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Momento de dor e homenagem no enterro de Shiri Bibas e filhos

O enterro de Shiri Bibas e seus filhos, Ariel e Kfir, emociona Israel. Yarden Bibas foi libertado após 484 dias em cativeiro em Gaza, onde perdeu sua família durante um ataque do Hamas. Nos 20 dias que se seguiram ao seu retorno, ele soube da brutalidade que os matou. A bandeira de Israel foi exibida pintada de laranja, simbolizando a memória da família. Centenas de milhares de pessoas compareceram ao cortejo fúnebre que percorreu 60 quilômetros, unindo o país em dor e solidariedade, enquanto Yarden expressou seu amor e nostalgia em um discurso recheado de emoção.

Israel invade Cisjordânia em ação militar histórica

No dia 23 de fevereiro de 2025, Israel realizou sua primeira invasão na Cisjordânia em mais de 20 anos, enviando tanques para a região sob ordens do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. A decisão de intensificar a presença militar foi uma resposta a explosões em Tel Aviv. As tropas israelenses iniciaram operações em vilas ao redor de Jenin, enquanto o governo informou sobre o deslocamento de dezenas de milhares de palestinos, muitos dos quais eram descendentes dos refugiados de 1948. A medida gerou condenações por parte de líderes palestinos que alertaram para a escalada do conflito na região.

Israel mobiliza tanques na Cisjordânia após 20 anos

As Forças de Defesa de Israel mobilizaram tanques na Cisjordânia, uma ação militar sem precedentes em duas décadas, após alegações de tentativas de ataque em massa contra Tel Aviv. A ofensiva, ordenada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, concentrou-se em vilas perto de Jenin, com planos para uma operação maior na cidade. O ministro da Defesa, Israel Katz, anunciou a evacuação de três campos de refugiados, afetando 40.000 palestinos, com a proibição de retorno. Essa movimentação gera temores entre os palestinos sobre deslocamentos permanentes e o fortalecimento do controle israelense nas áreas sob a administração palestina.

Tensão cresce entre Hamas e Israel após adiamento de libertação de prisioneiros

O Hamas expressou grave preocupação com a manutenção do acordo de trégua após Israel adiar a liberação de mais de 600 prisioneiros palestinos. O ato, que deveria ocorrer após a entrega de seis reféns israelenses, foi criticado por Bassem Naïm, dirigente do Hamas, que afirmou que Israel se comporta como um criminoso. O movimento pediu que mediadores internacionais, especialmente os Estados Unidos, pressionem Israel a cumprir o acordo. A trégua, em vigor desde 19 de janeiro após 15 meses de conflito, encontra-se em um estado frágil, suscetível a erros que podem romper o acordo.

Israel adia liberação de prisioneiros palestinos em busca de garantias do Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, decidiu adiar a libertação de 602 prisioneiros palestinos que estava agendada para este domingo, afirmando que deseja receber garantias sobre a próxima entrega de reféns do Hamas. Essa libertação faz parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, iniciado em 19 de janeiro de 2025. No último sábado, Israel já acolheu os últimos seis reféns israelenses vivos da fase inicial do acordo, incluindo Tal Shoham e Avera Mengisto, que foram entregues pela Cruz Vermelha, conforme relatado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).

Hamas libera reféns e provoca novas tensões no cessar-fogo com Israel

O Hamas libertou dois dos últimos seis reféns previstos na primeira fase do cessar-fogo acordado com Israel. A entrega dos reféns, que por ora inclui Tal Shoham e Avera Mengisto, foi feita à Cruz Vermelha na fronteira de Rafah. Israel, em troca, se comprometeu a liberar 602 prisioneiros palestinos. Entretanto, a trégua enfrenta tensões, com acusações mútuas de violação de acordos e a pressão do presidente Donald Trump sobre a situação de Gaza. Apesar das dificuldades, ambos os lados pretendem buscar um novo acordo para uma segunda fase de cessar-fogo na região.

Hamas admite erro na entrega de corpo de refém e promete investigar

O Hamas reconheceu um possível erro ao enviar os restos mortais de uma refém a Israel, levando à promessa de uma ação firme da parte israelense para recuperar todos os reféns. Análises de DNA do corpo enviado não confirmaram a identidade da prisioneira Shiri Bibas, embora os corpos de seus filhos, Ariel e Kfir, tenham sido confirmados. O Hamas alega que os restos entregues podem ter sido confundidos devido a um ataque aéreo israelense. Benjamin Netanyahu criticou o grupo palestino por violar o cessar-fogo e exigiu que todos os reféns sejam devolvidos, vivos ou mortos.

Hamas admite erro na devolução de restos mortais de Shiri Bibas

O Hamas reconheceu a possibilidade de erro na devolução dos restos mortais de Shiri Bibas, sequestrada em outubro de 2023, após Israel afirmar que os corpos não pertenciam a ela. Em um comunicado, o Hamas sugeriu que os restos podem ter se misturado com outros em meio a escombros de um ataque aéreo. O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, considerou a situação uma violação da trégua e ressaltou a determinação do governo em trazer Shiri de volta. Enquanto isso, a Cruz Vermelha expressou preocupação com as operações de liberação de reféns, caracterizando a troca como cruel.