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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Governo

Rodrigo Pacheco revela desejo de governar Minas Gerais

O senador Rodrigo Pacheco revelou seu desejo de governar Minas Gerais, um projeto que ele considera um sonho antigo. Ele deixa a presidência do Congresso neste sábado (1º.fev.2025) e vislumbra uma possível vaga na Esplanada, em uma reforma ministerial que o governo de Lula planeja. Pacheco afirmou que qualquer candidatura ao governo do Estado dependeria de outras circunstâncias. Durante sua despedida, expressou gratidão ao governo e enfatizou a importância da cordialidade entre os Poderes. Além disso, Davi Alcolumbre é o favorito para assumir sua posição no Senado, indicando novas mudanças na política brasileira.

Ministros de Lula usam boné anti-Trump no Congresso

Ministros do governo Lula, ao retornarem ao Congresso na primeira de fevereiro, chamaram a atenção ao usarem bonés 'anti-Trump', uma resposta ao boné 'Make America Great Again' usado por parlamentares bolsonaristas. O boné azul trazia a frase 'O Brasil é dos brasileiros', proposta pelo novo ministro de Comunicação Social, Sidônio Palmeira. Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, afirmou que a ideia foi dele e explicou que se incomoda com o apoio a outros países e bandeiras. O boné foi produzido em uma tiragem inicial de dez unidades e comprado com recursos pessoais dos ministros.

Lindbergh Farias é eleito líder do PT na Câmara com surpresa de Lula

Na sexta-feira, 31 de janeiro de 2025, Lindbergh Farias foi eleito por aclamação como o novo líder da bancada do PT na Câmara, substituindo Odair Cunha. O evento, realizado em Brasília, contou com a participação surpresa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuja presença não estava na agenda oficial. Lindbergh assumirá em 1º de fevereiro, após a eleição da Mesa Diretora. Ele destacou a importância de aumentar a popularidade da gestão petista, que atualmente enfrenta desaprovação de 51% da população, propondo isenção de Imposto de Renda e outras pautas relevantes para o país.

Polícia Federal anuncia concurso com 2 mil vagas para fortalecer a corporação

Um novo concurso da Polícia Federal irá abrir 2 mil vagas no Brasil, aumentando o número de policiais de 13 mil para 15 mil. O anúncio foi realizado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, em uma reunião ministerial no Palácio do Planalto. As vagas serão distribuídas entre os cargos de delegado, escrivão, papilocopista, agente e perito ao longo de 2025 e 2026, com 1 mil sendo preenchidas neste ano e outras 1 mil em 2026. Detalhes sobre a distribuição das vagas devem ser divulgados em duas semanas pela ministra Esther Dweck.

Lula poupa ministras para evitar constrangimentos em votação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu exonerar temporariamente os ministros com mandatos no Congresso para que possam votar nas eleições para as mesas da Câmara e do Senado, marcadas para o próximo sábado. Ao contrário dos demais, as ministras Marina Silva e Sônia Guajajara permanecerão em seus cargos, evitando constrangimentos políticos e potenciais divergências de voto. Este gesto visa solidificar a relação do governo com os candidatos Davi Alcolumbre e Hugo Motta, que contam com apoio amplo nas respectivas disputas, prometendo uma eleição tranquila e com grandes chances de vitória para ambos.

Lula nomeia Gleisi Hoffmann para Secretaria-Geral da Presidência

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a nomeação de Gleisi Hoffmann para a Secretaria-Geral da Presidência, substituindo Márcio Macêdo. Essa mudança é parte de uma reformulação maior no primeiro escalão do governo, prevista para ocorrer após as eleições das mesas da Câmara e do Senado em fevereiro. Gleisi expressou interesse por este cargo, que é fundamental para a interlocução com movimentos sociais, embora tenha sido oferecido a ela o Ministério das Mulheres. A reforma ainda está sendo planejada, com Lula considerando outras alterações para acomodar forças políticas no governo.

Mais de 100 parlamentares pedem impeachment de Lula por pedalada fiscal

Mais de 100 deputados se uniram para solicitar o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alegando que ele cometeu 'pedalada fiscal' ao usar recursos não previstos no Orçamento para o programa Pé-de-Meia. O pedido, liderado pelo deputado Rodolfo Nogueira, fundamenta-se em argumentos similares aos que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff em 2016. Recentemente, o Tribunal de Contas da União suspendeu a execução de R$ 6 bilhões do referido programa, destacando que o mérito da situação ainda precisa ser analisado. O apoio necessário para o processo agora é de 171 parlamentares.

Aprovação de Lula cai e desaprovação chega a 49%

Uma pesquisa da Genial/Quaest revelou que a desaprovação do governo Lula alcançou 49%, superando a aprovação de 47%. Esta é a primeira vez que o índice de desaprovação é maior que o da aprovação. Desde a última pesquisa em dezembro, a desaprovação subiu significativamente, especialmente na região Nordeste. Metade dos entrevistados acredita que o país está indo na direção errada, o que gerou preocupações em relação ao desempenho econômico e à comunicação do governo. O aumento da percepção de que Lula não cumpre promessas de campanha também impactou esses números negativos.

Ministros de Lula resistem a novas orientações da Secom sobre comunicação

No último encontro ministerial de 2025, Sidônio Palmeira, novo chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), orientou os ministros do governo Lula a evitarem conversas em 'off' com a imprensa, onde informações são divulgadas sem a identificação da fonte. Contudo, muitos ministros resistem a seguir essa nova diretriz. Um dos colaboradores de Lula afirmou que a prática se tornará desnecessária quando todos entenderem que a Secom parou de fornecer informações não oficiais. O descontentamento interno reflete uma tensão entre a busca por maior transparência e o desejo de preservar a confidencialidade nas comunicações do governo.

TCU bloqueia verba e ameaça financiamento do programa Pé-de-Meia

A recente decisão do TCU bloqueou R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia, que oferece bolsas a estudantes do ensino médio. A corte afirmou que os recursos deveriam ser provenientes do próprio Orçamento, inviabilizando o pagamento das bolsas. O governo de Lula enfrenta dificuldades, pois o Congresso ainda não aprovou a Lei Orçamentária de 2024, dificultando a alocação de verbas. Com a possibilidade de suspensão das bolsas em janeiro de 2025, a AGU já recorreu da decisão. Essa situação agrava a situação política de Lula e pode impactar sua popularidade, que já está em baixa.

Cerimônia de encerramento das Olimpíadas 2024: tudo o que você precisa saber

O vice-prefeito de São Paulo, Mello Araújo, justificou a ausência do prefeito Ricardo Nunes em relação às fortes chuvas que afligiram a cidade, afirmando que ele estava ocupado com outras demandas. Segundo Araújo, Nunes pediu que ele falasse à imprensa enquanto se reunia. Ele também ressaltou a necessidade de a população colaborar com a limpeza da cidade, mencionando que o lixo jogado em locais inadequados dificulta os esforços diários nesse sentido. Apesar das chuvas intensas que resultaram em alagamentos, não houve decretos de cancelamento de eventos programados na capital.

Impeachment de Lula ganha força após reconhecimento de pedaladas fiscais pelo TCU

O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 'pedaladas fiscais' no governo Lula, comparáveis às que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff. O TCU bloqueou R$ 6 bilhões do programa Pé de Meia, pois o governo descumpriu a lei orçamentária ao gastar mais de R$ 12 bilhões em 2024, enquanto preveu apenas R$ 1 bilhão para 2025. Tal manobra ofusca a transparência fiscal e compromete a credibilidade do arcabouço fiscal. Com a crescente insatisfação popular, opositores se mobilizam para um possível impeachment de Lula, gerando um clima político instável neste cenário econômico adverso.

TCU suspende verba do programa Pé-de-Meia, afetando jovens estudantes

O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu o repasse de R$ 6 bilhões ao programa Pé-de-Meia, uma iniciativa do governo Lula voltada para evitar a evasão escolar entre jovens. O programa, que serve como uma poupança, oferece depósitos anuais e um bônus de R$ 200 para participantes do ENEM, totalizando R$ 9,2 mil durante o ensino médio. A decisão do TCU foi baseada na transferência irregular dos recursos do fundo, que não seguiu os procedimentos orçamentários. Atualmente, o governo possui somente R$ 762 milhões disponíveis, insuficientes para a continuidade do programa até o final de janeiro de 2025.

Lula enfatiza entregas e comunicação no primeiro encontro ministerial de 2025

Na primeira reunião ministerial de 2025, Lula enfatizou a importância de entregas concretas e organização na comunicação do governo. Ele repreendeu ministros pela confusão causada por portarias recentes e demandou que todas as decisões passem pela presidência antes da implementação. O presidente também anunciou mudanças na Secretaria de Comunicação, que agora será liderada por Sidônio Palmeira. Lula reforçou que é necessário um plano de comunicação eficaz, uma vez que a imagem do governo precisa melhorar. A reunião, que durou cerca de sete horas, serviu para alinhar estratégias e preparar o governo para os desafios de 2026.

Lula cobra ação de ministros e alerta sobre 2026 na reunião ministerial

Na abertura da reunião ministerial na Granja do Torto, o presidente Lula fez críticas à falta de entregas do governo, afirmando que '2026 começou' e cobrando ações mais efetivas dos ministros, com foco na recuperação econômica e no relacionamento com empreendedores. Ele destacou a importância de evitar falhas e reiterou que ações concretas são necessárias, especialmente no que diz respeito aos altos preços dos alimentos. Lula também fez uma advertência ao ministro da Fazenda sobre novas orientações que afetam a comunicação do governo com o público, exigindo controle e maior clareza nas decisões ministeriais.

Lula alerta ministros: a eleição de 2026 já começou!

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu a primeira reunião ministerial de 2025 destacando que a eleição de 2026 já começou. Ele pediu resultados e ressaltou que, apesar das melhoras na taxa de empregabilidade e um crescimento econômico previsto acima dos 3% em 2024, as entregas do governo ainda não corresponderam às promessas feitas em 2022. Lula enfatizou a necessidade de não cometer erros daqui para frente e anunciou que chamará ministros individualmente para discussões. Ele também impôs regras para atos administrativos, especialmente após a crise provocada pela nova norma da Receita Federal sobre o Pix.

Tensões fiscais: Haddad e Zema se enfrentam em troca de críticas

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, trocaram críticas sobre a situação fiscal do estado. Haddad destacou que a dívida de Minas cresceu 55% entre 2018 e 2024, atribuindo o aumento a calotes superiores a R$ 30 bilhões devidos à União. Zema, por sua vez, defendeu a gestão das contas, alegando um déficit zero desde 2021 e criticando os vetos do presidente Lula ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados. O debate simboliza a tensão entre governo federal e gestores estaduais em um cenário econômico complicado.

Haddad contesta Zema após críticas sobre dívida dos estados

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, respondeu às críticas do governador de Minas, Romeu Zema, referente à renegociação da dívida dos estados com a União, sancionada pelo presidente Lula. Haddad afirmou que Zema critica privilégios enquanto aumenta seu próprio salário em 298%. Ele pontuou que a proposta de Zema era inferior ao programa sancionado. O projeto, chamado Propag, oferece condições mais favoráveis para o pagamento da dívida, mas precisa da adesão dos estados. Haddad também contestou a maneira como Zema e outros governadores de oposição se opuseram às sanções do governo ao plano de recuperação.

Polêmica entre Haddad e Flávio Bolsonaro sobre o Pix e 'rachadinhas'

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou o senador Flávio Bolsonaro, mencionando as controvérsias das “rachadinhas” e alegando que ele usa o sobrenome Bolsonaro para desviar o foco. Após o governo decidir revogar o monitoramento do Pix, Haddad defendeu a fiscalização, afirmando que é necessária para combater crimes. Em resposta, Flávio usou seu Instagram para afirmar que o governo tenta se esquivar das críticas, enquanto o secretário da Receita Federal justificou a revogação da norma, citando desinformação e golpes como razões para a decisão, descrevendo-a como uma derrota para o Executivo.

Governo apresenta nova PEC da segurança com ampliação de poderes da Polícia Federal

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, apresentou um novo texto para a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da segurança, que será enviado ao Congresso. A proposta visa garantir a autonomia dos Estados, um ponto de divergência importante. A PEC busca ampliar os poderes da Polícia Federal e criar a Polícia Aviária, focada em rodovias, ferrovias e hidrovias. Além disso, será instituído o Sistema Único de Segurança Pública, que substituirá a legislação anterior. O governo também planeja criar ouvidorias públicas para investigar irregularidades. Contudo, a tramitação encontra resistência, especialmente entre governadores.

Lula sanciona reforma tributária no Palácio do Planalto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionará no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira, 16 de janeiro, às 15h, o Projeto de Lei Complementar nº 68/2024, que promove a reforma tributária no Brasil. Essa legislação será um marco importante na reestruturação do sistema tributário nacional, buscando simplificar e modernizar as arrecadações. O evento contará com a presença de autoridades e profissionais de imprensa, que deverão se credenciar para a cobertura. A expectativa é que a nova lei beneficie tanto os cidadãos quanto as empresas, promovendo um ambiente fiscal mais justo e eficiente para todos.

Desconforto e mudanças marcam posse de novo ministro da Secom

Durante a posse do novo ministro da Secom, Sidônio Palmeira, tanto o ex-ministro Paulo Pimenta quanto a primeira-dama Janja da Silva manifestaram desconforto. Na cerimônia realizada no Palácio do Planalto, Janja estava com uma expressão inexpressiva e não demonstrou alegria, mesmo ao cumprimentar Sidônio. Paulo Pimenta, que deixou o cargo, permaneceu de cabeça baixa durante a assinatura da ata de posse. As mudanças na Secom, sob a nova liderança, visam reformular a comunicação do governo, e há esperadas demissões, como a de Brunna Rosa, aliada de Janja, administradora das redes sociais.

Anticipação dos resultados do Concurso Nacional Unificado é anunciada

A ministra Esther Dweck anunciou que a divulgação dos resultados finais do Concurso Nacional Unificado (CNU) foi antecipada para 4 de fevereiro de 2025. Nessa data, também serão disponibilizadas as convocações para os cursos de formação das carreiras dos blocos 1 a 7. Dois mil trezentos e cinco candidatos terão a oportunidade de participar, sendo necessário que confirmem a inscrição nos dois dias seguintes. As listas de classificação e convocações seguirão em outras datas, culminando na divulgação definitiva em 28 de fevereiro. O governo está em análise para uma segunda edição do CNU em 2025.

Nova estratégia de comunicação promete resgatar a imagem do governo Lula

Sidônio Palmeira assumiu a Secretaria de Comunicação do governo Lula, sucedendo Paulo Pimenta. Em seu discurso de posse, elogiou os avanços do governo em suas ações e indicadores econômicos, mas destacou que a população não reconhece essas virtudes. Segundo Sidônio, o país recuperou seu respeito internacional, mas a comunicação das realizações não chega corretamente à população. Ele enfatizou a necessidade de melhorar a percepção pública sobre os esforços do governo e criticou a disseminação de informações falsas, sugerindo que a comunicação deve ser repensada diante dos desafios contemporâneos e a extrema-direita nas redes sociais.

Haddad aumenta isenção do imposto de renda para dois salários mínimos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que a isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) será elevada de R$ 2.824 para R$ 3.036 em 2025, o que corresponde a dois salários mínimos. Essa mudança está vinculada ao Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa), que ainda precisa ser aprovado. Embora Haddad não tenha detalhado o impacto fiscal dessa alteração, ele garantiu que haverá compensação financeira para cobrir o custo. Essa ação é uma orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visando manter o ajuste do orçamento à legislação vigente.

Lula empossa Sidônio Palmeira e busca melhorar comunicação do governo

Nesta terça-feira, 14 de janeiro de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva empossou Sidônio Palmeira como o novo ministro da Secretaria de Comunicação. Sidônio, que foi publicitário e marqueteiro da campanha de Lula em 2022, substitui Paulo Pimenta, visando melhorar a comunicação do governo e a percepção pública sobre suas ações. A escolha de Sidônio reflete a intenção de alinhar o discurso do governo às expectativas da população, enfrentando críticas sobre a falta de conexão. Ele chega à Secom com desafios importantes, como aumentar a percepção positiva do governo e fortalecer a unidade entre os ministérios.

Lula veta projeto que equipara diabetes tipo 1 a deficiência

O presidente Lula vetou totalmente o projeto de lei que equipara o diabetes tipo 1 a uma deficiência legalmente. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União e se baseia em opiniões de diversos ministérios que alegaram que a proposta criaria despesas obrigatórias sem fontes de financiamento, além de violar a Constituição. Lula argumentou que a classificação do diabetes tipo 1 como deficiência não considera uma avaliação biopsicossocial. O Congresso Nacional ainda pode derrubar o veto se atingir a maioria absoluta dos votos necessários, ou seja, 257 na Câmara e 41 no Senado.

Governo desmente fake news sobre taxação do Pix e comerciantes permanecem cautelosos

Uma onda de desinformação sobre a taxação do Pix tem impactado comerciantes e consumidores por todo o Brasil. Apesar de desmentidos categóricos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e da Receita Federal, muitos ainda permanecem cautelosos. O governo, por meio de vídeos e campanhas de esclarecimento, enfatiza que não haverá qualquer imposto sobre o Pix, apenas intensificação na fiscalização de grandes transações. Especialistas alertam que a desinformação se espalha rápido nas redes sociais, gerando preocupações infundadas entre os cidadãos e pequenos empresários.

Janja resiste a mudanças na Secom e mantém aliados estratégicos no governo

Janja, primeira-dama e com influência na Secretaria de Comunicação Social (Secom), resiste às mudanças que Sidônio Palmeira, futuro comandante da pasta, pretende implementar. Embora Sidônio tenha recebido carta branca do presidente Lula para realizar as alterações, a tensão se intensifica, pois Janja busca manter seus aliados em posições estratégicas no governo. Apesar de não ter cargo formal, ela conta com uma equipe de 12 assessores que gera um custo de aproximadamente R$ 2 milhões por ano. Para apaziguar a situação, o governo considera transferir seus aliados para outras funções dentro da administração.

Governo desmente boatos sobre impostos no Pix e alerta sobre golpistas

O governo federal lançou uma campanha para desmentir boatos sobre novos impostos sobre o Pix. Na noite de 9 de janeiro de 2025, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou que não haverá tributação sobre o Pix, destacando que a Constituição proíbe tal imposição. A Receita Federal alertou também sobre golpistas que estão utilizando desinformação para extorquir taxas relacionadas a esse meio de pagamento. Com a nova regulamentação em vigor, a Receita terá acesso a novos dados financeiros, permitindo um monitoramento mais eficaz das transações acima de determinados valores, combate à evasão fiscal, e maior transparência financeira.

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