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Tensão cresce entre Hamas e Israel após adiamento de libertação de prisioneiros

O Hamas expressou grave preocupação com a manutenção do acordo de trégua após Israel adiar a liberação de mais de 600 prisioneiros palestinos. O ato, que deveria ocorrer após a entrega de seis reféns israelenses, foi criticado por Bassem Naïm, dirigente do Hamas, que afirmou que Israel se comporta como um criminoso. O movimento pediu que mediadores internacionais, especialmente os Estados Unidos, pressionem Israel a cumprir o acordo. A trégua, em vigor desde 19 de janeiro após 15 meses de conflito, encontra-se em um estado frágil, suscetível a erros que podem romper o acordo.

Israel adia liberação de prisioneiros palestinos em busca de garantias do Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, decidiu adiar a libertação de 602 prisioneiros palestinos que estava agendada para este domingo, afirmando que deseja receber garantias sobre a próxima entrega de reféns do Hamas. Essa libertação faz parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, iniciado em 19 de janeiro de 2025. No último sábado, Israel já acolheu os últimos seis reféns israelenses vivos da fase inicial do acordo, incluindo Tal Shoham e Avera Mengisto, que foram entregues pela Cruz Vermelha, conforme relatado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).

Libertação de refém israelense gera polêmica nas redes sociais

Omer Shem Tov, um refém israelense, foi libertado pelo Hamas e, durante a cerimônia em Nuseirat, chamou a atenção ao beijar a cabeça de seus sequestradores, gerando reações mistas nas redes sociais. Ao lado de outros dois reféns, ele sorria e cumprimentava os presentes. Internautas se dividiram quanto ao significado do gesto, questionando se foi espontâneo ou uma exigência do grupo. Enquanto isso, sua família o descreveu como otimista e sociável. Em troca da liberação dos seis reféns, Israel concordou em libertar 602 palestinos detidos em longo prazo. Uma cena impactante em meio ao conflito.

Hamas libera reféns e provoca novas tensões no cessar-fogo com Israel

O Hamas libertou dois dos últimos seis reféns previstos na primeira fase do cessar-fogo acordado com Israel. A entrega dos reféns, que por ora inclui Tal Shoham e Avera Mengisto, foi feita à Cruz Vermelha na fronteira de Rafah. Israel, em troca, se comprometeu a liberar 602 prisioneiros palestinos. Entretanto, a trégua enfrenta tensões, com acusações mútuas de violação de acordos e a pressão do presidente Donald Trump sobre a situação de Gaza. Apesar das dificuldades, ambos os lados pretendem buscar um novo acordo para uma segunda fase de cessar-fogo na região.

Hamas admite erro na entrega de corpo de refém e promete investigar

O Hamas reconheceu um possível erro ao enviar os restos mortais de uma refém a Israel, levando à promessa de uma ação firme da parte israelense para recuperar todos os reféns. Análises de DNA do corpo enviado não confirmaram a identidade da prisioneira Shiri Bibas, embora os corpos de seus filhos, Ariel e Kfir, tenham sido confirmados. O Hamas alega que os restos entregues podem ter sido confundidos devido a um ataque aéreo israelense. Benjamin Netanyahu criticou o grupo palestino por violar o cessar-fogo e exigiu que todos os reféns sejam devolvidos, vivos ou mortos.

Hamas admite erro na devolução de restos mortais de Shiri Bibas

O Hamas reconheceu a possibilidade de erro na devolução dos restos mortais de Shiri Bibas, sequestrada em outubro de 2023, após Israel afirmar que os corpos não pertenciam a ela. Em um comunicado, o Hamas sugeriu que os restos podem ter se misturado com outros em meio a escombros de um ataque aéreo. O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, considerou a situação uma violação da trégua e ressaltou a determinação do governo em trazer Shiri de volta. Enquanto isso, a Cruz Vermelha expressou preocupação com as operações de liberação de reféns, caracterizando a troca como cruel.

Família Bibas é símbolo de dor ao entregar corpos após sequestro

A família Bibas, símbolo dos reféns sequestrados pelo Hamas, teve seus corpos entregues a Israel após meses de incerteza. Shiri Bibas e seus filhos, Ariel, de 4 anos, e Kfir, de 9 meses, foram sequestrados no ataque de 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra. A família enfrentou intensas campanhas pela liberdade, com Yarden Bibas, o pai, sendo libertado em fevereiro de 2025. Os corpos foram entregues em caixões pretos como parte do cessar-fogo, gerando profunda tristeza e luto em Israel, mesmo com o Hamas afirmando que foram mortos em um ataque aéreo israelense.

Hamas devolve corpos de reféns em meio a tristeza nacional em Israel

O Hamas retornou os corpos de quatro reféns, incluindo duas crianças e sua mãe, à Israel, envolvendo um acordo em meio a um dia de luto nacional. As vítimas, parte da família Bibas, foram sequestradas no ataque do grupo em 7 de outubro de 2023, e agora têm suas mortes confirmadas por autoridades. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o presidente Isaac Herzog expressaram a tristeza pela perda. Em contrapartida, a trégua entre Hamas e Israel continua, oferecendo liberdade a prisioneiros palestinos e buscando encerrar o conflito que devastou Gaza nos últimos meses.