Pablo Marçal, candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRTB, postou um vídeo homofóbico atacando o deputado federal Guilherme Boulos. O vídeo, onde Marçal e apoiadores entoam cânticos ofensivos, foi rapidamente removido após dez minutos. Essa postagem ocorre em meio a uma sentença judicial que condenou Marçal a publicar três direitos de resposta a Boulos devido a acusações infundadas relacionadas ao uso de drogas. Além da condenação, seu nome também enfrenta um pedido de impugnação pelo MPE, que o acusa de abuso de poder econômico e busca sua inelegibilidade por oito anos.

Luana Piovani se manifestou sobre uma piada homofóbica feita por Emílio Surita em relação ao jornalista Marcelo Cosme durante o programa 'Pânico'. Em suas redes sociais, ela publicou uma mensagem de Tuca Andrade, relembrando o processo judicial que moveu contra Surita. A atriz declarou: 'Processei esse lazarento e ganhei', ressaltando sua vitória judicial em 2014, que resultou em uma indenização de R$ 308 mil por ofensas e uso indevido de sua imagem. O apresentador não pediu desculpas e foi alvo de críticas pela sua atitude preconceituosa, enquanto Cosme defendeu a causa LGBTQIAPN+.

O Papa Francisco voltou a usar uma expressão depreciativa em relação à comunidade LGBTQIA+ ao afirmar que existe um 'ar de bichice no Vaticano' durante uma reunião com bispos romanos. Esta é a segunda vez em menos de um mês que o pontífice utiliza termos pejorativos em relação aos homossexuais, gerando controvérsia e críticas. Após a fala vazar na imprensa, Francisco pediu desculpas, mas o impacto negativo persiste, levantando questionamentos sobre suas convicções e o rumo das reformas na igreja.

No último sábado à noite, durante um show no Las Vegas Colosseum, Adele foi interrompida por um espectador que gritou 'Orgulho é uma m*rda'. Sem hesitar, a cantora respondeu à altura e defendeu a comunidade LGBT+, exigindo respeito e silêncio da pessoa. A atitude de Adele logo se tornou viral nas redes sociais, em um momento de apoio inquestionável à causa. O Dia do Orgulho LGBT, celebrado mundialmente em 28 de junho, tem suas raízes em um protesto em 1970 que culminou na 1ª Parada do Orgulho LGBT.

Um casal homossexual foi vítima de homofobia ao solicitar convites de casamento em uma papelaria de São Paulo, que se recusou a atender alegando 'princípios cristãos'. Após a repercussão do caso, a loja alegou ser vítima de 'heterofobia'. O casal registrou boletins de ocorrência, destacando a violação de direitos do consumidor e a discriminação. Especialistas afirmam que a liberdade religiosa não justifica a discriminação e que a recusa de serviços vai contra o Código de Defesa do Consumidor e legislações estaduais. A deputada Erika Hilton solicitou investigação sobre o caso.

Um policial militar agrediu uma mulher lésbica no metrô de São Paulo, na Estação Luz, e a advertiu que apanharia 'como um homem'. A vítima relata que estava sentada na plataforma esperando o trem, quando o policial se aproximou e a agrediu com tapas no rosto e um pontapé na costela. As imagens mostram a vítima questionando a agressão, enquanto o PM grita ordens. O caso foi denunciado como homofobia e a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo repudiou veementemente a violência, exigindo medidas para evitar novos atos de discriminação.