, visando conter a inflação alimentar que tem afetado a popularidade do presidente Lula. Embora a medida seja vista como uma estratégia de marketing, economistas alertam que seu impacto será limitado, já que a expectativa é de queda de preços devido a uma colheita maior. Além disso, o governo também planeja colaborar com estados para a redução do ICMS sobre itens da cesta básica. Para especialistas, essas medidas podem proporcionar alívio momentâneo, mas não resolvem problemas estruturais da cadeia produtiva.

Governo isenta impostos para baratear alimentos essenciais

O governo federal anunciou um pacote de medidas visando reduzir os preços dos alimentos, que têm contribuído para a baixa popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A principal ação será a zeragem da tarifa de importação para produtos essenciais, como carne, café e milho, cujos impostos variavam entre 7,2% e 10,8%. Essa estratégia pretende aumentar a competitividade, ajudar a baixar os preços internos e estimular o comércio. O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que a expectativa é que a medida gere impactos positivos ao consumidor, apesar de seu efeito limitado nas arrecadações estaduais e federais.

Isenção de impostos sobre alimentos terá impacto mínimo na inflação

A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em isentar impostos sobre alguns alimentos importados foi anunciada em 6 de março de 2025, mas seu impacto sobre a inflação será quase nulo. Os produtos que tiveram a alíquota zerada correspondem a meros 1% do total importado pelo Brasil em 2024. Isso indica que a medida terá uma influência mínima nos preços ao consumidor, dado que muitos desses alimentos já são produzidos nacionalmente. Exemplos incluem carne bovina e café, cujas importações têm pesos significativamente baixos no total das compras externas do país.

Lula enfrenta desafios com alta de preços e queda na popularidade

Gleisi Hoffmann, presidente do PT, anunciou que o presidente Lula está preocupado com a queda nas pesquisas de popularidade, atribuída ao aumento do preço dos alimentos. Em entrevista, Gleisi explicou que a inflação foi impulsionada por especulações sobre o dólar e movimentos políticos internacionais, resultando em um impacto direto nos valores alimentares. Ela ressaltou a urgência de medidas para melhorar essa percepção pública e destacou a importância de comunicar as conquistas do governo, como o crescimento econômico e a redução do desemprego, mesmo reconhecendo que a situação atual é desafiadora e requer atenção.

Lula pede ao povo para não comprar produtos caros enquanto usa gravata de luxo

Em recente declaração, Lula sugere que a inflação pode ser controlada se os consumidores deixarem de comprar produtos considerados caros. A crítica à sua gestão é acentuada pelo fato de que ele prometeu picanha durante sua campanha, mas agora pede ao povo para optar por alternativas mais baratas. Essa postura gerou ironias e revolta nas redes sociais, onde muitos reagem com vídeos que destacam a hipocrisia de um líder que critica o consumo enquanto utiliza itens de luxo, como uma gravata da Louis Vuitton. A impopularidade das medidas reflete um descontentamento crescente entre os brasileiros.

Lula vira meme após polêmica declaração sobre preços no supermercado

Uma declaração do presidente Lula gerou polêmica nas redes sociais, transformando-se em meme. Ele afirmou que se um consumidor vai ao supermercado em Salvador e suspeita que o produto está caro, deve simplesmente não comprá-lo. A frase provocou reações e ironias, especialmente após o deputado federal Nikolas Ferreira produzir um vídeo satirizando a fala do chefe do Executivo. A declaração de Lula surgiu em meio ao debate sobre a alta inflação no Brasil, refletindo a frustração de muitos cidadãos, que enfrentam aumentos significativos nos preços dos alimentos e outros produtos essenciais.

Lula sugere educar população sobre preços e gera polêmica na política

Na quinta-feira (6), a declaração do presidente Lula sobre 'educar' a população para lidar com a inflação alimentar gerou reações mistas. Em entrevista, ele sugeriu que consumidores evitem produtos caros para forçar a redução de preços. Políticos da oposição usaram a fala para criticar o governo, ironizando as sugestões de Lula. O senador Ciro Nogueira e o deputado Sóstenes Cavalcante, entre outros, expressaram descontentamento. Em contrapartida, aliados como o deputado José Guimarães defendem Lula, afirmando que ele busca garantir alimentos mais baratos e manter a inflação sob controle ao dialogar com a população.

Queda de popularidade de Lula no Nordeste gera preocupação no governo

A popularidade de Luiz Inácio Lula da Silva caiu significativamente no Nordeste, região que historicamente apoiou o presidente. Pesquisa do instituto Quaest revela que a avaliação positiva do presidente diminuiu de 67% para 60% entre dezembro e janeiro, com a desaprovação aumentando de 47% para 49%. Especialistas apontam a inflação crescente e a pressão fiscal, como a 'taxa das blusinhas', como fatores principais da insatisfação. Entre os mais pobres e principalmente as mulheres, que tradicionalmente apoiaram Lula, a frustração é palpável, levantando preocupações sobre a continuidade do apoio em 2026.

Lula discute medidas para conter a alta nos preços dos alimentos

No último domingo, a primeira-dama Janja da Silva divulgou um vídeo do presidente Lula na horta da Granja do Torto, abordando a alta nos preços dos alimentos. Lula mencionou que pensa em medidas para enfrentar o problema, atribuindo-o a fatores como o aquecimento da economia e a capacidade de compra da população. Ele destacou que o aumento da demanda leva os vendedores a elevar preços, o que pode resultar em inflação, prejudicando o trabalhador. Além disso, Lula anunciou que o governo está monitorando preços e discute possíveis reduções nas alíquotas de importação para controlar os custos.

Lula e as promessas populistas: quem realmente paga a conta?

O presidente Lula, em reunião ministerial, reconheceu o alto custo dos alimentos e exigiu soluções dos ministros. Com a inflação de 7,69% em 2024, ele fez promessas populistas sobre a redução dos preços. No entanto, críticas surgem, apontando que a diminuição dos preços só seria possível se o governo cortasse gastos, evitando dívidas e juros altos. O governo, que enfrenta falta de credibilidade, tem gerado descontentamento, com muitos cidadãos sentindo que críticas estão sendo tratadas como crimes. A situação política surge em um contexto de crescente descontentamento e de uma percepção de perseguição institucional.

Lula destaca crescimento econômico, mas inflação continua a preocupar

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou, em mensagem nas redes sociais, o trabalho de seus ministros e afirmou que o crescimento econômico no Brasil é uma realidade, mencionando aumento de empregos e poder de compra dos cidadãos. No entanto, este otimismo contrasta com dados que indicam uma inflação crescente e a alta da taxa básica de juros, que passou de 10,50% para 12,25%. Enquanto Lula expressa confiança no cenário econômico, pesquisas revelam que a percepção dos brasileiros sobre suas finanças pessoais está em declínio, com menos pessoas acreditando em melhorias para os próximos meses.

Selic cresce e investimentos em renda fixa prometem maior retorno

O Banco Central do Brasil elevou a taxa básica de juros, a Selic, em 1 ponto percentual, atingindo 12,25% ao ano. Essa decisão impacta diretamente os rendimentos de investimentos em renda fixa, como poupança, CDB e Tesouro Selic. A poupança, enquanto mantém um retorno inferior a outras opções de investimento, ainda oferece rentabilidade superior à inflação, projetada em 4,62% para 2024. O retorno em investimentos também varia, com o Tesouro Selic sugerindo ganhos significativos. O aumento da Selic promete um retorno ajustado em aplicações financeiras, destacando a importância do monitoramento da inflação.

Javier Milei completa um ano de governo com desafios e resultados mistos na Argentina

Javier Milei, presidente da Argentina, encerra seu primeiro ano de governo com uma redução significativa na taxa de inflação, passando de 12,8% em novembro de 2023 para 2,7% em outubro de 2024. Apesar disso, a pobreza extrema afeta 18,1% da população, com 5,4 milhões de argentinos vivendo nessa condição. Uma pesquisa recente aponta que 56% dos cidadãos aprovam sua gestão, embora 43% a desaprovem. O governo começou promissor, mas o cumprimento de muitas promessas de campanha deixou a desejar, resultando em tensões internas com sua vice-presidente e desafios políticos pela frente.

Mudanças econômicas à vista: Brasil deve se ajustar ao novo governo Trump

A eleição de Donald Trump como presidente dos EUA gera incertezas econômicas para o Brasil. Relatórios do JPMorgan e Ágora Investimentos destacam pressões inflacionárias, um dólar fortalecido e desafios no mercado de ações, particularmente nos setores de varejo e construção civil. Aumento nos custos de importações e pressão sobre o real podem dificultar o crescimento econômico, com projeções elevadas para inflação e a necessidade de manutenção de uma política monetária restritiva. Analistas recomendam cautela ao escolher investimentos, priorizando ações de empresas resilientes e com potencial de pagamento de dividendos.

Trump pode transformar economia global com novas políticas econômicas

Donald Trump, ao retornar à presidência dos Estados Unidos, promete implementar políticas econômicas que podem transformar significativamente a economia americana e global. Entre essas políticas, estão aumentos de tarifas entre 10% e 20% sobre importações, especialmente da China, visando um forte protecionismo. Essa abordagem pode desencadear inflação, forçando o Federal Reserve a elevar as taxas de juros. Embora o agronegócio norte-americano celebre a volta de Trump, sua diretriz pode prejudicar as relações comerciais com a China, afetando diretamente a economia agrícola. Importantes cortes de impostos para os ricos também estão nos planos, o que gera preocupações fiscais.

Inflação alimentar e popularidade: governo Lula sobe com queda de preços

A popularidade do governo Lula aumentou devido à queda na inflação de alimentos, proporcionando um alívio para os consumidores de baixa renda. A desaceleração dos preços dos alimentos reflete em uma melhora na percepção da economia, com 52% acreditando em melhorias. Apesar da crítica de Lula aos juros altos, a maioria dos brasileiros não se influenciou por ela, mas sim pelas condições financeiras. Entretanto, a crise climática pode impactar os preços dos alimentos e dos combustíveis, trazendo instabilidade. Apesar da aprovação do governo, a incerteza sobre a influência das críticas aos juros persiste.

Presidente Lula minimiza reação do mercado e destaca compromisso com meta de inflação

O presidente Lula minimizou a reação negativa do mercado financeiro às suas declarações sobre cortes de gastos públicos, afirmando que o governo buscará a meta de inflação e está aberto a encontrar soluções para evitar tensões no país. Ele também destacou a importância de gastar de forma consciente e analisar os excessos, além de discutir a manutenção da desoneração para 17 setores da economia. Lula ressaltou a necessidade de equilibrar as contas públicas e perseguir a meta de inflação de 3%. O presidente afirmou que o governo está disposto a encontrar uma solução para evitar que o país fique tensionado.

PIB em queda e inflação em alta: Impacto da tragédia no Rio Grande do Sul na economia em 2024

A divulgação do PIB do primeiro trimestre está próxima e os economistas dos principais bancos do país estão revendo suas estimativas para baixo devido aos efeitos da tragédia no Rio Grande do Sul, que deve retirar 0,2 ponto percentual do PIB brasileiro e adicionar o mesmo montante à inflação. As projeções indicam um crescimento de 2,3% do PIB e uma inflação de 3,8% em 2024, com viés de baixa. A crise gaúcha e os juros mais altos contribuem para a revisão para baixo das previsões econômicas para 2025.

Catástrofe no RS impacta colheitas, inflação e PIB brasileiro

As históricas enchentes no Rio Grande do Sul estão impactando severamente o setor agrícola e industrial do estado, o que terá consequências em todo o Brasil. Com lavouras danificadas e a interrupção das cadeias de produção e distribuição, produtos como arroz, soja, frango e leite são os mais afetados. Há previsão de aumento na inflação de alimentos e bens manufaturados, além de uma possível desaceleração no crescimento do PIB nacional. O cenário de destruição afeta não apenas a economia, mas também o sistema financeiro, com riscos ao sistema bancário em cascata.

Presidente Lula considera importar arroz e feijão devido a enchentes e inflação de alimentos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação que, se necessário, o Brasil pode importar arroz e feijão para compensar os prejuízos nas safras devido às enchentes no Rio Grande do Sul. Lula demonstrou preocupação com a inflação dos alimentos, especialmente do arroz e feijão, em razão das questões climáticas que afetam a produção. Com o RS sendo o maior produtor nacional de arroz, as enchentes no estado devem impactar a oferta do alimento e, consequentemente, os preços para os consumidores, podendo gerar inflação.

Relatora do Perse busca correção do teto pela inflação e encara disputa com governo

A relatora do PL 1.026 de 2024, que reconfigura o Perse, senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB), afirmou que há consenso para corrigir o teto do programa pela inflação, o que aumentaria o impacto financeiro. Em reunião com representantes do setor de eventos, discutiu-se a possibilidade de votação do texto no Senado. As mudanças incluem a correção do programa pela inflação e a restrição do acesso apenas a empresas cadastradas no CNAE. Caso aprovado, o texto volta para análise na Câmara dos Deputados, após ter sido aprovado com teto de R$ 15 bilhões. A decisão do STF sobre desoneração de setores pode dificultar novo acordo.

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