curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Hamas

Netanyahu responde a ataque com drone e promete retaliação

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se pronunciou firmemente após uma tentativa de assassinato contra ele e sua esposa, ocorrida no sábado (19). Um drone foi lançado em direção à sua residência em Israel após a divulgação da morte de Yahya Sinwar, líder do Hamas, anteriormente. Netanyahu, que não estava em casa no momento do ataque, classificou o ato como um 'erro grave'. Ele reforçou o compromisso de Israel em retaliar qualquer ameaça à segurança do país e destacou a importância de proteger gerações futuras, continuando a luta contra os grupos terroristas Hezbollah e Hamas.

Israel revela imagens de Yahya Sinwar antes da invasão do Hamas

Israel divulgou novas imagens do ex-líder do Hamas, Yahya Sinwar, morto recentemente. Os vídeos incluem momentos em que Sinwar é filmado, mostrando sua luta pela vida e uma fuga com sua família por um túnel em Gaza. A gravação do dia 6 de outubro mostra Sinwar com sua esposa e filhos, se escondendo em um esconderijo subterrâneo, horas antes dos ataques que iniciaram a guerra. A comunicação militar israelense alega que Sinwar priorizou seu conforto e segurança durante a crise, evidenciando uma disparidade em relação ao cotidiano da população de Gaza, que enfrentava dificuldades extremas.

Drone Ataca Casa de Netanyahu em Israel: A Guerra Continua

Um drone foi lançado em direção à casa do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Cesareia, sem causar vítimas. O ataque ocorreu logo após a morte de Yahya Sinwar, líder do Hamas, que foi eliminado por operativos israelenses. Embora drones também tenham sido lançados do Líbano, o Hezbollah não reivindicou a autoria do ataque. Netanyahu, presente no momento, fez vídeos afirmando que Israel não será deterido e que continuarão a lutar. Ele enfatizou a importância da batalha, destacando os esforços das forças israelenses e reiterando a guerra existencial que enfrentam neste contexto de conflito.

Hamas promete vingança após morte de líder Yahya Sinwar

Khalil Al-Hayya, vice-chefe do Hamas, anunciou a morte de Yahya Sinwar durante uma incursão israelense na Faixa de Gaza. Ele afirmou que o grupo não irá libertar os reféns de Israel, insistindo na continuação da luta e prometendo vingança. Al-Hayya elogiou Sinwar como um herói que morreu defendendo a Palestina. A declaração ocorreu após a divulgação de um vídeo do exército israelense mostrando os momentos antes da morte de Sinwar, que liderou o ataque em 7 de outubro de 2023. Esta ação do exército israelense marca a segunda eliminação de um líder do Hamas em um período recente.

Hamas promete vingança após morte de Yahya Sinwar em confronto com Israel

O Hamas declarou a morte de Yahya Sinwar, seu líder, em um confronto com as tropas israelenses na Faixa de Gaza. Sinwar, que coordenou os ataques contra Israel em 7 de outubro de 2023, foi confirmado morto pela primeira vez por Khalil al-Hayya, vice-líder do Hamas no Catar. Em resposta, o grupo prometeu vingança e afirmou que não devolverá os reféns até o final dos conflitos em Gaza. Al-Hayya, possível sucessor, destacou que a luta continuará, mesmo após a morte de membros seniores do Hamas nas ações israelenses. Tensão na região se intensifica.

Yahya Sinwar, líder do Hamas, é morto por forças israelenses

Yahya Sinwar, líder do Hamas, foi morto por forças israelenses enquanto tentava fugir em Rafah, Gaza. Um vídeo capturado momentos antes do ataque mostra Sinwar em um prédio destruído, repleto de destroços. Ele parece tentar atingir um drone com um pedaço de madeira, mas falha. Após a confirmação de sua identidade, as Forças de Defesa de Israel relataram que ele foi um dos três homens armados mortos, sem saber inicialmente quem era. O premiê Netanyahu considerou a morte um passo significativo, mas não o término do confronto, ressaltando a persistência da guerra na região.

Um ano após o ataque do Hamas, Israel lembra suas vítimas em homenagem com protestos

No dia 7 de outubro de 2024, as memórias do ataque terrorista do Hamas a Israel e da subsequente guerra em Gaza completaram um ano, motivando homenagens e protestos por todo o país. Em Jerusalém, familiares de reféns se reuniram em frente à residência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, exigindo um cessar-fogo para a liberação de seus parentes. Um minuto de silêncio foi respeitado na hora exata do ataque que vitimou milhares. Durante as homenagens, ataques aéreos do Hamas continuavam, lembrando a população do prolongado conflito e das vítimas emocionais e físicas dessa tragédia incessante.

Ataque aéreo israelense elimina líder do Hamas no Líbano

O Hamas anunciou que seu líder no Líbano, Fatal Sharif Abu al-Amine, foi morto em um ataque aéreo israelense em Al-Bass, próximo a Tiro. Tal ação, que não foi comentada por Israel, demonstra a continuidade da agressão de Tel Aviv contra grupos rivais. Na próxima semana, o conflito no Oriente Médio, que se intensificou após um ataque do Hamas em Israel, que resultou em milhares de mortos, completa um ano. Israel, sob comando de Binyamin Netanyahu, intensificou seus bombardeios, incluindo o recente ataque ao centro de Beirute, atingindo áreas não atacadas desde 2006.

Houthi realiza ataque histórico de míssil no centro de Israel

Na madrugada de domingo, 15 de setembro de 2024, os houthis, rebeldes do Iémen aliados ao Hamas, realizaram um ataque inédito com míssil, atingindo o centro de Israel e obrigando mais de dois milhões de israelenses a buscar abrigo. Embora o ataque tenha forçado a evacuação, não houve relatos de feridos. Este disparo é notável por ser a primeira incidência em que um míssil do grupo penetrou profundamente no espaço aéreo israelense, despertando a resposta do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que advertiu que os houthis enfrentariam consequências severas por sua ação agressiva.

Netanyahu resiste à pressão e não cede ao Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que não irá ceder à pressão popular e não fará concessões ao Hamas em relação a um possível acordo de cessar-fogo ou na libertação de reféns. Netanyahu enfatizou a posição firme do governo israelense, desconsiderando as manifestações que pedem uma mudança de postura nas negociações com o Hamas. O cenário político em Israel permanece tenso, com o primeiro-ministro enfrentando críticas de diferentes setores, mas mantém sua estratégia de não ceder a demandas que, segundo ele, poderiam comprometer a segurança do país e a integridade das suas operações militares.

Hamas ameaça matar reféns se Israel se aproximar dos esconderijos

O Hamas emitiu uma nova ordem a seus guardas para matar os reféns israelenses caso o Exército de Israel se aproxime de seus esconderijos. Essa atualização ocorreu após a morte de seis reféns, cujos corpos foram recuperados pelas Forças de Defesa de Israel após autópsias que revelaram que eles foram mortos entre 48 e 72 horas antes. O porta-voz do Hamas, Abu Obaida, responsabilizou o governo israelense pela morte dos reféns e criticou a postura militar de Benjamin Netanyahu. A pressão por um acordo de libertação está crescendo em Israel após a revelação das mortes.

Israel em crise: Netanyahu sob pressão após morte de reféns

A situação em Israel se agrava após o resgate dos corpos de seis reféns mortos, intensificando a pressão popular sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Multidões tomaram as ruas em diversas cidades, exigindo ações imediatas e um cessar-fogo no conflito com o Hamas. A greve geral convocada pelo sindicato Histradut ressalta a insatisfação com a resposta do governo. As famílias dos reféns expressaram indignação, recebendo notícias de que os sequestrados foram executados antes da recuperação dos corpos. Netanyahu, por sua vez, tenta justificar sua posição, mas enfrenta críticas crescentes por sua abordagem nas negociações e na segurança nacional.

Famílias de reféns culpam Netanyahu após corpos serem encontrados em Gaza

Após a descoberta dos corpos de seis reféns israelenses no túnel do Hamas em Rafah, famílias manifestaram indignação, acusando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de ter 'sangue nas mãos'. Os reféns foram capturados em 7 de outubro de 2023 e suas mortes ocorreram pouco antes da operação que revelou os corpos. Netanyahu, enfurecido, prometeu retaliar contra o Hamas, alegando que os sequestradores não buscam acordos. Além disso, familiares alegaram que alguns dos reféns mortos estavam na lista de liberados em um possível cessar-fogo, questionando se a vida deles foi sacrificada por interesses políticos.

Netanyahu afirma que quem mata reféns não deseja acordo com o Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, criticou o Hamas após a recuperação dos corpos de seis reféns. Em pronunciamento, Netanyahu afirmou que “quem mata reféns não quer um acordo”, referindo-se à recusa do Hamas em aceitar propostas de cessar-fogo. O governo israelense está em guerra com o grupo há quase um ano e insiste na necessidade de um acordo. Os corpos foram encontrados durante combate em Rafah e foram sequestrados em 7 de outubro de 2023. Netanyahu destacou que os esforços para libertar reféns continuam, apesar das constantes atrocidades cometidas pelo Hamas.

Israel mata líder do Hamas em operação na Cisjordânia

O Exército de Israel anunciou a morte de Wassem Hazem, um dos principais líderes do Hamas na Cisjordânia, em um ataque aéreo executado por drones durante uma operação militar que coincide com o terceiro dia das ações na região. Este ataque ocorreu em meio a um aumento de operações com o objetivo de desmantelar estruturas terroristas e prender criminosos no território, que inclui cidades como Jenin. Em retaliação, o grupo Fatah, que governa a Cisjordânia, prometeu responder. Desde o início dessa guerra em Gaza, a Cisjordânia se tornou um foco de tensão crescente entre os grupos armados e Israel.

Hamas não participará de negociações de cessar-fogo em Gaza

O Hamas anunciou que não participará das negociações para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, agendadas para quinta-feira (15). O representante do grupo, Ahmad Abdul Hadi, alegou que o governo israelense, sob liderança de Benjamin Netanyahu, está dificultando o diálogo. Netanyahu, por sua vez, rechaçou as acusações, afirmando que o Hamas é o responsável pelos atrasos nas conversas. Mediadores dos EUA, Catar e Egito convocaram as negociações em um momento crucial, pois a situação na região se agrava e há preocupações sobre possíveis retaliações do Irã, que promete ações contra Israel por recentes assassinatos.

Tensão no Oriente Médio: Irã cria forças militares enquanto Hamas ataca Israel

As tensões no Oriente Médio aumentam com o Irã realizando exercícios militares em sua província de Gilan, enquanto o Hamas lançou foguetes contra Tel Aviv. O governo iraniano prometeu retaliação a Israel pela recente morte do ex-chefe do Hamas, Ismail Haniyeh. A situação se agrava, pois o ministério das Relações Exteriores do Irã rejeitou apelos de moderação da França, Alemanha e Reino Unido. Várias autoridades iranianas afirmam que um cessar-fogo em Gaza poderia atrasar a resposta iraniana, embora o Irã esteja determinado a responder se as negociações não avançarem rapidamente.

Conflito em Gaza: Israel ordena retirada de civis de zona humanitária

O Exército de Israel ordenou que civis deixassem uma zona humanitária no sudoeste da Faixa de Gaza, justificando que o Hamas mantém uma central de comando no local. Dezenas de milhares de palestinos foram forçados a se deslocar para o oeste e o norte em meio a explosões. A decisão da retirada coincide com a reação da comunidade internacional após um ataque israelense em Gaza que resultou em mais de 90 mortos. A vice-presidente dos EUA expressou preocupação com o número elevado de civis mortos, pedindo um cessar-fogo e a troca de reféns em meio ao crescente conflito.

Hamas elege Yahia Sinwar como novo líder após a morte de Ismail Haniyeh

O Hamas nomeou Yahia Sinwar como seu novo líder, após a morte de Ismail Haniyeh em um ataque aéreo no Irã. Sinwar, anterior número dois da organização, é conhecido por sua linha dura, sendo apontado como mentor do ataque de 7 de outubro que iniciou a guerra entre Israel e o Hamas. Atualmente, seu paradeiro é incerto, mas acredita-se que ele permaneça na Faixa de Gaza. Liberado em 2011 após 23 anos em prisões israelenses, Sinwar se juntou ao Hamas em sua criação e agora enfrenta intensa perseguição. Ele é considerado um dos principais terroristas procurados por Israel.

Mísseis do Líbano atacam norte de Israel em nova escalada de conflito

Neste sábado, 3 de agosto de 2024, múltiplos mísseis foram disparados do Líbano em direção ao norte de Israel, com muitos sendo interceptados pelo sistema de defesa Domo de Ferro. A mídia local relatou que as primeiras intercepções foram visíveis sobre a Galileia. O Exército israelense havia atacado alvos do Hezbollah em áreas libanesas horas antes, intensificando as hostilidades na fronteira. A situação se deteriora após a morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em um ataque israelense em Teerã, levando o Irã a prometer vingança, agravando ainda mais o conflito na região.

Ataques aéreos em Gaza deixam 17 mortos em escola bombardeada

Um ataque aéreo israelense em uma escola na Faixa de Gaza resultou na morte de pelo menos 17 palestinos no dia 3 de agosto. Este ataque ocorreu pouco tempo depois que dois ataques na Cisjordânia mataram nove pessoas, incluindo um comandante do Hamas. Os militares israelenses alegaram que a escola servia como centro de comando para o Hamas, acusação que foi negada pelo grupo. Violências recentes resultaram em mais de 39 mil palestinos mortos desde a escalada do conflito, que começou com um ataque do Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023.

Irã afirma que líder do Hamas foi morto em ataque e promete vingança

A Guarda Revolucionária do Irã confirmou a morte do líder do Hamas, Ismail Hanieyh, em um ataque de projétil de curto alcance em Teerã. O ataque, descrito como uma operação terrorista, resultou em uma explosão significativa na residência de Hanieyh, que estava presente em um evento oficial. O Irã responsabiliza Israel pelo ocorrido e promete uma vingança severa em circunstâncias adequadas. Após seu assassinato, houve manifestações em Doha e críticas significativas do presidente palestino, Mahmoud Abbas, enquanto o Hamas convocou uma greve geral, o que reflete a intensificação das tensões na região.

Ataque de Israel mata comandante do Hamas em Faixa de Gaza

O Exército israelense anunciou a morte de um alto comandante do Hamas em um ataque no sul da Faixa de Gaza, resultando em pelo menos 90 palestinos mortos. O ataque visava Mohamed Deif, mas matou Rafa Salama, comandante da brigada Khan Younis do Hamas. As negociações de cessar-fogo foram colocadas em dúvida. Israel continuou os ataques aéreos e terrestres, causando mais mortes e feridos. O Hamas não se retirou das negociações, acusando Israel de dificultar os esforços de paz. Medidas foram tomadas para reduzir os danos civis, mas a violência persiste.

Ataque aéreo em Gaza mata 90 palestinos em zona humanitária

Um ataque aéreo israelense matou pelo menos 90 palestinos em uma zona humanitária em Gaza, supostamente visando Mohammed Deif, chefe militar do Hamas. No entanto, ainda não se sabe se Deif foi morto. O Hamas critica as justificativas de Israel, alegando que a área atacada não era um local para desabrigados, mas sim um entreposto operacional. Mulheres palestinas choram ao lado dos corpos de três crianças mortas no bombardeio. Netanyahu afirma que Israel continuará a perseguir líderes do Hamas, aumentando a pressão militar. O hospital próximo ao local do ataque está sobrecarregado, com falta de suprimentos médicos e leitos disponíveis.

Ataque de Israel em zona humanitária de Gaza deixa 71 mortos: o que se sabe?

O Ministério da Saúde administrado pelo Hamas em Gaza afirma que pelo menos 71 palestinos foram mortos em um ataque aéreo israelense contra uma área humanitária designada, com mais de 289 pessoas feridas. O ataque teria atingido a área de al-Mawasi, e Israel afirma ter como alvo altos líderes do Hamas. Entre os mortos e feridos, havia civis, principalmente mulheres e crianças, em meio a cenas de caos e desespero. A ação militar ocorreu dentro de uma zona humanitária designada, levando a críticas e acusações por parte do Hamas e chamando a atenção para a crise humanitária em Gaza.

Ataque de Israel contra alvos do Hamas gera controvérsia e tensão em Gaza

As Forças de Defesa de Israel lançaram um ataque ao sul de Gaza com o objetivo de atingir dois terroristas seniores do Hamas, incluindo Muhammed Deif, líder militar do grupo extremista. O ataque deixou 71 mortos e quase 300 feridos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. O Hamas negou que os alvos fossem militares e alegou que as vítimas eram civis. Israel não confirmou a morte dos integrantes do grupo. A investida gerou debates e condenações, intensificando a tensão na região.

Ministro israelense afirma que parar guerra em Gaza é uma 'loucura sem sentido'

O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, defende que é um erro parar a ofensiva militar na Faixa de Gaza neste momento, pois o Hamas está entrando em colapso e implorando por um cessar-fogo. Ele acredita que é o momento de apertar o pescoço do inimigo até esmagá-lo e quebrá-lo, evitando que se recupere para lutar novamente. Enquanto isso, o Hamas aguarda uma resposta de Israel sobre a proposta de cessar-fogo mediada pelos Estados Unidos, que inclui a libertação de reféns em troca da libertação de prisioneiros palestinos.

Israel anuncia acordo de cessar-fogo com o Hamas e planos para retomar o combate em Gaza

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, anunciou que o acordo de cessar-fogo temporário com o Hamas permitirá que Israel retome o combate na Faixa de Gaza até atingir seus objetivos. A declaração vem após o grupo aceitar a proposta de cessar-fogo dos EUA. Netanyahu enfatizou a proibição do contrabando de armas para o Hamas e a não permitir o retorno de militantes armados ao enclave. Negociações mediadas pelo Qatar e Egito resultaram em mudanças no acordo, incluindo a possibilidade de negociar a devolução de reféns durante a primeira fase do cessar-fogo de 6 semanas.

Palestino é impedido de entrar no Brasil por suposto vínculo com Hamas

A Justiça Federal de São Paulo autorizou a repatriação do palestino Muslim M. A. Abuumar, de 37 anos, por suposta ligação com o grupo terrorista Hamas. Ele estava retido no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, com a esposa grávida, o filho de seis anos e a sogra. A Polícia Federal barrou a entrada da família após informações de inteligência repassadas pela Embaixada dos Estados Unidos. A decisão judicial foi baseada em registros do FBI sobre possíveis vínculos terroristas. Após a autorização, a família embarcou de volta para o Catar, com destino a Doha, deixando o Brasil.

Justiça Federal libera repatriação de palestino retido pela PF

A Justiça Federal de São Paulo liberou neste domingo a repatriação de um palestino e sua família que foram retidos pela PF no aeroporto de Guarulhos. O palestino, suspeito de vínculo com o Hamas, foi informado de que seria repatriado após ser interrogado sobre seus posicionamentos políticos. A PF suspeita que ele veio ao Brasil com a mulher grávida para que a criança nascesse no país, facilitando a aprovação da cidadania brasileira para a família. A nova decisão da juíza rebate a possibilidade de discriminação. A defesa afirmou que irá recorrer da decisão da PF.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!