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Hamas aceita plano de reconstrução para Gaza em cúpula árabe

O Hamas anunciou sua aceitação do plano de reconstrução da Faixa de Gaza, que foi aprovado por líderes árabes durante uma cúpula. O movimento islamista palestino solicitou garantias de que todos os recursos necessários serão disponibilizados para assegurar o sucesso da iniciativa. Além disso, foi acordada a formação de um comitê responsável por supervisionar tanto a reconstrução quanto a governança da região, que sofreu severos danos em decorrência da guerra. Esta proposta marca um passo significativo na busca por estabilidade e desenvolvimento em um território devastado pelo conflito.

Trump faz ultimato ao Hamas: libertem os reféns ou enfrentarão consequências

Em um comunicado via redes sociais, o presidente dos EUA, Donald Trump, deu um ultimato ao Hamas, pedindo a libertação imediata de reféns e a devolução dos corpos de vítimas sob pena de consequências graves. Ele enfatizou que essa é a última chance e que o sofrimento que os reféns enfrentaram não será esquecido. Trump declarou que enviará todo o apoio necessário a Israel para resolver a situação, alertando que se os reféns não forem liberados, o Hamas enfrentará sérios problemas. Ele prometeu um futuro melhor para Gaza, desde que o grupo tome a decisão correta.

Momento de dor e homenagem no enterro de Shiri Bibas e filhos

O enterro de Shiri Bibas e seus filhos, Ariel e Kfir, emociona Israel. Yarden Bibas foi libertado após 484 dias em cativeiro em Gaza, onde perdeu sua família durante um ataque do Hamas. Nos 20 dias que se seguiram ao seu retorno, ele soube da brutalidade que os matou. A bandeira de Israel foi exibida pintada de laranja, simbolizando a memória da família. Centenas de milhares de pessoas compareceram ao cortejo fúnebre que percorreu 60 quilômetros, unindo o país em dor e solidariedade, enquanto Yarden expressou seu amor e nostalgia em um discurso recheado de emoção.

Tensão cresce entre Hamas e Israel após adiamento de libertação de prisioneiros

O Hamas expressou grave preocupação com a manutenção do acordo de trégua após Israel adiar a liberação de mais de 600 prisioneiros palestinos. O ato, que deveria ocorrer após a entrega de seis reféns israelenses, foi criticado por Bassem Naïm, dirigente do Hamas, que afirmou que Israel se comporta como um criminoso. O movimento pediu que mediadores internacionais, especialmente os Estados Unidos, pressionem Israel a cumprir o acordo. A trégua, em vigor desde 19 de janeiro após 15 meses de conflito, encontra-se em um estado frágil, suscetível a erros que podem romper o acordo.

Israel adia liberação de prisioneiros palestinos em busca de garantias do Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, decidiu adiar a libertação de 602 prisioneiros palestinos que estava agendada para este domingo, afirmando que deseja receber garantias sobre a próxima entrega de reféns do Hamas. Essa libertação faz parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, iniciado em 19 de janeiro de 2025. No último sábado, Israel já acolheu os últimos seis reféns israelenses vivos da fase inicial do acordo, incluindo Tal Shoham e Avera Mengisto, que foram entregues pela Cruz Vermelha, conforme relatado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).

Libertação de refém israelense gera polêmica nas redes sociais

Omer Shem Tov, um refém israelense, foi libertado pelo Hamas e, durante a cerimônia em Nuseirat, chamou a atenção ao beijar a cabeça de seus sequestradores, gerando reações mistas nas redes sociais. Ao lado de outros dois reféns, ele sorria e cumprimentava os presentes. Internautas se dividiram quanto ao significado do gesto, questionando se foi espontâneo ou uma exigência do grupo. Enquanto isso, sua família o descreveu como otimista e sociável. Em troca da liberação dos seis reféns, Israel concordou em libertar 602 palestinos detidos em longo prazo. Uma cena impactante em meio ao conflito.

Hamas libera reféns e provoca novas tensões no cessar-fogo com Israel

O Hamas libertou dois dos últimos seis reféns previstos na primeira fase do cessar-fogo acordado com Israel. A entrega dos reféns, que por ora inclui Tal Shoham e Avera Mengisto, foi feita à Cruz Vermelha na fronteira de Rafah. Israel, em troca, se comprometeu a liberar 602 prisioneiros palestinos. Entretanto, a trégua enfrenta tensões, com acusações mútuas de violação de acordos e a pressão do presidente Donald Trump sobre a situação de Gaza. Apesar das dificuldades, ambos os lados pretendem buscar um novo acordo para uma segunda fase de cessar-fogo na região.

Hamas admite erro na entrega de corpo de refém e promete investigar

O Hamas reconheceu um possível erro ao enviar os restos mortais de uma refém a Israel, levando à promessa de uma ação firme da parte israelense para recuperar todos os reféns. Análises de DNA do corpo enviado não confirmaram a identidade da prisioneira Shiri Bibas, embora os corpos de seus filhos, Ariel e Kfir, tenham sido confirmados. O Hamas alega que os restos entregues podem ter sido confundidos devido a um ataque aéreo israelense. Benjamin Netanyahu criticou o grupo palestino por violar o cessar-fogo e exigiu que todos os reféns sejam devolvidos, vivos ou mortos.