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O papa Francisco fez uma aparição histórica no encontro do G7 para discutir os prós e contras da inteligência artificial, enquanto os líderes do grupo prometeram combater as práticas comerciais da China. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, recebeu líderes de todo o mundo, incluindo o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, em um esforço para mostrar a unidade do G7. O papa enfatizou que a inteligência artificial pode ampliar o acesso ao conhecimento, mas também pode aumentar as desigualdades entre nações e classes sociais. O G7 focou no poder econômico da China e prometeu proteger seus negócios de práticas injustas.

A comunidade internacional repudia o ataque de Israel ao campo de refugiados em Rafah, na Faixa de Gaza, que resultou na morte de 45 pessoas e quase 250 feridos. Vários líderes mundiais expressaram indignação com a operação israelense, pedindo o cessar das operações. O Conselho de Segurança da ONU planeja uma reunião de emergência para discutir a situação. Enquanto isso, o Banco Central Europeu considera a redução da taxa de juros, embora mantendo cautela para controlar a inflação. O presidente da Argentina viaja aos EUA em busca de investimentos no setor de tecnologia e o Papa Francisco é acusado de usar termos ofensivos para falar sobre gays. O julgamento de Trump em NY entra na reta final, com suas acusações finais apresentadas e a expectativa de reação vingativa independente do resultado.

A igreja Católica reconheceu um segundo milagre atribuído ao jovem Beato Carlo Acutis, de 15 anos, desta vez na Costa Rica, sendo o primeiro a cura de uma criança em Campo Grande. O milagre na Costa Rica envolveu a cura de uma jovem após um acidente, atribuída à intercessão de Beato Carlo Acutis. O Vaticano publicou o decreto de reconhecimento, indicando a possibilidade de santificação do jovem. A primeira etapa é a investigação das virtudes do Servo de Deus, seguida pelo processo de beatificação com a comprovação de um milagre, e finalmente a canonização com a comprovação de outro milagre.

O Papa Francisco recebeu a ex-presidente Dilma Rousseff, atual presidente do banco dos Brics, em uma audiência privada no Vaticano, onde os dois trocaram presentes e discutiram sobre fome, desigualdade e mudanças climáticas. Durante o encontro, eles conversaram em português e espanhol, abordando os desafios da humanidade e ações necessárias para enfrentá-los. Dilma presenteou o papa com o livro 'Theodoro Sampaio. Nos sertões e na cidade', e em troca recebeu a encíclica 'Laudato si', a exortação apostólica 'Laudate Deum' e uma escultura em bronze, simbolizando a importância de ajudar o próximo. Ao se despedirem, ambos se ofereceram orações um pelo outro.

O Vaticano emitiu um novo texto dedicado ao respeito pela 'dignidade humana', reafirmando sua oposição a mudanças de sexo, à teoria de gênero, à barriga de aluguel, ao aborto e à eutanásia. Denominado 'Dignitas infinita', o documento menciona a importância de respeitar pessoas LGBTQIA+ e condena práticas que violem a dignidade humana, como a gestação por barriga de aluguel e o aborto. O papa Francisco aprovou o documento como uma tentativa de amenizar as divisões dentro da Igreja, após a polêmica das bênçãos para casais homoafetivos, especialmente entre os mais conservadores.