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Tudo sobre Governo

CPI do INSS: Governo tenta proteger Frei Chico em meio a polêmicas

A primeira semana da CPMI do INSS foi marcada por tentativas do governo de isentar Frei Chico, irmão do presidente Lula, de investigações sobre descontos irregulares de benefícios. A base governista tentava evitar convocações que pudessem causar polêmica, mas não obteve sucesso. Paralelamente, ocorreu uma audiência sigilosa com o delegado Bruno Bergamaschi, responsável pela investigação das fraudes bilionárias na previdência. Bergamaschi se recusou a responder perguntas, gerando tensão com o relator Alfredo Gaspar. Para a próxima semana, está prevista a ouvida de dois ex-ministros da Previdência, visando uma investigação equilibrada.

Lula lança programa de gás para beneficiar 15 milhões de famílias

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciará na próxima quinta-feira (4) o lançamento do 'Gás do Povo', um programa social que beneficiará 15 milhões de famílias e distribuíra 58 milhões de botijões de gás em 2026. Este novo programa reformula o atual Vale-Gás e tem um orçamento de R$ 5,1 bilhões. A cerimônia ocorrerá no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte (MG), e visa ser um trunfo eleitoral para o governo. Famílias com renda per capita de até meio salário mínimo poderão retirar botijões gratuitamente, limitando-se a uma retirada por família.

Tarcísio se prepara para ser o rival de Lula em 2026

Em meio a um cenário político tumultuado, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, se destaca como um potencial adversário para Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2026. Embora pesquisas sugiram que Lula venceria Tarcísio atualmente, a dinâmica pode mudar com o apoio de setores da direita e a crescente popularidade do governador. Tarcísio nega ser candidato, mas sua retórica e ações indicam uma preparação para a corrida presidencial. A situação é complicada pela condenação iminente de Jair Bolsonaro e pela busca de Lula por alternativas de competição política no futuro próximo.

Comissão do INSS inicia com reviravolta e oposição ganha força

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS começa os trabalhos nesta terça-feira, 26 de agosto de 2025, com análise de 586 requerimentos apresentados por congressistas. A escolha do vice-presidente será realizada na mesma reunião, com o plano de trabalho do relator Alfredo Gaspar a ser entregue na quinta-feira, 28 de agosto. Apoiadores do governo Lula acreditavam controlar a CPMI, mas a oposição conquistou a presidência com Carlos Viana. A nova configuração pode dificultar os planos do governo e a oposição pode ter controle sobre indiciamentos, convocando ministros e investigando fraudes no INSS.

Haddad: Reduzir renúncias fiscais não significa aumentar impostos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que a estratégia fiscal do governo não busca aumentar impostos, mas sim cortar as renúncias fiscais. Ele esclareceu que reduzir os gastos tributários não é sinônimo de criar novos tributos. A discussão sobre o tema foi feita durante uma entrevista, onde Haddad destacou que a transparência nas informações ajuda a combater desonerações. Atualmente, o governo projeta gastos tributários de R$ 540 bilhões para 2025, um montante que representa 4,4% do PIB. Existe uma proposta na Câmara para que essa redução ocorra de forma gradual nos próximos anos.

Haddad critica hostilidade dos Estados Unidos e reafirma soberania do Brasil

Durante um evento do PT em 23 de agosto de 2025, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou a hostilidade de setores dos Estados Unidos, atribuindo-a a grupos de extrema-direita brasileiros que buscam reabilitar sua agenda política internacional. Haddad enfatizou a necessidade de o Brasil manter sua soberania, apesar de pressões externas, e destacou as reformas econômicas em andamento, como a reforma tributária. Ele ressaltou que o governo busca manter parcerias comerciais e apoiar exportadores, especialmente pequenas e médias empresas, evitando que o país seja tratado como 'quintal de ninguém'.

Oposição assume liderança da CPMI do INSS com apoio do PL

A reviravolta na CPMI do INSS elegeu a oposição para liderar a comissão, com o senador Carlos Viana do Podemos-MG escolhendo assumir a presidência. O PL, partido de Jair Bolsonaro, sinalizou apoio à possível reeleição de Viana em 2026, destacando seu potencial no centro político. Após uma noite de articulações, deputados visitaram o senador, convencendo-o a liderar o colegiado. Viana, em entrevista, afirmou que não haveria resistência em convocar qualquer nome. As pesquisas atuais em Minas Gerais ressaltam uma disputa acirrada entre Viana, a prefeita Marília Campos e o ministro Alexandre Silveira para as próximas eleições.

Reviravolta na CPMI do INSS: Carlos Viana é eleito presidente

A CPMI do INSS teve uma reviravolta em sua eleição, escolhendo o senador Carlos Viana como presidente em vez de Omar Aziz, que havia sido apoiado pelo governo e pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Viana venceu com 17 votos a 14, enquanto Aziz manifestou seus votos à nova condução da comissão. A nova mesa foi dominada por bolsonaristas, e Viana indicou Alfredo Gaspar como relator, contrariando as expectativas. O colegiado irá investigar fraudes na Previdência Social que podem atingir 6,3 bilhões de reais, ampliando a tensão entre governo e oposição.

Tropa de choque se forma para a CPMI do INSS com pesos pesados

A CPMI do INSS, presidida pelo senador Omar Aziz, já tem seus principais membros definidos. O governo e a oposição escalaram figuras influentes para a comissão, evidenciando a importância deste colegiado na política atual. Entre os senadores, destaco a participação de Renan Calheiros e Eliziane Gama, enquanto na oposição, Damares Alves e Tereza Cristina se fazem notar. Composta por 15 senadores e 15 deputados, a CPMI será instalada na próxima quarta-feira. A movimentação reflete a estratégia de ambos os lados em desgastar o governo em meio a um clima político conturbado no Brasil.

Tarcísio promete punições severas contra fraudes no ICMS em SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou punições severas aos corruptos envolvidos em fraudes no ICMS, descobertas em uma recente operação do Ministério Público em Sorocaba. A investigação identificou um esquema que cobrava propinas de auditores fiscais para acelerar a emissão de créditos tributários, movimentando cerca de R$ 1 bilhão ilegalmente. Tarcísio ressaltou que as irregularidades começaram em 2021 e que sua administração, iniciada em janeiro de 2023, se compromete em agir com rigor. A operação resultou na prisão de funcionários e empresários, incluindo o dono da Ultrafarma e o diretor da Fast Shop.

Tecnologia de Stanford decodifica pensamentos e gera debate sobre privacidade

Pesquisadores da Universidade de Stanford desenvolveram uma tecnologia inovadora que converte a atividade cerebral em palavras, permitindo que os pensamentos sejam expressos em voz alta. Esse dispositivo decodifica sinais neurais de forma a criar frases compreensíveis via inteligência artificial. Embora essa produção científica ofereça possibilidades incríveis, como devolver a voz a pessoas que a perderam, também levanta questões sérias sobre a privacidade mental. O debate se intensifica no contexto brasileiro, onde recentementes propostas governamentais para controlar o ambiente digital e proteger dados pessoais são cada vez mais desafiadoras, necessitando de vigilância adequada.

Motim da oposição no Congresso é analisado como crime de prevaricação

A ocupação das mesas diretoras da Câmara e do Senado por parlamentares da oposição foi considerada como uma quebra de decoro parlamentar, indicando também a prática de prevaricação. Juristas afirmam que a ação ultrapassou os limites da liberdade de expressão e pode ser enquadrada no crime de prevaricação, segundo o Código Penal. As ações antiéticas visavam protestar contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. Apesar da legitimidade da pauta, os especialistas ressaltam que obstruir os trabalhos legislativos não é uma atuação legítima do parlamentar, sendo este um problema que pesa sobre a democracia operante.

Motta retoma presidência da Câmara após articulação com o Centrão por anistia

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, conseguiu reassumir sua posição após mais de 30 horas de obstrução bolsonarista, graças à articulação do ex-presidente Arthur Lira. Motta sinalizou que respeitará a decisão da maioria em relação à anistia aos golpistas e à PEC sobre foro privilegiado. Enquanto isso, a base do governo Lula protestou contra a tramitação, que foi apoiada por lideranças do Centrão. A oposição se mobilizou em resposta à prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, mas Motta não confirmou datas para as votações, revelando sua fragilidade frente à polarização na Câmara.

Haddad pede apoio empresarial contra tarifaço dos EUA

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirmou que empresários brasileiros devem agir junto à oposição para combater as ações de apoio ao tarifaço econômico dos Estados Unidos contra o Brasil. Em uma declaração, Haddad pediu que os empresários não só se aproximem de Brasília, mas também contatem opositores, citando especificamente Eduardo Bolsonaro como um exemplo de ação que está prejudicando o país. As tarifas implementadas pelo governo Trump aumentaram as taxas sobre importações brasileiras, afetando diretamente as exportações e gerando preocupações sobre o impacto econômico no Brasil.

Frustração no setor pesqueiro após reunião com o governo sobre tarifas dos EUA

O presidente da Abipesca, Eduardo Lobo, expressou sua frustração após uma reunião com o governo sobre o tarifaço dos EUA. Segundo Lobo, não foram apresentadas soluções eficazes para resolver a situação. A reunião, que ocorreu em 4 de agosto de 2025 e foi liderada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, teve representantes de diversas pastas. Eduardo Lobo destacou a necessidade urgente de ações efetivas, mencionando divergências entre os ministros sobre o regime de exceções. Ele enfatizou que o plano de contingência deve ser anunciado rapidamente, pois a situação requer soluções imediatas, não daqui a meses.

Lula prepara pronunciamento sobre tarifaço e defesa da soberania nacional

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está programado para gravar um novo pronunciamento sobre o tarifaço imposto por Donald Trump, entre segunda (4) e terça-feira (5) de agosto de 2025. A transmissão deverá ocorrer até quarta-feira (6). Lula reiterará a defesa da soberania nacional e esclarecerá as ações do governo relacionadas às tarifas, assim como o plano de auxílio para empresas afetadas pelas taxas extras de 50% dos Estados Unidos. Este será o segundo pronunciamento do presidente sobre o tema, com a primeira declaração feita em julho, onde criticou as tarifas como chantagem.

Aprovação de Lula aumenta após reações ao tarifaço de Trump

A aprovação do presidente Lula cresceu em julho, conforme a pesquisa Latam Pulse do AtlasIntel. A popularidade do líder do PT, que estava em 49,7% no início do mês, subiu para 50,2%, enquanto a desaprovação caiu de 50,3% para 49,7%. Esse aumento é o melhor desde o início do ano e reflete uma imagem governamental em recuperação. A avaliação da gestão federal também melhorou: a porcentagem de quem considera o governo “ótimo ou bom” aumentou de 43,4% para 46,6%. As reações ao tarifaço de Trump também impactaram positivamente esses números, mostrando um respaldo da sociedade.

Governo promete solução para tarifas dos EUA até 1º de agosto

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que o governo brasileiro está comprometido em resolver a alta tarifa de 50% sobre produtos nacionais nos EUA. Durante uma entrevista, ele destacou a condição de que o plano de contingência do governo é robusto e está em andamento, buscando diálogo institucional. Alckmin prometeu que, assim que houver novidades, a imprensa será a primeira a ser informada. Essa declaração ocorreu após a sanção da lei que implementa o programa Acredita Exportação, que restituirá 3% das vendas no exterior de micro e pequenas empresas brasileiras, promovendo competividade.

EUA promovem isenção de vistos para argentinos em parceria com Javier Milei

Os Estados Unidos, por meio do Departamento de Segurança Interna, iniciaram o processo para reintegrar a Argentina ao programa de isenção de vistos. O compromisso foi anunciado durante a visita da secretária Kristi Noem a Buenos Aires, onde assinaram uma carta de intenções. A expectativa é que cidadãos argentinos voltem a viajar para os EUA sem visto por até 90 dias. Embora a Argentina tenha participado do programa anteriormente, ela deverá atender a rigorosos requisitos de segurança. O governo Milei está alinhado ao de Trump, promovendo relações bilaterais mais estreitas entre os países.

General confessa plano para assassinar Lula e Moraes ao STF

O general de reserva Mario Fernandes, ex-secretário-executivo no governo Bolsonaro, admitiu ao STF ser o autor de um plano para assassinar autoridades, incluindo o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes. Durante seu depoimento, ele afirmou que o documento, denominado ‘Punhal Verde e Amarelo’, era um 'estudo de situação' realizado de forma particular e nunca compartilhado com terceiros. Com uma longa carreira militar, Fernandes chefiou o Comando de Operações Especiais e, após se aposentar, ocupou cargos significativos na administração atual. Ele está detido desde novembro de 2024.

Aprovação de Lula registra aumento significativo, aponta pesquisa Ipespe

Uma nova pesquisa Ipespe divulgada em 24 de julho de 2025 mostra que a aprovação do governo Lula aumentou para 43%, enquanto a desaprovação caiu para 51%. Embora o cenário continue negativo, a diferença entre desaprovação e aprovação diminuiu de 14 para 8 pontos em dois meses. O levantamento, realizado entre 19 e 22 de julho, revelou que 42% acreditam em uma melhora na gestão nos próximos seis meses. Este aumento na popularidade de Lula ocorre no contexto de respostas do governo a ameaças do presidente dos EUA, Donald Trump, consolidando a recuperação da confiança pública.

Lula e Moraes exacerbam tensões com EUA e afetam negociações comerciais

Recentes declarações de Lula e do ministro Alexandre de Moraes geraram mais tensões nas relações entre Brasil e Estados Unidos. O presidente brasileiro afirmou em evento que Donald Trump poderia ser preso caso estivesse no Brasil, enquanto Moraes sugeriu que os EUA são ‘inimigos estrangeiros’. Essas manifestações inviabilizam tentativas de adiar a implementação da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, prevista para 1º de agosto. O ambiente se agrava, e a Casa Branca considera as atitudes de Lula e Moraes como hostis, impactando as negociações comerciais entre os dois países, historicamente aliados.

Moraes derrota Congresso e mantém aumento do IOF com veto parcial

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, consolidou uma derrota significativa ao Congresso ao decidir manter o aumento do IOF estabelecido pelo governo Lula. A única exceção na medida foi o veto à cobrança do risco sacado, uma operação crucial para o capital de giro das empresas. A decisão, que ainda será analisada pelo plenário do STF, é interpretada como uma vitória para o governo, buscando assegurar novas receitas e estimular a justiça tributária. Embora espere arrecadar bilhões com o aumento, a exclusão do risco sacado trará uma redução de arrecadação estimada em R$ 4 bilhões.

Moraes oficia Tarcísio após declaração polêmica em audiência sobre golpe

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu oficiar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, após declarações do advogado Jeffrey Chiquini, que representa Filipe Martins, réu em um processo sobre a tentativa de golpe de Estado. Em audiência, Chiquini insinuou que Tarcísio esteve presente em uma reunião no Palácio da Alvorada em 2022, onde a minuta do golpe foi discutida. Moraes esclareceu que o governador não está sob investigação e confrontou Chiquini sobre suas declarações, afirmando que ele oficiará Tarcísio para esclarecer as acusações que foram feitas.

STF autoriza gasto bilionário e agrava descontrole fiscal no Brasil

O governo brasileiro enfrenta críticas severas após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de autorizar um gasto de R$ 3 bilhões fora do Orçamento. O postulado fiscal, ao permitir essa liberação, agrava as contas públicas e a instabilidade econômica. Os pagamentos visam compensar aposentados por descontos indevidos do INSS, mas fogem às regras orçamentárias fundamentais. A Folha de S.Paulo ressalta que essa prática, além de aumentar a dívida, distorce a real situação fiscal do país, configurando-se como um atalho para atender demandas sem levar em conta o impacto econômico real.

Boulos aciona PGR contra Tarcísio por suposta ajuda a Bolsonaro

Guilherme Boulos, deputado federal do PSOL, protocolou uma representação na PGR contra Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, por supostas ações que visariam facilitar a saída de Jair Bolsonaro dos EUA. Boulos alega que Tarcísio buscou a liberação do passaporte de Bolsonaro junto a ministros do STF. O pedido foi motivado por notícias indicando que o governador teria contatado o Supremo a fim de permitir a viagem do ex-presidente, que, sem passaporte desde fevereiro de 2024, é réu em uma ação que investiga tentativas de golpe de Estado. Tarcísio nega as acusações.

Tentativa de acordo sobre IOF termina em impasse entre governo e Congresso

Na noite de 8 de julho de 2025, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes do Congresso se reuniram para discutir a polêmica elevação das alíquotas do IOF, mas não chegaram a um consenso. Haddad pretende convencer o STF sobre a legalidade da cobrança maior, enquanto o presidente da Câmara, Hugo Motta, alertou que um aumento de impostos enfrentaria resistência no Legislativo. A crise de arrecadação, com uma queda estimada em R$ 2 bilhões, destaca a urgência de cortes de gastos como alternativa, mas ainda não há soluções definitivas à vista.

Crise do IOF: reunião de ministros e presidentes do Congresso busca solução

Na noite de terça-feira, 8 de julho, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu com Gleisi Hoffmann, Davi Alcolumbre e Hugo Motta na residência oficial da presidência da Câmara. O encontro, convocado por Motta, visou debater possíveis soluções para a crise relacionada ao aumento do IOF, que foi resultado de um decreto presidencial controverso. A situação complicou-se quando o governo acionou o STF para ter de volta a validade do decreto, que havia sido derrubado pelo Congresso. Uma audiência de conciliação entre os Poderes está agendada para 15 de julho.

Alcolumbre promete promulgar aumento de deputados se Lula não sancionar

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, anunciou que irá promulgar o projeto que aumenta o número de deputados na Câmara em 18 cadeiras, caso o presidente Lula não sancione a proposta até o dia 16 de julho de 2025. O Ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que as chances de sanção são baixas. O aumento elevará o total de cadeiras de 513 para 531 a partir de 2026, e pode gerar um custo de R$ 64,6 milhões ao ano. Esse impasse pode agravar as relações entre o Executivo e o Legislativo no Brasil.

Governo Lança Iniciativa para Revolucionar a Educação Pública

A nova iniciativa do governo visa melhorar a qualidade da educação nas escolas públicas, promovendo a capacitação de professores e a modernização de infraestrutura. O programa abrange a formação continuada, permitindo que educadores aprimorem suas habilidades e adotem novas metodologias de ensino. Além disso, serão investidos recursos significativos na restauração e construção de salas de aula, laboratórios e bibliotecas. A ação busca não apenas aumentar o desempenho acadêmico dos alunos, mas também criar um ambiente mais propício ao aprendizado. Especialistas acreditam que essa abordagem trará resultados a longo prazo e transformará a realidade educacional de milhares de estudantes.

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