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Tudo sobre Hamas

Trump promete fim do Hamas de forma rápida e brutal

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que o fim do Hamas ocorrerá de forma 'rápida, furiosa e brutal', caso o grupo não cumpra as exigências do acordo de paz com Israel. Segundo Trump, aliados do Oriente Médio estão prontos para enviar tropas à Faixa de Gaza, caso autorizados. Durante uma postagem na Truth Social, ele expressou que diversos países, incluindo Indonésia e Turquia, se mostraram dispostos a ajudar na erradicação do Hamas. Trump, entretanto, afirmou que ainda não é o momento para tal intervenção militar. As tensões sobre o cessar-fogo continuam a aumentar.

Conflito em Gaza: Israel ataca após acusações de violações do Hamas

Neste domingo, 19 de outubro de 2025, Israel lançou um ataque aéreo em Rafah, na Faixa de Gaza, após acusar o Hamas de violar o cessar-fogo. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), o grupo extremista disparou um míssil antitanque contra suas tropas. Em resposta, Israel iniciou ofensivas para eliminar ameaças e desmantelar estruturas terroristas. Izzat al-Risheq, funcionário do Hamas, refutou as acusações, dizendo que Israel é o verdadeiro violador do acordo. A tensão entre ambos os lados intensificou-se, enquanto Netanyahu anunciou que a passagem de Rafah permanecerá fechada por tempo indeterminado.

Executions in Gaza: Hamas asserts control amid ceasefire tensions

Em meio a um cessar-fogo, o Hamas executou publicamente oito homens em Gaza, evidenciando sua luta por controle e segurança. Um vídeo perturbador mostra combatentes mascarados arrastando os detidos para uma praça, onde foram forçados a ajoelhar e foram mortos sob a presença de uma multidão. Relatos indicam que esta ação brutal era uma retaliação em meio a conflitos entre o Hamas e grupos rivais. A ONG Al-Mezan descreveu o ato como uma execução extrajudicial e pediu investigação. A disputa entre o Hamas e a família Doghmush resulta em um clima de intensa violência e temor na região.

Execuções públicas em Gaza elevam as tensões após cessar-fogo

Recentes relatos de violência em Gaza revelaram um episódio extremamente brutal onde homens armados do Hamas executaram publicamente oito indivíduos vendados em uma praça, conforme um vídeo amplamente compartilhado nas redes sociais. O incidente ocorre em meio a um clima de crescente insegurança na região após um cessar-fogo com Israel. A ONG Al-Mezan denunciou a execução como extrajudicial, pedindo uma investigação. O Hamas, entretanto, justificou a ação como parte de uma operação de segurança, alegando ter neutralizado indivíduos procurados. As tensões aumentam na Cidade de Gaza, resultando em confrontos recorrentes entre facções locais.

Cessar-fogo entre Israel e Hamas enfrenta desafios críticos logo após acordo histórico

O recente cessar-fogo entre Israel e o Hamas desencadeou tensões inesperadas, incluindo o atraso na ajuda humanitária enviando um sinal preocupante sobre a estabilidade do acordo. Em meio ao retorno do Hamas ao controle de Gaza, execuções públicas foram relatadas, destacando um clima de medo e desconfiança. Enquanto a Palestina busca ajuda, Israel bloqueia a entrada de suprimentos, alegando que o grupo terrorista não está cumprindo com os termos acordados. Observadores internacionais expressam ceticismo sobre a viabilidade do cessar-fogo, alertando que os detalhes do plano de paz permanecem indefinidos e podem comprometer a reconstrução.

Reféns em Gaza: 20 israelenses são libertados em acordo com o Hamas

Nesta segunda-feira (13/10), o exército israelense confirmou a libertação de 20 reféns mantidos pelo Hamas em Gaza após mais de dois anos de cativeiro. Os reféns, sequestrados durante o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, fazem parte de um acordo que também envolve a liberação de 250 prisioneiros palestinos. Enquanto os reféns vivos retornam a Israel, ainda há incerteza sobre os corpos dos que não sobreviveram ao cativeiro. As hostilidades entre Israel e o Hamas deixaram um saldo de dezenas de mortos e a situação na região continua crítica e tensa.

Hamas anuncia libertação de reféns e renuncia ao governo de Gaza

O Hamas anunciou que irá libertar os reféns em Gaza no dia 13 e que não governará mais a região após o conflito. Osama Hamdan, uma figura proeminente do movimento, confirmou o início da troca de prisioneiros, permitindo que quase 2.000 palestinos sejam libertados em troca dos últimos reféns. Um plano de paz está sendo negociado, que propõe a desarmamento do Hamas e a substituição do exército israelense por uma força multinacional. Com o retorno da ajuda humanitária ao território, os moradores expressam desconfiança em relação à durabilidade da paz e ao futuro em meio à devastação.

Hamas retoma controle em Gaza com reprimendas a colaboradores

O Hamas restabelece seu domínio na Faixa de Gaza, realizando a prisão de colaboradores acusados de espionagem após um cessar-fogo com Israel. Relatos de confrontos surgem entre o grupo e clãs oponentes na região, com imagens de vigilantes armados sendo compartilhadas nas redes sociais. Uma anistia temporária foi proposta pelo Hamas a gangues não violentas. Contudo, grupos de oposição, como as Forças Populares, desafiam abertamente o Hamas, prometendo resistência. A situação de segurança em Gaza permanece incerta, com questões sobre o desarmamento do Hamas e a presença de forças internacionais em discussão.

Conflito em Gaza: Hamas antecipa desafios em plano de paz

Centenas de milhares de palestinos retornaram à Cidade de Gaza após um cessar-fogo, enquanto o Hamas se prepara para conversas sobre a próxima fase do plano de paz de Donald Trump. O enviado de Trump prometeu que os reféns israelenses estariam de volta na segunda-feira, em troca de 250 prisioneiros palestinos e a troca de 1.700 gazenses. O membro do Hamas, Husam Badran, alertou que as negociações futuras serão mais difíceis. A situação em Gaza permanece crítica, com muitos que retornam encontrando suas casas destruídas após a ofensiva israelense que resultou em milhares de mortes palestinas.

Israel e Hamas selam acordo de paz histórico após anos de conflito

O governo israelense, liderado pelo premiê Benjamin Netanyahu, aprovou um acordo de paz com o Hamas na Faixa de Gaza em uma reunião que contou com ministros do governo e enviados dos EUA. O cessar-fogo, previsto para começar em breve, promete a liberação de 48 reféns mantidos pelo Hamas e a libertação de 1.700 palestinos detidos. O presidente dos EUA, Donald Trump, comemorou o acordo e anunciou o envio de 200 soldados americanos para monitorar o cumprimento do cessar-fogo, enquanto o Hamas se comprometeu a cumprir as demais condições do plano.

Israel e Hamas fecham acordo histórico de paz em Gaza

Um acordo de paz entre Israel e Hamas foi anunciado, com mediação do presidente dos EUA, Donald Trump. O pacto prevê a libertação de todos os reféns palestinos e o recuo das tropas israelenses em direção a uma linha acordada. Benjamin Netanyahu, Primeiro-Ministro de Israel, confirmou que a proposta será votada por seu governo. Enquanto isso, o Hamas declarou que o acordo poderia terminar a guerra na Faixa de Gaza e permitir a entrada de ajuda humanitária. No entanto, detalhes sobre a troca de reféns e outras condições ainda não foram completamente revelados.

Hamas confirma acordo com Israel para paz em Gaza

Em um anúncio significativo feito no dia 8 de outubro de 2025, o Hamas divulgou que chegou a um acordo com Israel para encerrar a guerra na Faixa de Gaza. O entendimento envolve a retirada das tropas israelenses, envio de ajuda humanitária e uma troca de prisioneiros. O Hamas agradeceu aos mediadores do Catar, Egito e Turquia, além de reconhecer os esforços do presidente dos EUA, Donald Trump. Este acordo surge após dois anos do início do conflito, resultando em um elevado número de vítimas e sequestros, envolvendo complicações sobre a futura libertação dos reféns.

Senador Jaques Wagner defende exterminação do Hamas em sessão no Senado

Durante uma sessão solene no Senado celebrando as vítimas dos ataques de 7 de outubro de 2023 em Israel, o senador Jaques Wagner, do PT, declarou que o Hamas deve ser exterminado. Ele destacou a importância de não confundir o governo de Israel com o Estado, ressaltando que a violência de ambos os lados não deve ser justificada. Wagner criticou o governo de Benjamin Netanyahu, afirmando que a vida humana não deve ser hierarquizada por crenças religiosas. O senador defendeu a paz através do diálogo e do cessar-fogo, abordando a necessidade urgente de resolução para o conflito.

Netanyahu condiciona cessar-fogo à libertação de reféns em Israel

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o cessar-fogo com o Hamas dependerá da libertação de todos os reféns israelenses. Essa declaração foi feita durante o Fórum Heróis de Israel, que contou com a presença de familiares das vítimas dos ataques de 7 de outubro. Netanyahu articulou que nenhuma cláusula do cessar-fogo será considerada enquanto os reféns não forem devolvidos. Além disso, ele esclareceu que a Autoridade Palestina não assumirá o controle da Faixa de Gaza após o conflito. No Cairo, estão previstas negociações entre Israel e o Hamas, mediadas pelos EUA.

Hamas deve rejeitar novo mapa dos EUA para Gaza com controle israelense ampliado

O recente mapa apresentado pelos EUA para a redistribuição das tropas israelenses em Gaza indica que as forças de Israel permanecerão a até 6,5 km dentro do sul de Gaza, o que representa um aumento significativo no controle da região. O Hamas provavelmente rejeitará essa proposta, buscando empurrar as linhas israelenses ainda mais. O documento, compartilhado pelo presidente Donald Trump, é uma atualização em relação a um mapa anterior, em que o controle israelense se estendia por apenas 1,6 km. Netanyahu declarou que a libertação dos reféns e o reposicionamento das tropas serão prioritários.

Israel ataca Gaza após Hamas aceitar negociar proposta de paz

Na madrugada de 4 de outubro de 2025, Israel realizou ataques aéreos em Gaza, resultando em pelo menos sete mortes, incluindo duas crianças, após o Hamas manifestar interesse em negociar um plano de paz. Esses ataques destruíram cerca de 20 casas na região. Donald Trump, presidente dos EUA, pediu um cessar-fogo imediato para facilitar a libertação de reféns, revelando surpresa com a postura de Netanyahu. A proposta de paz visa estabelecer um Estado palestino, mas impõe diversas condições, enquanto o Hamas se mostra disposto a negociar, mas sem compromisso de desarmamento.

Hamas aceita negociar plano de paz de Trump para Gaza

O Hamas anunciou sua disposição para negociar um acordo proposto por Donald Trump para a extinção do conflito na Faixa de Gaza, que já dura quase dois anos. O grupo extremista garantiu a liberaçã de 48 reféns como parte dos termos do acordo que inclui um cessar-fogo de 72 horas. Trump afirmou que o Hamas deve responder ao plano até domingo, sob ameaça de represálias. O presidente dos EUA ressaltou que o acordo já conta com apoio de Israel e outras nações árabes, visando o estabelecimento de um governo temporário palestino na região afetada.

Hamas rejeita cessar-fogo proposto pelos EUA e expõe desconfiança

Na quinta-feira, o comandante do Hamas, Izz al-Din al-Haddad, confirmou que o grupo rejeitou o cessar-fogo proposto pelos Estados Unidos, que inclui o desarmamento do Hamas e a proibição de participação política. O plano de Donald Trump, apresentado no dia 29 de setembro, visa acabar com o conflito em Gaza, mas enfrenta resistência devido à cláusula que exige a libertação de reféns. Há desconfiança entre os membros do Hamas sobre a proposta americana, especialmente após ações israelenses que contradizem os apelos da administração dos EUA por negociações pacíficas e segurança na região.

Hamas rejeita plano de cessar-fogo dos EUA e intensifica desconfiança

O Hamas, através de seu comandante militar Izz al-Din al-Haddad, rejeitou o plano de cessar-fogo dos EUA para Gaza, que considera destinado a eliminar o grupo. Embora a liderança política do Hamas, baseada no Catar, mostre abertura a negociações, sua capacidade de decisão é limitada. A proposta inclui a libertação de reféns, o desarmamento do Hamas e uma Força Internacional em Gaza, considerada uma ocupação pelo grupo. Israel, que inicialmente aceitou a proposta, fez mudanças em suas condições, aumentando a desconfiança entre as partes. O conflito em Gaza continua intensamente.

Netanyahu é vaiado na ONU enquanto sutilâncias deixam plenária

Na Assembleia Geral da ONU, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, enfrentou vaias durante seu discurso, enquanto delegações de vários países, incluindo o Brasil, deixaram a plenária antes que ele falasse. Em sua fala, Netanyahu reafirmou a determinação de Israel em continuar a guerra contra o Hamas, lembrando os horrores do ataque de 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de cerca de 1.200 israelenses. O premiê prometeu que os reféns ainda mantidos em Gaza não seriam esquecidos. As consequências do conflito resultaram em numerosas fatalidades e destruição severa em Gaza.

Refém do Hamas cava sepultura em vídeo dramático

O Hamas divulgou um vídeo chocante mostrando Evyatar David, um refém israelense, cavando sua própria sepultura. Visivelmente debilitado e exausto, ele relata suas condições deprimentes no cativeiro, com fome extrema e desidratação. Evyatar expressa seu desespero, mencionando que não come há vários dias e que sua alimentação consiste apenas em lentilhas. No vídeo, ele pede ajuda ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sentindo-se abandonado. O ex-refém Tal Shoham comenta que Evyatar foi forçado a gravar essa cena angustiante, ressaltando o estado devastador do refém e a crueldade do Hamas em perpetuar essa situação.

Israel considera demandas do Hamas inaceitáveis, mas busca diálogo no Qatar

Neste sábado, Israel declarou que as demandas do Hamas para um cessar-fogo são inaceitáveis, mas enviará representantes ao Qatar a fim de retomar as negociações. O gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, comunicou que a delegação viajaria para Doha após o recebimento das mudanças propostas pelo Hamas. Enquanto isso, o Hamas havia aceitado anteriormente a proposta de trégua apoiada pelos Estados Unidos. Netanyahu, em sua vez, insiste na necessidade de desarmar o Hamas, que se recusa a aceitar tal condição, resultando em incertezas nas negociações e uma crise humanitária crescente em Gaza.

Israel admite falhas em ataque que resultou na morte de 15 médicos em Gaza

O exército israelense reconheceu erros na morte de 15 trabalhadores de emergência em Gaza, ocorrida no dia 23 de março. O ataque ao comboio da Sociedade do Crescente Vermelho Palestino ocorreu perto de Rafah, sob a alegação de que os veículos avançavam de forma 'suspeita'. No entanto, imagens revelaram que as ambulâncias estavam devidamente identificadas e com as luzes acesas. Apesar das alegações de que alguns médicos eram associados ao Hamas, não foram apresentadas provas. O incidente levanta questionamentos sobre a conduta das Forças de Defesa de Israel e demanda por uma investigação independente.

Hamas aceita proposta de mediadores para trégua em Gaza

Neste sábado, 29, um membro senior do Hamas confirmou a aceitação de uma nova proposta de cessar-fogo em Gaza, mediada por Egito e Catar. Khalil al Hayya expressou esperança de que Israel também aceite a proposta, enfatizando que as armas da resistência são inegociáveis. Enquanto isso, Israel continua sua ofensiva na região, após ter interrompido uma trégua que trouxe alívio para Gaza. As negociações começaram na quinta-feira, visando não apenas um acordo de trégua, mas também a libertação de reféns. A situação permanece tensa, com potenciais riscos em jogo para ambos os lados.

Conflito em Gaza: Ministério da Saúde reporta mais de 50 mil mortos

O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou que mais de 50.000 palestinos perderam a vida e aproximadamente 113.000 ficaram feridos durante quase 18 meses de conflito. Israel tem contestado constantemente essas cifras. Após um período de relativa calma, as hostilidades foram retomadas, com Israel iniciando uma nova ofensiva aérea e terrestre contra o Hamas. Os ataques resultaram em pelo menos 30 mortes em Rafah e Khan Younis neste domingo. Além disso, um líder político do Hamas, Salah al-Bardaweel, foi morto em um ataque israelense, conforme relatado por autoridades locais.

EUA apoiam nova ofensiva de Israel em Gaza após ataques

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que os Estados Unidos foram informados sobre a retomada da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, após um mês de trégua com o Hamas. Em entrevista à Fox News, Leavitt advertiu que grupos como o Hamas, Irã e Houthis enfrentarão sérias consequências por suas ações. Enquanto isso, o Hamas condenou os ataques israelenses na região e acusou os EUA de cumplicidade. O governo israelense enfatizou a continuidade de sua ofensiva, afirmando que os ataques se intensificarão devido à recusa do Hamas em libertar os reféns em Gaza.

Trump faz ultimato ao Hamas: libertem os reféns ou enfrentarão consequências

Em um comunicado via redes sociais, o presidente dos EUA, Donald Trump, deu um ultimato ao Hamas, pedindo a libertação imediata de reféns e a devolução dos corpos de vítimas sob pena de consequências graves. Ele enfatizou que essa é a última chance e que o sofrimento que os reféns enfrentaram não será esquecido. Trump declarou que enviará todo o apoio necessário a Israel para resolver a situação, alertando que se os reféns não forem liberados, o Hamas enfrentará sérios problemas. Ele prometeu um futuro melhor para Gaza, desde que o grupo tome a decisão correta.

Hamas aceita plano de reconstrução para Gaza em cúpula árabe

O Hamas anunciou sua aceitação do plano de reconstrução da Faixa de Gaza, que foi aprovado por líderes árabes durante uma cúpula. O movimento islamista palestino solicitou garantias de que todos os recursos necessários serão disponibilizados para assegurar o sucesso da iniciativa. Além disso, foi acordada a formação de um comitê responsável por supervisionar tanto a reconstrução quanto a governança da região, que sofreu severos danos em decorrência da guerra. Esta proposta marca um passo significativo na busca por estabilidade e desenvolvimento em um território devastado pelo conflito.

Momento de dor e homenagem no enterro de Shiri Bibas e filhos

O enterro de Shiri Bibas e seus filhos, Ariel e Kfir, emociona Israel. Yarden Bibas foi libertado após 484 dias em cativeiro em Gaza, onde perdeu sua família durante um ataque do Hamas. Nos 20 dias que se seguiram ao seu retorno, ele soube da brutalidade que os matou. A bandeira de Israel foi exibida pintada de laranja, simbolizando a memória da família. Centenas de milhares de pessoas compareceram ao cortejo fúnebre que percorreu 60 quilômetros, unindo o país em dor e solidariedade, enquanto Yarden expressou seu amor e nostalgia em um discurso recheado de emoção.

Tensão cresce entre Hamas e Israel após adiamento de libertação de prisioneiros

O Hamas expressou grave preocupação com a manutenção do acordo de trégua após Israel adiar a liberação de mais de 600 prisioneiros palestinos. O ato, que deveria ocorrer após a entrega de seis reféns israelenses, foi criticado por Bassem Naïm, dirigente do Hamas, que afirmou que Israel se comporta como um criminoso. O movimento pediu que mediadores internacionais, especialmente os Estados Unidos, pressionem Israel a cumprir o acordo. A trégua, em vigor desde 19 de janeiro após 15 meses de conflito, encontra-se em um estado frágil, suscetível a erros que podem romper o acordo.

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