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Israel e Hamas selam acordo de paz histórico após anos de conflito

O governo israelense, liderado pelo premiê Benjamin Netanyahu, aprovou um acordo de paz com o Hamas na Faixa de Gaza em uma reunião que contou com ministros do governo e enviados dos EUA. O cessar-fogo, previsto para começar em breve, promete a liberação de 48 reféns mantidos pelo Hamas e a libertação de 1.700 palestinos detidos. O presidente dos EUA, Donald Trump, comemorou o acordo e anunciou o envio de 200 soldados americanos para monitorar o cumprimento do cessar-fogo, enquanto o Hamas se comprometeu a cumprir as demais condições do plano.

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Conflito em Gaza: Hamas antecipa desafios em plano de paz

Centenas de milhares de palestinos retornaram à Cidade de Gaza após um cessar-fogo, enquanto o Hamas se prepara para conversas sobre a próxima fase do plano de paz de Donald Trump. O enviado de Trump prometeu que os reféns israelenses estariam de volta na segunda-feira, em troca de 250 prisioneiros palestinos e a troca de 1.700 gazenses. O membro do Hamas, Husam Badran, alertou que as negociações futuras serão mais difíceis. A situação em Gaza permanece crítica, com muitos que retornam encontrando suas casas destruídas após a ofensiva israelense que resultou em milhares de mortes palestinas.

Israel e Hamas fecham acordo histórico de paz em Gaza

Um acordo de paz entre Israel e Hamas foi anunciado, com mediação do presidente dos EUA, Donald Trump. O pacto prevê a libertação de todos os reféns palestinos e o recuo das tropas israelenses em direção a uma linha acordada. Benjamin Netanyahu, Primeiro-Ministro de Israel, confirmou que a proposta será votada por seu governo. Enquanto isso, o Hamas declarou que o acordo poderia terminar a guerra na Faixa de Gaza e permitir a entrada de ajuda humanitária. No entanto, detalhes sobre a troca de reféns e outras condições ainda não foram completamente revelados.

Líderes mundiais apoiam iniciativa de paz em Gaza após avanço do Hamas

Líderes mundiais, incluindo Ursula von der Leyen e Anthony Albanese, manifestaram apoio à proposta de paz do presidente Donald Trump para Gaza após o Hamas concordar em parte com o plano. Trump pediu a Israel que interrompa os bombardeios, enfatizando a necessidade de um cessar-fogo imediato e a libertação de reféns. Von der Leyen elogiou a disposição do Hamas como encorajadora, enquanto líderes da Austrália, Índia, Canadá e França também expressaram apoio, sublinhando a importância de uma solução de dois Estados. O clima revela uma nova esperança na solução do conflito em Gaza.

Hamas aceita negociar plano de paz de Trump para Gaza

O Hamas anunciou sua disposição para negociar um acordo proposto por Donald Trump para a extinção do conflito na Faixa de Gaza, que já dura quase dois anos. O grupo extremista garantiu a liberaçã de 48 reféns como parte dos termos do acordo que inclui um cessar-fogo de 72 horas. Trump afirmou que o Hamas deve responder ao plano até domingo, sob ameaça de represálias. O presidente dos EUA ressaltou que o acordo já conta com apoio de Israel e outras nações árabes, visando o estabelecimento de um governo temporário palestino na região afetada.

Trump apresenta plano de paz inédito para Gaza com apoio de Netanyahu

No dia 29 de setembro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um inovador plano de paz para o conflito entre Israel e Hamas, ao lado do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O acordo busca a imediata cessação das hostilidades, prevendo a libertação de reféns e a formação de um Estado Palestino. A proposta inclui um cronograma para a retirada gradual das forças israelenses da Faixa de Gaza, em troca da libertação de prisioneiros palestinos. O governo dos EUA ressalta o apoio de nações árabes na iniciativa, visando uma convivência pacífica na região.

Trump apresenta plano de paz para Gaza e gera controvérsias em Israel

Durante uma reunião com líderes muçulmanos, Donald Trump apresentou um plano de paz de 21 pontos para o Oriente Médio e Gaza, conforme relatado por seu enviado especial. A abordagem de Trump, que menciona um cessar-fogo, gerou reações mistas em Israel. O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, criticou o plano, solicitando que o primeiro-ministro Netanyahu o rejeitasse, afirmando que não há mandato para encerrar a guerra sem derrotar o Hamas. No entanto, alguns membros do governo expressaram apoio a um acordo para cessar as hostilidades, destacando as divisões políticas internas no país.

Putin impõe novas exigências para acordo de paz com a Ucrânia

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, estabeleceu exigências para um acordo de paz com a Ucrânia após mais de três anos de conflito. Entre as condições, requer que Kiev ceda a região do Donbas, abjure suas ambições de adesão à Otan, mantenha neutralidade e evite a presença de tropas ocidentais. Putin e Donald Trump se reuniram recentemente no Alasca para discutir o futuro da guerra, embora não tenham firmado um acordo. Apesar de alguns avanços nas conversas, os ataques aéreos em ambos os lados continuam, resultando em milhares de vítimas no conflito devastador.