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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Governo

Queiroga defende Bolsonaro em depoimento ao STF sobre tentativa de golpe

No dia 26 de maio de 2025, o ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, depôs ao STF que Jair Bolsonaro orientou seus ministros a agir conforme a Constituição durante a transição para o governo Lula. Queiroga, testemunha dos generais réus no processo por tentativa de golpe, afirmou que Bolsonaro fez uma fala assertiva durante uma reunião em julho de 2022, incentivando seus colegas a não permitir o retorno de grupos políticos ao poder. Ele negou que tivessem sido propostas de ações ilegais e reafirmou a colaboração do ex-presidente no processo de transição para o novo governo.

Lula denuncia lucros abusivos no preço do gás e promete mudanças

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou os altos preços do botijão de gás durante um evento em Mato Grosso, afirmando que as distribuidoras compram a R$ 37 e vendem a R$ 120 a R$ 140, sugerindo que alguém se beneficia com essa discrepância. Lula também anunciou uma nova politica que beneficiará 22 milhões de pessoas através do Cadastro Único. O presidente apontou que quatro empresas controlam 90% do mercado de gás e defendeu a importância de uma governança que envolva todos os segmentos políticos. Ele se comprometeu a tornar o gás acessível para as famílias brasileiras.

Lula promete gás gratuito para 22 milhões e critica atravessadores da Petrobras

Durante o lançamento do Programa Solo Vivo em Campo Verde, Mato Grosso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou os intermediários no comércio de gás da Petrobras, que elevam os preços que os consumidores pagam. Ele citou que a empresa vende o botijão de gás por 37 reais, mas os consumidores pagam até 120 reais, sugerindo que há Lucros excessivos envolvidas. Como resposta, Lula anunciou um projeto que pode oferecer gás gratuito a cerca de 22 milhões de brasileiros assistidos pelo CadUnico, que visa ajudar famílias de baixa renda no acesso a esse recurso essencial.

Mauro Mendes é vaiado em evento com Lula ao falar de verba para agricultura familiar

Durante um evento em Mato Grosso, Mauro Mendes, governador do estado, foi vaiado ao anunciar que destinaria quase R$ 500 milhões à agricultura familiar. A verba, proveniente de um financiamento do Banco Mundial e do Fethab, despertou descontentamento entre os presentes, que o interromperam ao afirmarem que o dinheiro era oriundo de grandes produtores do agronegócio, como os sojeiros. Mendes, em resposta, pediu que não o vaiassem e defendeu seu compromisso com a agricultura familiar. O evento, realizado com o presidente Lula, incluiu entrega de títulos de terra e equipamentos agrícolas para as comunidades assentadas.

Revelações sobre trama golpista: comandante da Marinha expõe ruptura militar

O almirante Marcos Sampaio Olsen, atual comandante da Marinha, prestou depoimento ao Supremo Tribunal Federal, onde expôs a quebra de tradições militares pelo ex-comandante Almir Garnier, que se negou a participar da cerimônia de posse do presidente Lula. Apesar de negar ordens golpistas, Olsen destacou a gravidade da ausência de Garnier, que representa uma ruptura histórica da corporação. A Polícia Federal investiga Garnier por apoio a uma tentativa de golpe contra Lula, e as atitudes dele foram vistas como insubordinação. Olsen, por sua vez, garantiu não ter recebido ordens para ações ilegais durante a transição.

Tarcísio projeta candidatura à presidência em evento polêmico

O evento de filiação de Guilherme Derrite ao PP, realizado na última quinta-feira, promoveu um discurso nacional do governador Tarcísio de Freitas e gerou desconforto entre aliados de Jair Bolsonaro. Estes desaprovaram a falta de defesa a Bolsonaro e boicotaram o ato, que contou com a presença de cinco presidentes de partidos. Derrite se declarou candidato ao Senado, enquanto Tarcísio, considerado como presidenciável, estava cercado por lideranças partidárias. O boicote revela uma rixa política que pode impactar a eleição presidencial de 2026 e a posição de Tarcísio ante a figura de Bolsonaro.

Mourão nega participação em reuniões golpistas do governo Bolsonaro

O senador Hamilton Mourão, durante depoimento ao Supremo Tribunal Federal, afirmou que nunca participou de reuniões no governo de Jair Bolsonaro para discutir a decretação de medidas de exceção no Brasil. Mourão, que foi vice-presidente, garantiu que não presenciou nem teve conhecimento de tais reuniões com teor golpista e que as conversas com Bolsonaro após a derrota nas eleições de 2022 focaram na transição do governo. O senador relatou que tomou conhecimento dos eventos do dia 8 de janeiro por meio da televisão, enquanto estava em casa, sem participação alguma nas discussões relacionadas.

Memes sobre aumento do IOF viram febre nas redes sociais

Memes que associam o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao aumento do IOF estão circulando nas redes sociais após a decisão do governo Lula de elevar esse imposto. A alteração resulta em um maior custo para brasileiros que usam cartões internacionais para compras no exterior. O IOF, que estava fixado em 3,38%, passará por uma redução gradual até atingir 0% em 2028. O ministério prevê que essa mudança aumentará a arrecadação em R$ 20,5 bilhões apenas em 2025 e cerca de R$ 41 bilhões em 2026, gerando críticas e memes sobre Haddad nas redes.

Harvard enfrenta restrições severas na matrícula de estudantes estrangeiros

O governo Trump informou à Universidade Harvard que não pode mais matricular alunos estrangeiros, agravando a situação da instituição após cortar bilhões em financiamento federal. A revogação do Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio (SEVP) forçará os estudantes internacionais atualmente matriculados a se transferirem ou perderem seu status no país. O Departamento de Segurança Interna (DHS) criticou a universidade, alegando que ela criou um ambiente inseguro no campus. Harvard se opõe à medida, a considera ilegal e trabalha para apoiar sua comunidade acadêmica internacional, que representa quase 27% de seus alunos.

Governo bloqueia R$ 31,3 bilhões e aumenta IOF para atingir meta fiscal

O governo brasileiro anunciou um bloqueio de R$ 31,3 bilhões no orçamento de 2025 nesta quinta-feira (22). Essa restrição vai afetar despesas não obrigatórias dos ministérios, devido ao limite de gastos estabelecido pelo arcabouço fiscal, que visa zerar o déficit das contas públicas no próximo ano. Além do bloqueio, um aumento no Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) também foi confirmado, embora detalhes adicionais não tenham sido divulgados até o momento. A ministra do Planejamento indicou que o crescimento das despesas com a Previdência contribuiu para a necessidade desse congelamento orçamentário.

Nova medida do governo garante isenção na conta de luz para milhões

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma nova medida provisória que reformula as tarifas de energia elétrica, oferecendo gratuidade para famílias com consumo mensal de até 80 kWh e beneficiárias do Cadastro Único (CadÚnico). A medida, que entra em vigor em 45 dias após a publicação no Diário Oficial da União, prevê que cerca de 55 milhões de brasileiros terão descontos e 60 milhões terão isenção na conta de luz. Além disso, a proposta busca abrir o mercado de energia elétrica, permitindo que todos os consumidores possam escolher seus fornecedores.

Câmara aprova reestruturação de carreiras e aumento salarial para servidores

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que reestrutura as carreiras e aumenta os salários dos servidores do Poder Executivo, com impacto previsto de R$ 18 bilhões em 2025. O texto, que cumpre acordos feitos pelo governo com diversas categorias em 2024, traz novas carreiras na administração pública e reajustes salariais em duas etapas, totalizando um aumento médio de 27% até 2026. Apesar de gerar impacto orçamentário, o governo garante que a criação de novas carreiras não afetará as finanças públicas, pois dependerá de regulamentação específica. O projeto segue agora para o Senado.

Governo Lula propõe mudanças polêmicas no setor elétrico

O Governo Lula apresentou uma medida provisória com mudanças no setor elétrico, visando oferecer gratuidade na conta de luz para 60 milhões de consumidores que consomem até 80 kw/h por mês. A proposta, que se divide em três eixos – justiça tarifária, liberdade ao consumidor e equilíbrio do setor – gera controvérsias. Especialistas estimam que o custo total das isenções pode chegar a R$ 10 bilhões, impactando diretamente a classe média e aumentando as tarifas para consumidores industriais. A MP também propõe abrir o mercado livre, mas a eficácia dessa medida é questionada por especialistas do setor.

Governo revela custo de R$ 100 bilhões para corrigir tabela do Imposto de Renda

A correção da tabela do Imposto de Renda (IR) custaria mais de R$ 100 bilhões por ano, conforme declarado por Marcos Pinto, secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, em audiência no Congresso Nacional. A proposta do governo sugere isentar quem ganha até R$ 5 mil e oferece benefícios para rendimentos entre R$ 5 mil e R$ 7 mil. No entanto, para rendimentos superiores a R$ 7 mil, não haverá alterações, e os contribuintes não serão beneficiados, permanecendo com a mesma alíquota. A tabela do IR apresenta defasagem de 154,67% desde 1996, segundo o Dieese.

Fraudes no INSS: regras frouxas comprometem aposentadorias

A polêmica envolvendo as novas regras de fiscalização das aposentadorias e pensões do INSS gerou um impacto significativo para aposentados e pensionistas. A lei 13.846, resultante da MP 871, implementada em 2019, trouxe mudanças que facilitaria fraudes em descontos associativos, causando um prejuízo estimado em R$ 6,5 bilhões. Embora as regras tenham se tornado mais frouxas por influência da oposição, o governo Lula reporta um aumento de fraudes após 2022. Técnicos afirmam que a ampliação do prazo de fiscalização de um para três anos possibilitou que essa situação se agravasse, evidenciando a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa.

Lula repreende ministros por vazamento sobre TikTok em reunião com a China

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou sua indignação em um voo de retorno ao Brasil após um vazamento de informações relacionadas à sua esposa, Janja Lula da Silva, e o TikTok. Durante uma reunião com o presidente chinês, Xi Jinping, Janja teria comentado sobre a rede social, o que gerou repercussões na imprensa. Lula acusou sua equipe de deslealdade, ressaltando que a pergunta sobre TikTok foi sua, não da primeira-dama. Ele criticou o vazamento, chamando-o de 'pachorra' e reforçou que Janja não é uma 'cidadã de segunda classe'.

Controvérsia em alta: senador do PT assina CPI do INSS e gera tensão no governo

O senador Fabiano Contarato, do PT-ES, assinou a CPMI do INSS, gerando descontentamento no governo e entre seus colegas de partido. Contarato argumenta que a investigação é necessária para a população vulnerável e visa responsabilizar quem cometeu crimes, sem se limitar a um governo específico. A movimentação provoca discordâncias dentro do PT, enquanto o Planalto critica a falta de articulação e consenso prévio. Com isso, o ambiente político se torna instável e polarizado, levando a uma pressão individualizada entre os parlamentares quanto à adesão à comissão de inquérito, criando um clima de confusão total.

Tensão entre Janja e Rui Costa revela dilema sobre vazamentos no governo Lula

Um suposto desentendimento envolvendo a primeira-dama Janja da Silva e o ministro Rui Costa gerou ampla repercussão. Durante uma reunião com o presidente Lula e Xi Jinping, Janja fez comentários sobre o TikTok, considerados desrespeitosos por alguns. O vazamento da conversa, classificada como confidencial por Lula, pode ter sido atribuído a Rui Costa, que já teve desavenças com a primeira-dama. O presidente expressou preocupação com a origem da informação divulgada e destacou sua intenção de restringir o círculo de pessoas com acesso a assuntos sensíveis do governo devido a constantes vazamentos.

Controvérsia sobre investimento em cisternas: governo Lula em foco

O governo Lula destinou 85% de R$ 756 milhões do programa de cisternas a uma ONG ligada ao PT, gerando polêmica sobre possíveis irregularidades. O Ministério do Desenvolvimento Social afirma que a escolha foi baseada na experiência da entidade na execução de projetos. Entretanto, auditorias da Controladoria-Geral da União revelaram falhas em cisternas entregues, aumentando as preocupações com a transparência e fiscalização dos recursos. A ONG destaca que a contratação foi feita via edital. O governo planeja investir R$ 1,5 bilhão até 2026 para beneficiar mais de 100 mil famílias em áreas afetadas pela seca.

Haddad pede penas exemplares para fraude no INSS e defende direitos dos aposentados

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, expressou descontentamento com os descontos indevidos em benefícios do INSS, afirmando que o escândalo enojou o país. Ele defendeu penas exemplares para os envolvidos, ressaltando a importância da aposentadoria digna. O governo está avaliando o impacto financeiro da fraude e bloqueou valores significativos das entidades investigadas. A Polícia Federal lançou a operação 'Sem Desconto' para investigar o esquema, resultando em mandados de busca e apreensão e prisões. Haddad detalhou a necessidade de uma apuração rigorosa para recuperar os fundos desviados e responsabilizar os culpados.

Lula fortalece Alcolumbre e busca estabilidade política no Congresso

O presidente Lula aumentou a influência do senador Davi Alcolumbre no governo para estabilizar a base aliada e conter a oposição no Congresso, especialmente diante da pressão por apurações de fraudes no INSS e anistia aos golpistas de janeiro. Alcolumbre, que é um excelente articulador político, influenciou nomeações e negociou acordos, demonstrando seu prestígio ao garantir cargos para apadrinhados. As relações entre eles são caracterizadas por trocas estratégicas, consolidando a proteção do governo e ampliando o poder do Senado, com Alcolumbre ganhando cada vez mais força e influência em diversos setores da administração pública.

Governo Lula reage a acusações de fraudes no INSS feitas por Nikolas Ferreira

O governo Lula respondeu a Nikolas Ferreira, que afirmou que a gestão não agiu contra fraudes no INSS. Através de parlamentares, a administração buscou desmentir as alegações do deputado, que geraram milhões de visualizações nas redes sociais. Durante uma reunião de emergência, foi decidido que os deputados produziriam vídeos se opondo aos ataques. O Planalto argumenta que ações investigativas estão em curso e que órgãos como a CGU e a PF estão comprometidos na luta contra fraudes. A resposta à crise é considerada crucial para preservar a narrativa governamental e evitar danos à imagem pública do Lula.

Nikolas Ferreira lança vídeo explosivo sobre fraude no INSS e atinge 100 milhões de visualizações

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) apresentou um vídeo sobre fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que se tornou viral, alcançando 100 milhões de visualizações em apenas 24 horas. Ele criticou o governo Lula e pediu a instalação de uma comissão parlamentar para investigar o esquema, mencionado como relacionado a medidas do governo anterior. O vídeo gerou reações, incluindo uma resposta do líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, que atribuiu a responsabilidade a Jair Bolsonaro. A operação da Polícia Federal, iniciada em 2023, revelou que a fraude pode ter causado prejuízos de R$ 6,3 bilhões.

Fraudes no INSS: Procon-SP alertou governo sobre descontos irregulares em 2019

Em 2019, o Procon-SP alertou o governo Bolsonaro sobre 16.000 descontos irregulares no INSS, com queixas crescendo de 2.269 em 2017 para 7.564 em 2019. A Polícia Federal revelou fraudes de R$ 6,5 bilhões por cobranças indevidas, levando à demissão do presidente do INSS e do ministro da Previdência. As reclamações aumentaram drasticamente sob os governos de Bolsonaro e Lula, culminando em 220,3 mil registros em 2023. A operação “Sem Desconto”, deflagrada em 2025, investiga irregularidades e resultou em prisões, enquanto o governo suspendeu acordos que permitiam os descontos ilícitos.

PDT rompe com o governo após saída de Carlos Lupi do ministério

A bancada do PDT na Câmara dos Deputados decidiu romper publicamente com o governo após a saída de Carlos Lupi do Ministério da Previdência, motivada pelas investigações de fraudes no INSS. Durante uma reunião realizada em Brasília, o líder do partido, Mário Heringer, expressou que demitir Lupi seria uma perda significativa. Mesmo com o rompimento, Heringer afirmou que o partido permanecerá independente, sem optar pela oposição. O novo ministro Wolney Queiroz foi nomeado, mas a bancada não indicará substituto, considerando o ministério um fardo. Essa divisão não afeta o bloco com o PT no Senado.

Governo retira urgência do projeto de isenção do Imposto de Renda

O governo federal solicitou ao Congresso a retirada da urgência do projeto de lei que isenta do Imposto de Renda (IR) quem ganha até R$ 5.000. A mudança foi acordada com o presidente da Câmara, Hugo Motta, com o intuito de formar uma comissão especial que analise a proposta. A suspensão da urgência permite um debate mais aprofundado antes da votação, que agora se torna necessária após o fim do prazo de 45 dias previsto. A expectativa é que a medida atinja cerca de 20 milhões de brasileiros e entre em vigor a partir de 2026.

Oposição critica governo Lula após demissão da ministra Cida Gonçalves

Após a demissão da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, o governo Lula enfrenta críticas da oposição. Parlamentares como Nikolas Ferreira e Carlos Jordy mencionaram a hipocrisia do governo e a necessidade de investigações sobre as denúncias de assédio moral. Cida, que nega as alegações de assédio, foi substituída por Márcia Lopes, o que intensificou as críticas sobre a eficiência da gestão. A deputada Caroline de Toni expressou preocupações sobre a falta de responsabilidade e enfatizou que simplesmente demitir não resolve o problema, sugerindo que o novo ministério deva esclarecer as questões ainda não abordadas.

INSS investiga 13 entidades por fraudes em aposentadorias e pensões

A Corregedoria-Geral do INSS instaurou procedimentos administrativos contra 13 entidades suspeitas de fraude em aposentadorias e pensões, com a prática de descontos não solicitados. Entre os alvos estão entidades como Ambec, CBPA e APDAP PREV. A Ambec afirmou não realizar captação de associados e ser vítima de eventuais fraudes. Os processos podem levar até 180 dias para serem concluídos. Esta ação é parte da resposta do governo à ‘Operação Sem Desconto’, que expôs um esquema de descontos indevidos que resultou em R$ 6,3 bilhões desviados de segurados entre 2019 e 2024.

Márcia Lopes é a nova ministra das Mulheres sob a gestão de Lula

Márcia Lopes, natural de Londrina, Paraná, foi nomeada nova ministra das Mulheres pelo presidente Lula. Formada em Serviço Social pela UEL, onde também atuou como professora, Márcia é uma figura experiente na política, tendo ocupado cargos importantes em ministérios anteriores. Sua nomeação ocorreu no dia 5 de maio de 2025, em substituição a Cida Gonçalves, que esteve no cargo por mais de dois anos. Lula destacou sua competência e relevância na luta pelos direitos das mulheres, e a troca é vista como uma estratégia para fortalecer a atuação do PT na pasta, especialmente com vistas às eleições de 2026.

Jerônimo Rodrigues pede desculpas por declarações polêmicas sobre eleitores de Bolsonaro

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, pediu desculpas por declarações que sugeriam que eleitores de Jair Bolsonaro deveriam 'ir para a vala'. A afirmação polêmica ocorreu durante um evento em América Dourada e gerou críticas de Bolsonaro e seus apoiadores, que consideraram a fala inaceitável. Rodrigues afirmou que suas palavras foram tiradas de contexto e que não tinha a intenção de ofender. Além de pedir desculpas, o governador expressou sua indignação com a situação do país, ressaltando que nunca trataria opositores de forma agressiva ou desrespeitosa, definindo sua fala como um excesso motivado pela indignação.

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