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Pete Hegseth, secretário de Defesa dos EUA, disparou críticas ferozes dirigidas a 'generais gordos', alegando que a diversidade resultou em 'décadas de decadência' nas Forças Armadas. Em um discurso na Base do Corpo de Fuzileiros de Quantico, ele instou oficiais a que se renunciassem caso não apoiassem sua visão. Hegseth, respaldado por Donald Trump, enfatizou que as patentes deveriam ser baseadas no mérito, não na correção política. Ele também defendeu normas físicas para as tropas, lamentando a aparência dos altos comandantes, enquanto implementava demissões e mudanças significativas dentro do Pentágono desde sua nomeação.

Uma cena crucial da novela Vale Tudo, com Maria de Fátima, foi submetida a uma avaliação na Globo. A sequência, prevista para o capítulo 163, mostra a personagem indo a uma favela do Rio de Janeiro para comprar uma arma, levantando preocupações acerca de sua representação. Antes da gravação, a produção deve consultar o núcleo de diversidade da emissora, visando evitar possíveis polêmicas. Além disso, Fátima pode ser removida da lista de suspeitos pelo assassinato de Odete. O departamento de dramaturgia da Globo implementa análises para resguardar a imagem do canal em suas produções.

O rapper P. Diddy, conhecido como Sean Combs, foi condenado por duas das cinco acusações que enfrentava e permanece preso em Nova York. Segundo Kaique Mattos do g1, este acontecimento representa uma mudança significativa no hip hop, abrindo espaço para discussões sobre diversidade, com foco em vozes femininas e LGBTQIAPN+. O cantor, que costumava promover festas extravagantemente, viu pouco apoio de amigos durante sua condenação. Kaique destaca um pacto de silêncio prevalente na cultura do hip hop, agora desafiado pela necessidade de quebrar estigmas e discutir comportamentos agressivos na cena musical.

Durante sua participação no programa Domingão com Huck, Débora Nascimento revelou ser uma mulher bissexual, surpreendendo o público. Competindo na Batalha do Lip Sync, a atriz dublou Diana Ross e expressou sua alegria em representar a diversidade. Débora falou sobre a importância do mês do orgulho LGBTQ+ ao declarar: 'Eu, mãe, artista, mulher bi. É isso, gente.' Nas redes sociais, muitos fãs reagiram com surpresa, e algumas pessoas compartilharam experiências similares. Esta não é a primeira vez que a atriz menciona sua sexualidade, pois já havia flertado com a ideia de se relacionar com mulheres no passado.

Neste domingo, 22 de junho de 2025, a Avenida Paulista em São Paulo se encheu de cor e alegria durante a 29ª Parada do Orgulho LGBT+, que teve como tema o envelhecimento da população LGBTQIAPN+. O evento busca dar visibilidade aos desafios que os idosos enfrentam, como etarismo, solidão e dificuldades no acesso à saúde. Caravanas de diversas regiões do Brasil se juntaram para celebrar o amor e a resistência, honrando a memória de quem lutou por direitos nas últimas décadas. Estima-se que a festa injete cerca de R$ 548,5 milhões na economia local.

O feriado prolongado em São Paulo será vibrante, com a Parada do Orgulho LGBT+ e o Castro Festival, programados para sábado e domingo. No Castro Festival, artistas renomados como Ney Matogrosso e Ludmilla se apresentarão no Vale do Anhangabaú, com dois palcos dedicados a pop e música eletrônica. A Parada do Orgulho LGBT+, que contará com diversos trios elétricos, terá apresentações notáveis, incluindo Pedro Sampaio, na Avenida Paulista. Transmitido ao vivo, o evento visa celebrar a diversidade e incluir ações culturais e sociais, prometendo um fim de semana cheio de cor e celebração.

A 29ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo ocorrerá no próximo domingo, dia 22 de junho, na Avenida Paulista, a partir das 10h. Com o tema 'Envelhecer LGBT+: Memória, Resistência e Futuro', o evento incluirá 17 trios elétricos e performances de artistas como Pedro Sampaio, Pepita e Banda Uó. A Parada busca ressaltar os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQIAPN+ na terceira idade, como solidão e acesso à saúde. Os organizadores pedem a criação de políticas públicas mais inclusivas e celebram a vida dos idosos LGBTs, que resistiram ao preconceito por décadas.