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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Hamas

Houthi realiza ataque histórico de míssil no centro de Israel

Na madrugada de domingo, 15 de setembro de 2024, os houthis, rebeldes do Iémen aliados ao Hamas, realizaram um ataque inédito com míssil, atingindo o centro de Israel e obrigando mais de dois milhões de israelenses a buscar abrigo. Embora o ataque tenha forçado a evacuação, não houve relatos de feridos. Este disparo é notável por ser a primeira incidência em que um míssil do grupo penetrou profundamente no espaço aéreo israelense, despertando a resposta do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que advertiu que os houthis enfrentariam consequências severas por sua ação agressiva.

Netanyahu resiste à pressão e não cede ao Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que não irá ceder à pressão popular e não fará concessões ao Hamas em relação a um possível acordo de cessar-fogo ou na libertação de reféns. Netanyahu enfatizou a posição firme do governo israelense, desconsiderando as manifestações que pedem uma mudança de postura nas negociações com o Hamas. O cenário político em Israel permanece tenso, com o primeiro-ministro enfrentando críticas de diferentes setores, mas mantém sua estratégia de não ceder a demandas que, segundo ele, poderiam comprometer a segurança do país e a integridade das suas operações militares.

Hamas ameaça matar reféns se Israel se aproximar dos esconderijos

O Hamas emitiu uma nova ordem a seus guardas para matar os reféns israelenses caso o Exército de Israel se aproxime de seus esconderijos. Essa atualização ocorreu após a morte de seis reféns, cujos corpos foram recuperados pelas Forças de Defesa de Israel após autópsias que revelaram que eles foram mortos entre 48 e 72 horas antes. O porta-voz do Hamas, Abu Obaida, responsabilizou o governo israelense pela morte dos reféns e criticou a postura militar de Benjamin Netanyahu. A pressão por um acordo de libertação está crescendo em Israel após a revelação das mortes.

Israel em crise: Netanyahu sob pressão após morte de reféns

A situação em Israel se agrava após o resgate dos corpos de seis reféns mortos, intensificando a pressão popular sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Multidões tomaram as ruas em diversas cidades, exigindo ações imediatas e um cessar-fogo no conflito com o Hamas. A greve geral convocada pelo sindicato Histradut ressalta a insatisfação com a resposta do governo. As famílias dos reféns expressaram indignação, recebendo notícias de que os sequestrados foram executados antes da recuperação dos corpos. Netanyahu, por sua vez, tenta justificar sua posição, mas enfrenta críticas crescentes por sua abordagem nas negociações e na segurança nacional.

Famílias de reféns culpam Netanyahu após corpos serem encontrados em Gaza

Após a descoberta dos corpos de seis reféns israelenses no túnel do Hamas em Rafah, famílias manifestaram indignação, acusando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de ter 'sangue nas mãos'. Os reféns foram capturados em 7 de outubro de 2023 e suas mortes ocorreram pouco antes da operação que revelou os corpos. Netanyahu, enfurecido, prometeu retaliar contra o Hamas, alegando que os sequestradores não buscam acordos. Além disso, familiares alegaram que alguns dos reféns mortos estavam na lista de liberados em um possível cessar-fogo, questionando se a vida deles foi sacrificada por interesses políticos.

Netanyahu afirma que quem mata reféns não deseja acordo com o Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, criticou o Hamas após a recuperação dos corpos de seis reféns. Em pronunciamento, Netanyahu afirmou que “quem mata reféns não quer um acordo”, referindo-se à recusa do Hamas em aceitar propostas de cessar-fogo. O governo israelense está em guerra com o grupo há quase um ano e insiste na necessidade de um acordo. Os corpos foram encontrados durante combate em Rafah e foram sequestrados em 7 de outubro de 2023. Netanyahu destacou que os esforços para libertar reféns continuam, apesar das constantes atrocidades cometidas pelo Hamas.

Israel mata líder do Hamas em operação na Cisjordânia

O Exército de Israel anunciou a morte de Wassem Hazem, um dos principais líderes do Hamas na Cisjordânia, em um ataque aéreo executado por drones durante uma operação militar que coincide com o terceiro dia das ações na região. Este ataque ocorreu em meio a um aumento de operações com o objetivo de desmantelar estruturas terroristas e prender criminosos no território, que inclui cidades como Jenin. Em retaliação, o grupo Fatah, que governa a Cisjordânia, prometeu responder. Desde o início dessa guerra em Gaza, a Cisjordânia se tornou um foco de tensão crescente entre os grupos armados e Israel.

Hamas não participará de negociações de cessar-fogo em Gaza

O Hamas anunciou que não participará das negociações para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, agendadas para quinta-feira (15). O representante do grupo, Ahmad Abdul Hadi, alegou que o governo israelense, sob liderança de Benjamin Netanyahu, está dificultando o diálogo. Netanyahu, por sua vez, rechaçou as acusações, afirmando que o Hamas é o responsável pelos atrasos nas conversas. Mediadores dos EUA, Catar e Egito convocaram as negociações em um momento crucial, pois a situação na região se agrava e há preocupações sobre possíveis retaliações do Irã, que promete ações contra Israel por recentes assassinatos.

Tensão no Oriente Médio: Irã cria forças militares enquanto Hamas ataca Israel

As tensões no Oriente Médio aumentam com o Irã realizando exercícios militares em sua província de Gilan, enquanto o Hamas lançou foguetes contra Tel Aviv. O governo iraniano prometeu retaliação a Israel pela recente morte do ex-chefe do Hamas, Ismail Haniyeh. A situação se agrava, pois o ministério das Relações Exteriores do Irã rejeitou apelos de moderação da França, Alemanha e Reino Unido. Várias autoridades iranianas afirmam que um cessar-fogo em Gaza poderia atrasar a resposta iraniana, embora o Irã esteja determinado a responder se as negociações não avançarem rapidamente.

Conflito em Gaza: Israel ordena retirada de civis de zona humanitária

O Exército de Israel ordenou que civis deixassem uma zona humanitária no sudoeste da Faixa de Gaza, justificando que o Hamas mantém uma central de comando no local. Dezenas de milhares de palestinos foram forçados a se deslocar para o oeste e o norte em meio a explosões. A decisão da retirada coincide com a reação da comunidade internacional após um ataque israelense em Gaza que resultou em mais de 90 mortos. A vice-presidente dos EUA expressou preocupação com o número elevado de civis mortos, pedindo um cessar-fogo e a troca de reféns em meio ao crescente conflito.

Hamas elege Yahia Sinwar como novo líder após a morte de Ismail Haniyeh

O Hamas nomeou Yahia Sinwar como seu novo líder, após a morte de Ismail Haniyeh em um ataque aéreo no Irã. Sinwar, anterior número dois da organização, é conhecido por sua linha dura, sendo apontado como mentor do ataque de 7 de outubro que iniciou a guerra entre Israel e o Hamas. Atualmente, seu paradeiro é incerto, mas acredita-se que ele permaneça na Faixa de Gaza. Liberado em 2011 após 23 anos em prisões israelenses, Sinwar se juntou ao Hamas em sua criação e agora enfrenta intensa perseguição. Ele é considerado um dos principais terroristas procurados por Israel.

Mísseis do Líbano atacam norte de Israel em nova escalada de conflito

Neste sábado, 3 de agosto de 2024, múltiplos mísseis foram disparados do Líbano em direção ao norte de Israel, com muitos sendo interceptados pelo sistema de defesa Domo de Ferro. A mídia local relatou que as primeiras intercepções foram visíveis sobre a Galileia. O Exército israelense havia atacado alvos do Hezbollah em áreas libanesas horas antes, intensificando as hostilidades na fronteira. A situação se deteriora após a morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em um ataque israelense em Teerã, levando o Irã a prometer vingança, agravando ainda mais o conflito na região.

Ataques aéreos em Gaza deixam 17 mortos em escola bombardeada

Um ataque aéreo israelense em uma escola na Faixa de Gaza resultou na morte de pelo menos 17 palestinos no dia 3 de agosto. Este ataque ocorreu pouco tempo depois que dois ataques na Cisjordânia mataram nove pessoas, incluindo um comandante do Hamas. Os militares israelenses alegaram que a escola servia como centro de comando para o Hamas, acusação que foi negada pelo grupo. Violências recentes resultaram em mais de 39 mil palestinos mortos desde a escalada do conflito, que começou com um ataque do Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023.

Irã afirma que líder do Hamas foi morto em ataque e promete vingança

A Guarda Revolucionária do Irã confirmou a morte do líder do Hamas, Ismail Hanieyh, em um ataque de projétil de curto alcance em Teerã. O ataque, descrito como uma operação terrorista, resultou em uma explosão significativa na residência de Hanieyh, que estava presente em um evento oficial. O Irã responsabiliza Israel pelo ocorrido e promete uma vingança severa em circunstâncias adequadas. Após seu assassinato, houve manifestações em Doha e críticas significativas do presidente palestino, Mahmoud Abbas, enquanto o Hamas convocou uma greve geral, o que reflete a intensificação das tensões na região.

Ataque de Israel mata comandante do Hamas em Faixa de Gaza

O Exército israelense anunciou a morte de um alto comandante do Hamas em um ataque no sul da Faixa de Gaza, resultando em pelo menos 90 palestinos mortos. O ataque visava Mohamed Deif, mas matou Rafa Salama, comandante da brigada Khan Younis do Hamas. As negociações de cessar-fogo foram colocadas em dúvida. Israel continuou os ataques aéreos e terrestres, causando mais mortes e feridos. O Hamas não se retirou das negociações, acusando Israel de dificultar os esforços de paz. Medidas foram tomadas para reduzir os danos civis, mas a violência persiste.

Ataque aéreo em Gaza mata 90 palestinos em zona humanitária

Um ataque aéreo israelense matou pelo menos 90 palestinos em uma zona humanitária em Gaza, supostamente visando Mohammed Deif, chefe militar do Hamas. No entanto, ainda não se sabe se Deif foi morto. O Hamas critica as justificativas de Israel, alegando que a área atacada não era um local para desabrigados, mas sim um entreposto operacional. Mulheres palestinas choram ao lado dos corpos de três crianças mortas no bombardeio. Netanyahu afirma que Israel continuará a perseguir líderes do Hamas, aumentando a pressão militar. O hospital próximo ao local do ataque está sobrecarregado, com falta de suprimentos médicos e leitos disponíveis.

Ataque de Israel em zona humanitária de Gaza deixa 71 mortos: o que se sabe?

O Ministério da Saúde administrado pelo Hamas em Gaza afirma que pelo menos 71 palestinos foram mortos em um ataque aéreo israelense contra uma área humanitária designada, com mais de 289 pessoas feridas. O ataque teria atingido a área de al-Mawasi, e Israel afirma ter como alvo altos líderes do Hamas. Entre os mortos e feridos, havia civis, principalmente mulheres e crianças, em meio a cenas de caos e desespero. A ação militar ocorreu dentro de uma zona humanitária designada, levando a críticas e acusações por parte do Hamas e chamando a atenção para a crise humanitária em Gaza.

Ataque de Israel contra alvos do Hamas gera controvérsia e tensão em Gaza

As Forças de Defesa de Israel lançaram um ataque ao sul de Gaza com o objetivo de atingir dois terroristas seniores do Hamas, incluindo Muhammed Deif, líder militar do grupo extremista. O ataque deixou 71 mortos e quase 300 feridos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. O Hamas negou que os alvos fossem militares e alegou que as vítimas eram civis. Israel não confirmou a morte dos integrantes do grupo. A investida gerou debates e condenações, intensificando a tensão na região.

Ministro israelense afirma que parar guerra em Gaza é uma 'loucura sem sentido'

O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, defende que é um erro parar a ofensiva militar na Faixa de Gaza neste momento, pois o Hamas está entrando em colapso e implorando por um cessar-fogo. Ele acredita que é o momento de apertar o pescoço do inimigo até esmagá-lo e quebrá-lo, evitando que se recupere para lutar novamente. Enquanto isso, o Hamas aguarda uma resposta de Israel sobre a proposta de cessar-fogo mediada pelos Estados Unidos, que inclui a libertação de reféns em troca da libertação de prisioneiros palestinos.

Israel anuncia acordo de cessar-fogo com o Hamas e planos para retomar o combate em Gaza

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, anunciou que o acordo de cessar-fogo temporário com o Hamas permitirá que Israel retome o combate na Faixa de Gaza até atingir seus objetivos. A declaração vem após o grupo aceitar a proposta de cessar-fogo dos EUA. Netanyahu enfatizou a proibição do contrabando de armas para o Hamas e a não permitir o retorno de militantes armados ao enclave. Negociações mediadas pelo Qatar e Egito resultaram em mudanças no acordo, incluindo a possibilidade de negociar a devolução de reféns durante a primeira fase do cessar-fogo de 6 semanas.

Palestino é impedido de entrar no Brasil por suposto vínculo com Hamas

A Justiça Federal de São Paulo autorizou a repatriação do palestino Muslim M. A. Abuumar, de 37 anos, por suposta ligação com o grupo terrorista Hamas. Ele estava retido no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, com a esposa grávida, o filho de seis anos e a sogra. A Polícia Federal barrou a entrada da família após informações de inteligência repassadas pela Embaixada dos Estados Unidos. A decisão judicial foi baseada em registros do FBI sobre possíveis vínculos terroristas. Após a autorização, a família embarcou de volta para o Catar, com destino a Doha, deixando o Brasil.

Justiça Federal libera repatriação de palestino retido pela PF

A Justiça Federal de São Paulo liberou neste domingo a repatriação de um palestino e sua família que foram retidos pela PF no aeroporto de Guarulhos. O palestino, suspeito de vínculo com o Hamas, foi informado de que seria repatriado após ser interrogado sobre seus posicionamentos políticos. A PF suspeita que ele veio ao Brasil com a mulher grávida para que a criança nascesse no país, facilitando a aprovação da cidadania brasileira para a família. A nova decisão da juíza rebate a possibilidade de discriminação. A defesa afirmou que irá recorrer da decisão da PF.

Manifestantes em Tel Aviv exigem novas eleições e libertação de reféns do Hamas

Dezenas de milhares de manifestantes em Tel Aviv protestaram contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, exigindo novas eleições e a libertação de reféns mantidos pelo Hamas. Tremulando bandeiras israelenses e exibindo cartazes com palavras de ordem, os participantes demonstraram seu descontentamento com a gestão governamental da guerra em Gaza. A organização Hofshi Israel, que convocou o protesto, relatou uma concentração de cerca de 150.000 pessoas, a maior até o momento. Os manifestantes acusam o governo de prolongar o conflito em Gaza, colocando em risco a segurança do país e dos reféns, em meio a uma guerra que já provocou muitas mortes.

Pausa tática militar em Gaza gera divisões em Israel

O anúncio de uma 'pausa tática local' nos combates em Gaza gerou divisões em Israel. Ministros radicais do governo israelense responderam furiosamente à medida, enquanto o exército explicou que se trata de uma 'pausa local e tática da atividade militar para fins humanitários'. A pausa diária programada nos combates acontecerá entre 8h e 19h no horário local, ao longo de uma rota importante. A medida ressalta a situação tensa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que precisa lidar com objetivos vagos de desmantelar o Hamas e trazer os reféns para casa, ao mesmo tempo em que enfrenta pressões políticas e internacionais.

Mediadores do Qatar e do Egito planejam envolver Hamas para cessar-fogo em Gaza

O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, revelou neste sábado que mediadores do Qatar e do Egito estão planejando envolver militantes do Hamas para negociar um cessar-fogo em Gaza, proposto pelo presidente dos EUA, Joe Biden. Mesmo com a recepção favorável do Hamas à proposta, Israel ainda rejeita a exigência de garantia do fim da guerra. Autoridades dos EUA acreditam que é possível chegar a um acordo e que os mediadores devem conversar com o Hamas para entender o que pode ser negociado. A situação segue em análise para tentar alcançar a paz na região.

Hamas aceita resolução de cessar-fogo da ONU em Gaza após reunião com autoridades

O Hamas aceitou a resolução de cessar-fogo em Gaza proposta pelo Conselho de Segurança da ONU, negociando os termos do acordo com os Estados Unidos para garantir que Israel o cumpra. A proposta envolve a retirada das tropas israelenses em Gaza em troca dos reféns detidos, além do fim permanente das hostilidades. A confirmação do Hamas aconteceu após reunião entre autoridades israelenses e o secretário de Estado dos EUA. Agora, as tratativas devem continuar em Tel Aviv para encerrar a guerra contra o Hamas, que ocorre desde outubro.

Operação de resgate de reféns resulta em 270 mortos em Gaza

Uma operação de resgate de reféns realizada pelo Exército de Israel deixou 270 mortos, incluindo crianças e civis, no campo de refugiados de Nuseirat, em Gaza. Os reféns foram resgatados sem ferimentos graves, embora um oficial israelense tenha sido morto. A missão, chamada de 'Sementes de Verão', ocorreu durante o dia, surpreendendo os palestinos no mercado lotado. O ataque gerou críticas e condenações internacionais, além de manifestações de dor e sofrimento entre os sobreviventes e familiares das vítimas.

Resgate de reféns resulta em 274 mortos em Gaza

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza relatou que 274 pessoas morreram e 698 ficaram feridas durante a operação das Forças de Defesa de Israel para resgatar 4 reféns sequestrados pelo Hamas. Segundo a autoridade palestina, várias vítimas ainda estão sob os escombros e equipes de resgate não conseguem alcançá-las. Os dados não podem ser verificados de forma independente. Enquanto isso, as al-Qassam Brigades afirmaram que reféns israelenses também foram mortos na operação. Israel resgatou 4 sequestrados, mas o Hamas afirma que alguns morreram durante a ação.

Hamas ameaça reféns em Faixa de Gaza após operação de resgate em Nuseirat

Cerca de 100 soldados israelenses, agentes do Shin Bet e da unidade de elite da polícia contraterrorismo Yamam libertam quatro reféns em operação que teria deixado 210 mortos, em Nuseirat. Líder do Hamas denuncia 'crimes de guerra'. Noa Argamani, 26 anos, foi resgatada em um prédio no coração do campo de refugiados de Nuseirat, após ser sequestrada e levada para Gaza por extremistas do Hamas. Junto com outros três reféns, ela foi libertada em uma operação que resultou em confronto armado. Netanyahu elogiou a coragem da operação, enquanto o Hamas acusou Israel de cometer crimes de guerra.

Operação de resgate de reféns em Gaza resulta em mortes e tensão entre Israel e Hamas

O resgate de reféns em Gaza resultou na morte de israelenses sequestrados, além de 210 palestinos, em um local controlado pelo Hamas. Noa Argamani, chinesa com nacionalidade israelense de 26 anos, foi resgatada junto com outros reféns após oito meses em poder do grupo terrorista. A operação foi realizada sob intensa troca de tiros, resultando na morte de um soldado israelense. O Hamas afirmou que a libertação dos reféns foi um sinal de fracasso, evidenciando a dificuldade de um acordo de cessar-fogo. Cerca de 130 reféns ainda permanecem sob o poder do grupo.

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