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Chile elege Kast, mudando o mapa político da América do Sul

A recente vitória de José António Kast, do Partido Republicano, na eleição presidencial chilena, marcou uma mudança significativa no equilíbrio político da América do Sul, igualando o número de países governados pela direita e pela esquerda. Com a posse de Kast em 11 de março de 2026, haverá seis nações sob a liderança de cada espectro político. Essa reviravolta ocorre após a destituição da presidente de esquerda no Peru e novas eleições na Bolívia, refletindo tendências políticas em uma região que tem visto frequentes alternâncias de poder nos últimos anos, criando um cenário político dinâmico.

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Austrália toma medidas drásticas contra armas após massacre em Sydney

A Austrália anunciou novas medidas para endurecer suas leis sobre controle de armas, após um massacre ocorrido em Sydney, que deixou ao menos quinze mortos. O primeiro-ministro Anthony Albanese revelou que a proposta restringe a posse de armas a cidadãos australianos, além de impor limites ao número e ao tipo de armas adquiridas. Licenças de porte de armas sem prazo determinado também serão revisadas, exigindo revalidações periódicas. As alterações representam a primeira grande revisão das leis desde 1996, objetivando aumentar a segurança e a eficácia no registro de proprietários e armamentos no país.

Kast é eleito presidente do Chile, sinalizando a volta da direita ao poder

José Antonio Kast foi eleito presidente do Chile, confirmando seu favoritismo no segundo turno com 58,2% dos votos, derrotando a candidata comunista Jeannette Jara. Esta vitória marca a volta da direita ao poder após quatro anos de governo de esquerda. Em seu discurso de vitória, Kast enfatizou que essa não é uma vitória pessoal, mas do Chile. Jara reconheceu a derrota e parabenizou o novo presidente, destacando a importância do respeito. Kast é admirador do ditador Augusto Pinochet e promete restaurar o Estado de Direito e focar na segurança e imigração durante seu governo.

Cerca de 14 mil se mobilizam contra o polêmico PL da Dosimetria em São Paulo

Cerca de 13,7 mil pessoas participaram de uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo, contra o Projeto de Lei da Dosimetria. A estimativa do público foi realizada pelo Monitor do Debate Político, em parceria com a Universidade de São Paulo e a ONG More in Common, com o uso de inteligência artificial e análise de imagens aéreas, variando entre 12,1 mil e 15,4 mil manifestantes. O PL, que reduz penas para envolvidos em atos golpistas, foi aprovado pela Câmara e agora segue para o Senado, gerando ampla mobilização em diversas cidades.

Carla Zambelli renuncia e critica decisão do STF como um marco de resistência

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) anunciou sua renúncia ao cargo, considerando-o um 'marco de resistência'. Em sua declaração, ela enfatizou que, embora a Câmara tenha rejeitado sua cassação, a decisão do STF que determinou a perda imediata do mandato foi uma afronta à vontade popular. Zambelli argumentou que sua decisão é uma forma de denúncia sobre a falta de provas para sua cassação e buscou registrar historicamente a interrupção de seu mandato, que foi validado por quase um milhão de votos. A Câmara já convocou seu suplente para assumir a vaga.

Grandes vozes se unem em Copacabana contra o PL da dosimetria

No Posto 2 da Orla de Copacabana, manifestantes se reuniram, clamando pela prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro e criticando o presidente da Câmara, Hugo Motta. Políticos e membros de movimentos sociais discursaram no trio elétrico até as 15h45, destacando o apoio a Glauber Braga, que enfrentou uma suspensão de seis meses e denunciou perseguições políticas. Ele afirmou que seu gabinete estará nas ruas, engajando na luta contra a anistia aos golpistas. O evento também contou com performances de artistas como Caetano Veloso e Gilberto Gil, atraindo um grande público em solidariedade à causa.

Carla Zambelli renuncia ao mandato em meio a condenação do STF

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) renunciou ao seu cargo na Câmara dos Deputados após o STF determinar a perda de seu mandato por envolvimento em crimes relacionados à invasão de sistemas do CNJ. Zambelli, que está presa na Itália e espera um processo de extradição, foi condenada a dez anos de prisão. Sua renúncia ocorreu após a confirmação da decisão do STF que anulou uma votação anterior da Câmara que havia rejeitado sua cassação. Adilson Barroso, seu suplente, ocupará a cadeira. Zambelli sempre negou as acusações, alegando perseguição política.

Senadores contestam PL da Dosimetria e pedem revisão antes da votação

Os senadores Sergio Moro e Alessandro Vieira expressaram preocupações em relação ao PL da Dosimetria, que altera regras sobre cálculo e progressão de penas. Esta proposta, aprovada na Câmara dos Deputados, pode reduzir o tempo de prisão de condenados dos atos de 8 de janeiro, incluindo Jair Bolsonaro. Senators criticam a urgência da votação e pedem uma análise mais profunda antes de seguir para o Senado. Vieira se posicionou pela rejeição total do projeto, alegando falhas que afrouxam a penalização de crimes. O relator, Esperidião Amin, promete revisar o texto antes da votação final.