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Inflação alimentar e popularidade: governo Lula sobe com queda de preços

A popularidade do governo Lula aumentou devido à queda na inflação de alimentos, proporcionando um alívio para os consumidores de baixa renda. A desaceleração dos preços dos alimentos reflete em uma melhora na percepção da economia, com 52% acreditando em melhorias. Apesar da crítica de Lula aos juros altos, a maioria dos brasileiros não se influenciou por ela, mas sim pelas condições financeiras. Entretanto, a crise climática pode impactar os preços dos alimentos e dos combustíveis, trazendo instabilidade. Apesar da aprovação do governo, a incerteza sobre a influência das críticas aos juros persiste.

Desafios na comunicação do governo Lula: estratégia em xeque

Sidônio Palmeira, responsável pela comunicação do governo Lula, expõe as falhas na comunicação sobre a situação crítica herdada em áreas como saúde e educação. Ele ressalta a importância de comunicar a verdade, especialmente diante do avanço da desinformação nas redes sociais, que afeta a popularidade do presidente. Apesar das críticas, Palmeira acredita na eficácia da estratégia de comunicação atual, reforçando a necessidade de informar os serviços governamentais, como o Bolsa-Família e o Minha Casa, Minha Vida, que visam melhorar a vida dos cidadãos e responder a expectativas de gestão e percepção do público.

Sidônio Palmeira atribui queda de popularidade de Lula a toda a Esplanada

O ministro-chefe da Secom, Sidônio Palmeira, afirmou que a queda na popularidade do presidente Lula não é apenas culpa da comunicação, mas uma responsabilidade coletiva entre todos os ministros do governo. Ele mencionou que as dificuldades têm raízes em gestões anteriores, mas não se isentou de culpa. Durante o evento 'Brasil Dando a Volta por Cima', promovido pelo governo, Sidônio destacou a importância de informar a população sobre suas ações, em vez de focar em recuperar a imagem do presidente. Recentemente, uma pesquisa revelou que a desaprovação a Lula atingiu 56%, um recorde desde seu mandato atual.

Lula lança campanha para reverter queda de popularidade com balanço de governo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará de um evento em Brasília nesta quinta-feira para fazer um balanço dos primeiros dois anos de seu governo, sob o lema 'O Brasil dando a Volta por Cima'. A iniciativa, coordenada pela Secom, visa aumentar a visibilidade das ações e conquistas do governo em meio a uma queda na popularidade, com 56% de desaprovação. Durante a cerimônia, Lula destacará programas sociais e acordos comerciais, além de enfatizar a retomada do protagonismo internacional do Brasil, que sediará importantes eventos nos próximos anos.

Tempestade perfeita: Queda de popularidade de Lula gera preocupação no governo

Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso, destacou uma 'tempestade perfeita' que explica a queda de popularidade do presidente Lula, afetada pelo acidente no banheiro, crise do Pix e alta nos preços dos alimentos. Recentemente, a desaprovação do presidente atingiu 56%, o pior índice desde o início de seu mandato. Embora a inflação esteja abaixo da registrada em governos anteriores, impactos negativos foram percebidos. Randolfe mencionou que encontros com congressistas visam fortalecer apoio a propostas do governo, não apenas para melhorar a imagem nas pesquisas, mas para dialogar sobre ações necessárias.

A crise de Lula: desafios atuais são maiores que os de 2005, diz marqueteiro

João Santana, ex-marqueteiro do presidente Lula, avalia que a atual crise de popularidade enfrentada por Lula é mais desafiadora do que a de 2005, que surgiu após o escândalo do Mensalão. Santana aponta que a combinação da politização nas redes sociais, o crescimento dos evangélicos, a judicialização da política e a influência do Centrão tornam a situação atual ainda mais complexa. Ele aconselha que Lula não deve buscar apoio do Centrão para se reeleger em 2026, mas sim se voltar à esquerda e adotar uma postura de enfrentamento em possíveis reformas.

Lula promete mais agilidade e mudanças no ministério após Carnaval

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que seu governo precisa de mais agilidade e rapidez, prometendo concluir mudanças ministeriais após o Carnaval. Em entrevista, ele comentou sobre a troca no ministério da Saúde, destacando que a ex-ministra Nísia Trindade era uma amiga, mas que sua gestão exigia uma abordagem mais agressiva. Lula reconheceu a queda de popularidade, ressaltando que as pesquisas devem guiar suas decisões políticas. Ele se mostrou otimista em relação à aprovação de suas propostas no Congresso e garantiu que cuidará de questões importantes como alimentos, emprego e educação em 2025.

Gilmar Mendes acredita que impopularidade de Lula é passageira

O ministro do STF, Gilmar Mendes, em entrevista ao programa Amarelas On Air, comentou a recente queda na popularidade do presidente Lula, que atingiu apenas 24%, o menor índice registrado durante seus mandatos. Mendes acredita que essa fase de impopularidade é transitória e pode ser enfrentada pelo governo. Ele destacou que, apesar da alta inflação, das taxas de juros elevadas e da dificuldade para cortar gastos, o Brasil conta com avanços, como um crescimento de 3% no último ano e taxas de desemprego reduzidas, que podem ajudar a reverter a situação atual.